Pets
Outubro Rosa Pet 2023
Campanha visa informar e prevenir sobre o câncer de mama em cadelas e gatos; 20% dos diagnósticos em cadelas são realizados de maneira muito tardiamente o que reduz as chances do tratamento ser efetivo
O mês de outubro é conhecido mundialmente pela campanha de conscientização contra o câncer de mama não apenas para as mulheres, mas também para os nossos queridos amigos de quatro patas, principalmente gatas e cadelas, que podem desenvolver neoplasias mamárias. O Outubro Rosa Pet é uma campanha que acontece anualmente para conscientizar tutores sobre a importância deste diagnóstico precoce.
Vale lembrar que essa ação foi inspirada na campanha Outubro Rosa, um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama e do câncer de colo de útero. Mas qual o dia principal do Outubro Rosa Pet? Embora seja celebrado no dia 19 de outubro, durante todo o mês algumas cidades organizam ações de conscientização para a população, com distribuição de panfletos informativos, postagens nas redes sociais referentes ao tema, atendimentos e também encaminhamento de animais com tumores para tratamento.
“O câncer de mama é o tumor mais frequente nas cadelas, cerca de 62% são malignos e acomete na maioria das vezes as mamas abdominais caudais e inguinais”, explica o médico-veterinário e diretor da Faculdade Qualittas, Prof. Francis Flosi.
O especialista ressalta que a prevenção é crucial para que isso aconteça. O que está na contramão da realidade, já que, aproximadamente, 20% dos diagnósticos em cadelas são realizados de maneira muito tarde o que reduz as chances do tratamento ser efetivo. “Por isso, a campanha Outubro Rosa Pet é essencial para a conscientização e alerta dos tutores com seus animaizinhos”, diz Flosi.
Já nas gatas, a realidade é bem diferente. “Seu comportamento biológico é diferente quando comparado às cadelas. Os tumores chegam a 30% das gatas. Além disso, cerca de 85% dos tumores diagnosticados, infelizmente, são considerados malignos e podem prejudicar muito o bem-estar do animal. Muitas já apresentam metástases no momento do diagnóstico”, explica o médico-veterinário, que ressalta a força do engajamento acadêmico de qualidade para o sucesso da ação. “Pensar em prevenção é pensar em atitudes que devem ser fomentadas por uma instituição de ensino de qualidade, como a Faculdade Qualittas, de seu Corpo Docente do nosso Curso de Oncologia e de seu braço mais próximo ao público em geral, a Clínica Veterinária Qualittas”, pontua o especialista.
Qual a causa do câncer de mama em cadelas?
Segundo Flosi, o câncer é uma doença multifatorial, caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso dos tumores mamários, essa multiplicação celular se dá nas glândulas mamárias do animal. “A cadela possui dez glândulas mamárias, dispostas em duas filas, desde a região torácica até à região inguinal. Já as gatas possuem quatro pares de glândulas mamárias. Tendo como causa fatores genéticos, hormonais, nutricionais e ambientais”, diz Flosi.
Também chamado de neoplasias mamárias, a ocorrência em cadelas e em mulheres são semelhantes tanto na forma epidemiológica, clínica, biológica e genética, com isso há a possibilidade de usar como modelo comparativo experimental.
Para o médico-veterinário, apesar de ser comum nas fêmeas caninas, por conta da produção de hormônios, o câncer de mama também atinge cachorros (e gatos) machos, por isso a prevenção deve ser feita em ambos os sexos. Além disso, não existe predisposição racial, portanto qualquer pet pode ser alvo da doença.
Flosi também destaca que, em diversas vezes, a gravidez psicológica predispõe a essa disfunção hormonal sendo um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da doença. “Alguns fatores podem estar relacionados ao surgimento do câncer de mama em cadelas como a ingestão de medicamentos hormonais. Principalmente anticoncepcionais ou suplementação. Animais que não são castrados são mais propensos a desenvolver a neoplasia. Uma vez que, durante o cio, há uma descarga hormonal grande no organismo, que gera um desequilíbrio”, alerta.
Talvez você nem imagina, mas sabia que o peso das cadelas na juventude pode ser um fator determinante? Sobrepeso, obesidade e 3ª idade contribuem para que surjam os tumores na região das glândulas mamárias nas cadelas.
Entretanto, diferente de outras doenças neoplásicas, não há relação comprovada entre raças e o surgimento do câncer de mama em cadelas. Também não há relação com ou não acasalamento.
Fique atento aos sinais!
O diagnóstico precoce do câncer é fundamental para um tratamento eficaz da doença. Por essa razão, ao examinar o paciente é preciso observar alguns sinais típicos como:
*Presença de caroços na mamas 05 pares nas cadelas e 04 nas gatas;
*Inchaço ou dilatação nas mamas;
*Dor ou incômodo frequente;
*Presença de secreções nas mamas com odor desagradável.
