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Pastor Matheus Amaral: Uma ponte de fé e ação entre Brasil e Estados Unidos
O pastor e líder comunitário brasileiro Matheus Amaral, com mais de uma década de ministério integral e fluente em português, inglês e espanhol, emergiu como uma voz de referência nas comunidades brasileiras e latino-americanas nos Estados Unidos. Sua trajetória reúne atuação ministerial, liderança espiritual e engajamento social — em especial, no acolhimento de famílias, imigrantes e pessoas em vulnerabilidade.
Matheus Amaral é bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Evangélica do Rio de Janeiro (FATERJ), turma de 2018, e atua como capelão internacional credenciado pela UNIPAS International (ID 241079). Com 11 anos de ministério em tempo integral, ele fez do binômio fé + serviço social o eixo central de seu chamado: restaurar famílias, promover integração intercultural e auxiliar imigrantes — tanto brasileiros quanto latino-americanos — estabelecidos nos EUA.
Nos Estados Unidos, Amaral se dedica à criação e implementação de projetos sociais e ministeriais voltados à restauração familiar, ao acolhimento de imigrantes e ao suporte de pessoas em situação de vulnerabilidade. Sua atuação não se restringe ao púlpito: ele transita entre bairros, reuniões comunitárias, igrejas multilíngues e oficinas de apoio, promovendo integração e diálogo cultural entre comunidades latino-americanas e a sociedade americana.
O que o distingue é a visão clara de que a América — não apenas como país, mas como pluralismo território de fé — pode retomar uma identidade de avivamento espiritual. Essa convicção se expressou na criação de Make America Revival Again (MARA), corrente de oração que Amaral define não como campanha política, não como evento temporário, mas como “um despertar espiritual”. O nome, inspirado no slogan “Make America …”, significa “Fazer a América viver o avivamento novamente” — e representa o desejo de ver o “fogo de Deus” que marcou gerações passadas acender nas igrejas, nas famílias e nos corações atuais.
MARA: entre oração, mobilização e cultura
Segundo o pastor, “o avivamento não está vindo, ele já começou. E começa em nós.” A MARA existe para lembrar que ainda há fogo no altar — e para inspirar pessoas a buscarem uma experiência genuína com o Espírito Santo. A iniciativa propõe-se a estimular:
- A oração e intercessão em redes de comunidades brasileiras e latino-americanas nos EUA
- A mobilização de famílias para restauração e apoio mútuo
- A construção de pontes entre culturas — língua portuguesa/inglês/espanhol — e o acolhimento do imigrante
- A retomada de uma visão missionária da América: como nação que já foi marcada por movimentos de avivamento
Para compreender o cenário no qual Amaral posiciona sua visão, é útil lembrar alguns marcos históricos do avivamento nos Estados Unidos:
- O primeiro e o segundo Great Awakening: movimentos de renovação religiosa no século XVIII e início do XIX, que enfatizaram a experiência pessoal com Deus, levaram ao surgimento de novas denominações e questionaram o formalismo e a separação entre igreja e vida.
- O Azusa Street Revival (Los Angeles, 1906-1908) liderado por William J. Seymour: considerado marco na expansão do pentecostalismo mundial, caracterizado por reuniões que duravam dias, línguas estranhas, curas e união racial pouco comum à época.
Amaral invoca esse legado com a convicção de que “a América” — em seu sentido amplo — tem um papel missionário a cumprir, reconciliando fé, cultura e serviço social em meio à diversidade imigrante.
Com base em sua atuação, as comunidades brasileiras e latino-americanas nos EUA ganham um líder que opera em três línguas, facilitando a comunicação e integração. O projeto social-ministerial da MARA representa uma proposta de identidade coletiva para imigrantes: fé + restauração + participação cultural. O enfoque restaurador — famílias, vulnerabilidade e o acolhimento de imigrantes dá substância real à visão, para além da retórica de avivamento.
Entretanto, os desafios também são evidentes: adaptar propostas ministeriais ao contexto plural e secular dos EUA; articular ações interculturais sem perder a clareza teológica; e manter o equilíbrio entre identidade brasileira/latina e o ambiente americano.
O pastor Matheus Amaral surge como um exemplo contemporâneo de liderança que atravessa fronteiras — geográficas, culturais e linguísticas — com o propósito de conectar pessoas com Deus, e de convocar uma nação de volta ao altar. Sua criação da MARA reafirma esse propósito: não levantar um nome humano, mas exaltar o nome de Jesus; não lançar uma campanha política, mas despertar uma chama espiritual. Em um tempo marcado por fluxos migratórios e desafios sociais, sua visão propõe que a fé seja — ao mesmo tempo — cultura, serviço e escopo missionário.