Há casos em que a doença não tem sinais clínicos tão evidentes. Por essa razão, o diagnóstico dessa doença deve ser feito a partir de exames clínicos na região. E também, exames de citologia aspirativa e diagnóstico de imagem, aponta Flosi.
Tratamentos
Apesar da gravidade, o câncer de mama nos pets tem cura. Tendo o diagnóstico final, devem ser tomadas as medidas de tratamento da doença. A primeira ação deve ser a remoção completa do tumor por meio da cirurgia.
“Quando o tumor é benigno, a cirurgia é o bastante para que o animal fique bem e não apresente complicações futuras. Mas, em casos graves, como neoplasias malignas, recomenda-se a quimioterapia após a remoção cirúrgica”, diz o profissional.
Caso ocorra a metástase, quando o tumor se espalha por outras áreas do corpo, as chances de que o tratamento cure o problema por completo são mínimas. Nesse caso, o ideal é indicar medicamentos para alívio da dor e dos sintomas decorrentes do tumor, permitindo que tenha uma melhor qualidade de vida, além de dar muito carinho para amenizar o sofrimento”, aponta Flosi.
“Por ser uma doença grave, que pode levar o animal à morte, é importante orientar os tutores quanto a importância da castração precoce. A prevenção ainda é e sempre foi o melhor remédio!”, finaliza o especialista.
Sobre a Faculdade Qualittas
A Faculdade Qualittas está presente em mais de 16 estados e conta com um corpo docente altamente qualificado, composto por especialistas, em sua maioria mestres e doutores na área da Medicina Veterinária. Fundada em 2002, como instituto, alçou o porte de faculdade em 2018, passando a oferecer cursos de graduação e pós-graduação modular, personalizado, interdisciplinar e alinhado às tecnologias educacionais.
Pets
Estresse e ansiedade ocorrem com frequência cada vez maior nos cães. Cuidar da saúde emocional dos animais é um desafio crescente para os tutores
Promover o bem-estar emocional dos cães é uma responsabilidade cada vez mais desafiadora para os tutores. Isso porquê os cães são extremamente sensíveis e podem desenvolver ansiedade diante de diferentes estímulos do dia a dia. “Quando isso acontece, tanto o comportamento quanto a saúde física do animal são afetados, comprometendo sua qualidade de vida e até a relação com a família”, explica a médica-veterinária Patricia Guimarães, coordenadora de Serviços Técnicos da Unidade Pet da Vetoquinol Saúde Animal.
Cuidar de um pet vai muito além de oferecer alimento e abrigo. Os animais, assim como nós, têm emoções, necessidades sociais e comportamentais que influenciam diretamente sua saúde e qualidade de vida. Segundo Patrícia, para garantir que eles vivam com equilíbrio e felicidade, é essencial compreender os cinco pilares que sustentam o estado mental positivo — base do bem-estar emocional: nutrição adequada, ambiente seguro e confortável, saúde física, expressão natural de comportamentos e interação com pessoas e outros animais.
Ao cuidar desses cinco pilares, os tutores promovem um estado mental positivo, que é a base para uma vida emocionalmente saudável. Essa abordagem integrativa não apenas previne problemas comportamentais, mas também fortalece o vínculo entre o pet e sua família, criando uma convivência mais harmoniosa, segura e feliz.
“Cães que são frequentemente expostos a situações desafiadoras como mudanças de ambiente, ruídos intensos, períodos prolongados longe do tutor, visitas ao médico-veterinário ou com falta de rotina, podem desenvolver alterações emocionais significativas que afetam diretamente sua qualidade de vida”, relata Patricia. “O estresse constante pode levar à ansiedade, medo excessivo e até mesmo a problemas comportamentais como agressividade, destruição de objetos, vocalização exagerada e muito mais”.
Uma pesquisa global do Journal of Veterinary Behavior aponta que cerca de 85% dos cães apresentam sinais recorrentes de estresse ao longo da vida. O levantamento revelou ainda que 30% dos cães demonstram comportamentos agressivos, 18% apresentam latidos excessivos, 15% urinam e defecam em locais inadequados e 12% apresentam comportamentos destrutivos, todos indicativos de estresse ou ansiedade.
O estado emocional desequilibrado pode também comprometer a saúde física do animal, afetando seu sistema imunológico e digestivo. A convivência com os tutores e com outros animais também pode ser prejudicada, dificultando a socialização e o vínculo com a família. Por isso, é fundamental que os tutores estejam atentos aos sinais de estresse e desconforto e procurem por orientação de um profissional.