Pastor Matheus Amaral
Instagram: @matheusamaral
Economia
Como avaliar uma ação antes de investir
Com o aumento de pessoas físicas na Bolsa, entender o negócio, o setor e as condições econômicas se tornou essencial para decisões mais estratégicas e menos emocionais
A expansão da Bolsa brasileira trouxe um novo perfil de investidor. Segundo a B3, mais de 5,3 milhões de brasileiros já tinham ações em carteira em 2025, um avanço impulsionado por plataformas digitais, conteúdos educativos e a busca por retornos superiores aos da renda fixa. Mas, junto com o crescimento, veio também um desafio: aprender a analisar uma empresa antes de apertar o botão de compra.
Afinal, investir em ações é comprar uma parte de um negócio real, que pode prosperar ou enfrentar dificuldades. E quem entende o que está por trás do ticker tende a tomar decisões mais conscientes, evitando armadilhas comuns para iniciantes.
Comece entendendo a empresa, não o gráfico
O primeiro movimento de um investidor bem-informado é compreender como a empresa funciona. Isso envolve analisar:
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quais produtos ou serviços ela oferece,
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como ela gera receita,
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quem é o público-alvo,
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qual é seu nível de endividamento,
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como é sua governança.
Relatórios trimestrais e demonstrações financeiras são documentos públicos e ajudam a identificar se o crescimento é consistente ou se há sinais de fragilidade. Empresas transparentes, bem administradas e com margens saudáveis geralmente oferecem riscos menores, especialmente para quem investe pensando no longo prazo.
O setor faz diferença
Depois de conhecer a empresa, é fundamental olhar para o contexto em que ela está inserida. Alguns segmentos são mais sensíveis ao cenário econômico, enquanto outros costumam demonstrar maior estabilidade.
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Consumo, varejo e construção: variam bastante conforme juros e renda das famílias.
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Energia, saneamento e saúde: tendem a ser mais previsíveis mesmo em momentos turbulentos.
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Tecnologia: depende de inovação constante e pode apresentar forte volatilidade.
O papel pode até estar barato — mas se o setor estiver atravessando um ciclo negativo, a recuperação pode demorar mais do que o investidor imagina.
Perfil de risco e leitura de cenário
Nem toda ação é adequada para todos os perfis. Enquanto alguns investidores buscam crescimento acelerado, outros preferem empresas mais estáveis e com histórico de pagamento de dividendos. Conhecer seu nível de tolerância à volatilidade evita decisões precipitadas em momentos de queda.
O cenário macroeconômico também desempenha papel crucial. Juros altos tornam a renda fixa mais atrativa e podem pressionar setores cíclicos. Já expectativas de redução da Selic costumam favorecer empresas de crescimento e aumentar o fluxo de investidores para a Bolsa.
Além disso, fatores internacionais — como preço das commodities, política monetária de grandes bancos centrais e variações cambiais — têm impacto direto sobre exportadoras e empresas dependentes de insumos externos.
Indicadores financeiros que ajudam a enxergar valor real
Números importam, e muito. Entre os principais indicadores avaliados pelo mercado estão:
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P/L (Preço/Lucro): indica quanto o mercado paga por cada real de lucro;
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ROE (Retorno sobre Patrimônio): mostra a eficiência da companhia;
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Endividamento: ajuda a avaliar o risco financeiro;
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Fluxo de caixa: revela a força operacional;
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Dividend Yield: indica o retorno pago em dividendos.
Nenhum indicador deve ser observado isoladamente. O ideal é compará-los ao histórico da própria empresa e às médias do setor, para entender se o papel está caro, barato ou simplesmente em linha com o mercado.
Caso prático: como olhar para MGLU3
A ação MGLU3, da Magazine Luiza, é um bom exemplo de como empresas podem viver ciclos de euforia e correção. A companhia já foi destaque de valorização na Bolsa, impulsionada pela digitalização do varejo. Mas, em fases de juros altos e consumo mais fraco, o papel sofreu desvalorizações expressivas.
O investidor precisa observar:
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o desempenho do varejo como um todo,
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o comportamento da concorrência,
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a capacidade da empresa de inovar,
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e as condições macroeconômicas.
Esse comportamento reforça que ações de varejo tendem a ser mais voláteis, e que investir sem olhar para o ciclo econômico pode gerar frustração.
Outra lição importante é a diversificação: mesmo com alto potencial, MGLU3 deve representar apenas parte de uma carteira equilibrada.