O médico-veterinário desempenha um papel essencial na promoção da consciência dos tutores sobre a importância do bem-estar dos seus pets. Mais do que tratar doenças, o profissional atua como educador e orientador, ajudando os tutores a compreenderem que o cuidado com os animais envolve também aspectos emocionais e comportamentais.
“Ao identificar sinais de estresse, ansiedade ou desconforto, o médico-veterinário pode propor uma abordagem integrativa que inclui reduzir estímulos estressantes e aumentar a previsibilidade da rotina, estimular comportamentos naturais, diminuir as punições desnecessárias, desenvolver protocolos terapêuticos individuais e acolher e orientar o tutor”, lembra a veterinária.
“Se necessário, sessões com especialistas em comportamento devem ser incluídas. Essa atuação não apenas melhora a qualidade de vida dos pets, mas também fortalece o vínculo entre o animal e sua família, promovendo uma convivência mais harmoniosa e responsável”.
Pensando nisso, a Vetoquinol Saúde Animal lança no Brasil o Zylkene® — um suplemento alimentar natural à base de proteína hidrolisada do leite (alfa-casozepina), que auxilia no equilíbrio emocional de cães de todas as idades e raças.
Zylkene® promove mais tranquilidade de forma segura, sem interferir na personalidade ou rotina do animal. Essa proteína é um peptídeo que proporciona aos cães uma sensação de conforto e segurança semelhante à vivenciada durante a amamentação, sendo uma solução eficaz que complementa a abordagem integrativa em situações de estresse leve a moderado e de curta duração.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
Pets
Mesmo após outubro, a prevenção do câncer de mama em cadelas e gatas deve continuar — alerta a Dra. Kimberly Ramos
Embora o mês de outubro, marcado pela campanha “Outubro Rosa”, esteja chegando ao fim, a conscientização sobre o câncer de mama não deve parar. A doença, amplamente conhecida entre humanos, também acomete as fêmeas de cães e gatos — e, em muitos casos, de forma silenciosa e agressiva.
A cirurgiã veterinária Dra. Kimberly Ramos, especializada em oncologia clínica e membro da ABROVET — Associação Brasileira de Oncologia Veterinária, reforça que a prevenção e o diagnóstico precoce são as maiores armas contra o avanço da doença. “O câncer de mama em animais de companhia pode ser evitado em grande parte dos casos. O desafio é conscientizar os tutores de que a prevenção precisa acontecer antes que qualquer sintoma apareça”, afirma.
Um problema mais comum do que se imagina
Segundo dados divulgados pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP), o câncer de mama é um dos tumores mais frequentes em cadelas, representando até 70% dos casos de neoplasias em fêmeas não castradas. Nas gatas, a incidência é menor, mas a agressividade dos tumores costuma ser maior — cerca de 80% são malignos.
A origem do problema está intimamente ligada à ação dos hormônios reprodutivos, como estrogênio e progesterona. Animais que não foram castrados ou que receberam anticoncepcionais hormonais estão sob risco aumentado de desenvolver o câncer.
“Os hormônios femininos têm efeito direto sobre as glândulas mamárias. A castração precoce, considerando a individualidade de cada paciente, reduz drasticamente o desenvolvimento do tumor”, explica a Dra. Kimberly, que atua há muitos anos em cirurgia oncológica e prevenção de tumores mamários em pequenos animais.
Os principais fatores de risco de desenvolvimento da doença são ausência de castração ou castração tardia; uso de anticoncepcionais hormonais; idade avançada; obesidade e sedentarismo; histórico reprodutivo sem acompanhamento veterinário.
Ainda segundo a Dra. Kimberly, a ideia de que “deixar a fêmea ter uma cria evita o câncer” é um mito. “Ter filhotes não protege contra o câncer de mama. A única medida realmente eficaz é a castração feita no momento certo”, reforça.
O primeiro passo, segundo a Dra. Kimberly Ramos, é incorporar o exame de palpação mamária na rotina de cuidados com o animal. “Os tutores podem observar a presença de nódulos, secreções ou feridas nas mamas durante o banho, escovação ou na hora de um carinho. Qualquer alteração deve ser avaliada por um veterinário imediatamente”, orienta.
Consultas periódicas com o veterinário, incluindo check-ups anuais e exames de imagem são altamente recomendadas, pois, quando detectado no início, o câncer de mama tem altas chances de cura. “Em muitos casos, a cirurgia é suficiente para o controle da doença. Mas o diagnóstico precoce é determinante”, destaca a Dra. Kimberly.
Nos casos em que o tumor já está formado, a cirurgia oncológica (mastectomia) é o tratamento mais indicado, podendo ser associada à quimioterapia ou radioterapia conforme o estágio da doença.
A Dra. Kimberly Ramos, com sua formação sólida em oncologia e experiência clínica, reforça que cada caso deve ser avaliado individualmente, levando em conta o tamanho, a localização e o tipo de tumor. “O acompanhamento por um veterinário com experiência em oncologia é fundamental para definir o melhor protocolo de tratamento e aumentar a sobrevida com qualidade de vida”, explica.
Uma campanha que deve durar o ano inteiro
Apesar de o Outubro Rosa Pet ter se tornado símbolo de conscientização, a médica alerta que a prevenção não tem data para terminar. “O câncer de mama não espera outubro para aparecer. Nossa responsabilidade é manter o tema vivo o ano todo — informando, examinando e cuidando”, conclui.
Mesmo após o fim do mês de outubro, a mensagem permanece clara: prevenir é salvar vidas.
A conscientização sobre o câncer de mama em cadelas e gatas deve ser constante, e o trabalho de profissionais como a Dra. Kimberly Ramos é essencial para transformar o conhecimento em ação e garantir mais saúde e longevidade aos animais de companhia.
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Veterinárias obtêm sucesso com fotobiomodulação no tratamento de lesões de pele em felinos
Tecnologia auxilia acelerando a cicatrização e a recuperação de doenças dermatológicas
A fotobiomodulação com Energia Lumínica Fluorescente (ELF) vem ganhando destaque como alternativa eficaz nos tratamentos dermatológicos para cães e gatos. Trata-se de uma técnica não invasiva e indolor, que utiliza a luz de LED transformada em ELF – uma luz fluorescente policromática – para estimular processos biológicos naturais da pele. Esse estímulo favorece a produção de colágeno, a formação de novos vasos sanguíneos, a modulação da inflamação e o equilíbrio da microbiota, acelerando a cicatrização e a regeneração cutânea.
“A ELF apresenta excelentes resultados na regeneração de tecidos e no tratamento de diversas condições dermatológicas. Nos casos que acompanhei, foi evidente a redução do desconforto e inflamação, além do estímulo ao reparo cutâneo”, explica a médica-veterinária Regina Ruckert Ramadinha, do Hospital Pet Care Animália, localizado na Barra da Tijuca (RJ).
Em parceria com a Dra. Margareth Balbi, a Dra. Regina Ramadinha tratou dois casos clínicos em felinos que demonstraram significativa melhoria com o uso da fotobiomodulação. No primeiro, uma gata sem raça definida, com 15 anos de idade, foi diagnosticada com placa eosinofílica, lesão caracterizada por alopecia, edema, hiperemia intensa, erosões na pele e aumento da sensibilidade local. “Recomendamos duas sessões consecutivas de fotobiomodulação com Phovia, com intervalos de sete dias, ao longo de cinco semanas. Cada sessão dura apenas dois minutos. O resultado foi surpreendente: logo nos primeiros sete dias após a aplicação inicial foi possível observar uma resposta clínica muito positiva”, relata a Dra. Regina.
O segundo caso envolveu um gato da raça Bengal, de 12 anos, que apresentou lesão alopécica e erosiva na região entre as escápulas, três dias após receber um ectoparasiticida para prevenção de pulgas.
“O tutor observou uma área de perda de pelo, hiperemia, prurido e sinais de inflamação. Diagnosticamos como uma reação adversa ao produto, com inflamação aguda e infecção bacteriana secundária”, explica a Dra. Margareth.
Duas sessões consecutivas de fotobiomodulação com Phovia também foram indicadas semanalmente a este paciente. Embora o protocolo inicial previsse cinco semanas de tratamento, a resposta clínica foi tão positiva que, em apenas três semanas, a lesão já estava completamente cicatrizada.
Em ambos os casos, a tecnologia de fotobiomodulação com Phovia, desenvolvida pela Vetoquinol Saúde Animal, foi determinante para o sucesso do tratamento. O sistema une uma lâmpada multi-LED de luz azul a um gel cromóforo, que transforma essa energia em luz fluorescente policromática. Essa luz, ao atingir diferentes camadas do tecido, estimula as células e acelera os processos naturais de regeneração e cicatrização da pele. O resultado é um tratamento prático, indolor e rápido, que devolve bem-estar ao paciente, tranquilidade ao tutor e confiança ao médico-veterinário.
Phovia simboliza o compromisso da Vetoquinol em cuidar da vida animal com paixão, ciência e inovação. Há mais de 90 anos, a empresa oferece soluções eficazes que promovam saúde, bem-estar e qualidade de vida para os pets.
Sobre a Vetoquinol Saúde Animal
A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2024, o faturamento global foi de € 539 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de mais de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.
O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.
No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.
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