Estratégia, constância e visão de dono
Investimentos em ações são mais eficientes quando analisados com mentalidade de longo prazo. Oscilações de curto prazo fazem parte do jogo, mas o crescimento sustentável vem da soma de três fatores:
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análise criteriosa,
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acompanhamento contínuo,
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disciplina para manter aportes regulares.
Ao combinar conhecimento do negócio, leitura macroeconômica e gestão emocional, o investidor deixa de reagir aos movimentos do mercado e passa a construir patrimônio de maneira consistente.
O mercado de ações é desafiador, mas também cheio de oportunidades. Para quem busca crescimento financeiro e está disposto a estudar, ele pode se tornar um dos ambientes mais ricos para transformar informação em resultados concretos.
Bahia
Ilê Aiyê e Pagode do Muniz farão shows gratuitos na Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana
No dia 23 de novembro, Sussuarana mais uma vez se tornará um grande cenário de celebração, memória e resistência com a realização da XXIII Caminhada da Consciência Negra. A concentração será às 9h30, na Unidade de Saúde da Família Raimundo Agripino, em Sussuarana Velha, de onde o cortejo segue em direção ao final de linha da Sussuarana Nova, reafirmando a força e o protagonismo do povo negro da comunidade.
Realizada pelo Coletivo Negritude Sussuarana, Centro de Direitos Humanos Franco Pellegrini (Cedhu) e Fundação Cultural da Bahia (Funceb), a caminhada integra a 8ª edição do Novembro das Artes Negras, da Funceb, e pretende reunir grupos culturais, sociais, religiosos, educacionais e comunitários de toda Salvador. O objetivo é transformar as ruas em um grande palco de potência cultural: um território vivo de arte, ancestralidade e celebração.
O tema deste ano, “Aquilombar-se”, convoca para o fortalecimento dos laços comunitários e para o reconhecimento da presença negra como gesto político e cultural. É um chamado à construção coletiva, à proteção e à reafirmação da identidade negra em movimento. Aquilombar-se é existir em comunidade e transformar o território em símbolo de resistência.
Além do cortejo, o evento contará com uma série de ações culturais e solidárias. Para adquirir as camisas oficiais, é necessário realizar a troca por 2 kg de alimento não perecível ou R$ 10, no CENPAH, localizado na Rua Albino Fernandes, 59C, Novo Horizonte/Sussuarana. Todos os alimentos arrecadados serão transformados em cestas básicas e distribuídos para famílias em situação de vulnerabilidade social da própria comunidade, reforçando o compromisso social da Caminhada.
Ao final do percurso, haverá uma feijoada comunitária organizada pelos integrantes da Igreja Nossa Senhora Aparecida, vendida por R$ 20 no final de linha do bairro. A partir das 13h30, em frente ao Colégio Ruth Pacheco, o público será recebido com dois grandes shows: primeiro, o samba de Mavan; em seguida, o histórico bloco afro Ilê Aiyê, trazendo a força da cultura negra baiana para o encerramento da festa.
A XXIII Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana, neste ano, faz parte do Novembro das Artes Negras, uma iniciativa da Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), entidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult), e conta com recursos da Política Nacional Aldir Blanc Bahia (PNAB Bahia), direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
Serviço
XXIII Caminhada da Consciência Negra em Sussuarana
Data: 23 de novembro (domingo)
Horário: 9h30
Local: USF Raimundo Agripino, Sussuarana Velha
Entrada gratuita
Economia
Vagas para atuar no Santander AAA nos municípios de Luís Eduardo Magalhães, Itabuna e Salvador
Diante do crescimento na demanda de negócios na Bahia, o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender os municípios de Luís Eduardo Magalhães, Itabuna e Salvador.
Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120
“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.
A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.
O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.
Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.
A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.
Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.
Consolidação
Em três anos de operação, o Santander AAA consolidou a Instituição como uma das principais casas de investimentos em atuação no Brasil, com o diferencial de ter um ecossistema, verdadeiramente, global. Atualmente, são R$ 270 bilhões de ativos sob gestão e mais de 270 mil clientes em todo o País, atendidos por 1,8 mil assessores de investimentos. O momento-chave do Banco foi colocar o cliente em primeiro lugar, com escritórios espalhados pelas principais cidades e capilaridade na distribuição de produtos. Liderado por Luciane Effting, o AAA também foi desenvolvido com o intuito de atrair profissionais qualificados, oferecendo-lhes um processo de encarreiramento dentro do Banco todo. Isto é, ele pode iniciar a jornada como um mero especialista e ascender para cargos em verticais como a tesouraria, asset management e private banking.
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