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Teatro

“OS MUNDOS DE CHICO XAVIER” estende temporada até o mês de dezembro no Teatro Ruth Escobar

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“OS MUNDOS DE CHICO XAVIER” estende temporada até o mês de dezembro no Teatro Ruth Escobar
Fotos de Valerio Trabanco do ator João Signorelli como Chico Xavier e Carlos Meceni como Bezerra de Menezes

João Signorelli interpreta no teatro o médium brasileiro acompanhado e dirigido por Carlos Meceni. Texto de Miguel Filliage.

Um encontro espiritual entre dois homens iluminados, CHICO XAVIER interpretado por João Signorelli e BEZERRA DE MENEZES por Carlos Meceni.

Se no cinema, na cinebiografia de Daniel Filho sobre o médium mineiro Francisco Cândido Xavier (2010) o enredo volta ao passado para mostrar desde a infância a vida do mais famoso espírita do Brasil. A peça “Os Mundos de Chico Xavier”, concebido pelo autor, dramaturgo e escritor Miguel Filliage conjuntamente com o ator João Signorelli, apresenta uma narrativa focada no encontro fictício, e talvez um dos mais imaginados ou almejados, entre Chico e Bezerra de Menezes, médico, escritor e jornalista também expoente da Doutrina Espírita e mentor de Xavier.

Como o próprio médium previu e desejou a sua partida coincidiu com a festa da vitória da seleção de futebol da Copa do Mundo, em 30 de junho de 2002.

Chico Xavier e Bezerra de Menezes dialogam sobre o futuro, o espaço ‘entre’ em que se encontram e juntos reconstroem crenças, legados relembrando as experiências no mundo dos homens da terra. 

O espetáculo ressalta os ideais pregados pelo médium, sobretudo, pelas ações de humanidade, amor, ausência de preconceitos, esperança e paz. Foram mais de 400 livros escritos e mais de 25 milhões de exemplares vendidos e doados para mais de 2 mil entidades beneficentes. Um legado que transborda humanidade.

Um encontro inusitado, embora imaginado, cheio de alegria, humor e doação.

“Os dois, de forma simples e sem formalismos propõem a linguagem do amor e discorrem sobre as dificuldades em lidar com o afeto e a importância de olharmos para o nosso íntimo”, acrescenta Meceni. A proposta dramatúrgica e a encenação é tirar o espectador do mecanismo habitual de raciocínio e lhe oferecer uma liberdade intuitiva, completa o diretor. 

São estas figuras gigantes que mobilizam artisticamente o ator João Signorelli faz algumas décadas, o ator interpretou o líder espiritual Mahatma Gandhi nos últimos 20 anos e percorreu quase todos os Estados brasileiros, além de vários países da Europa e África. Depois de “Gandhi – A Ética Inspiradora” também de autoria de Miguel Filiage veio “Os Últimos Três Dias de Fernando Pessoa”.

O universo de Chico Xavier não é pouco familiar ao ator, Signorelli foi escalado para o papel do médium no cinema no longa-metragem, ainda em fase de finalização, sobre Zé Arigó, “O Predestinado”, interpretado por Danton Mello. Arigó foi o primeiro médium a receber o espírito do médico alemão Doutor Fritz, e fazer curas espirituais no interior de Minas. 

Depois das filmagens em turnê com Gandhi pela Europa, João encontrou um amigo que o indagou a respeito da ausência de um ator para interpretar Xavier após a morte de Nelson Xavier. Foi aí que Signorelli sentiu vontade de conhecer mais o personagem e passou a pensar na possibilidade da criação teatral.

O ator conversou com Filliage e quando esteve em Uberaba,MG, com a peça Gandhi, foi conhecer a casa do médium e posteriormente o seu filho para se aproximar do universo do espírita.

Com o texto de Filliage finalizado, Signorelli convidou o ator Carlos Meceni, com quem mantém parceria profissional, para interpretar Bezerra de Menezes e dirigir a peça.

Francisco Cândido Xavier nasceu na cidade de Pedro Leopoldo em 2 de abril de 1910.

Chico perdeu sua mãe quando completou 5 anos e foi morar com a madrinha, assim como seus oito irmãos que foram entregues a padrinhos e amigos.

Chico sofreu muito em companhia de sua madrinha, que o castigava com surras de vara de marmelo. O pai de Chico se casou novamente e com Cidália Batista teve mais seis filhos. Chico então voltou a morar com o seu pais, os irmãos e a madrasta que os tratava com amor. Ainda criança teria ouvido vozes de anjos enviados pela mãe para lhe proteger. Embora não soubesse sobre espiritismo, Chico começou a desenvolver a habilidade mediúnica.

Sua escolaridade foi até o primário e aos oito anos Chico passou a trabalhar numa fábrica de tecidos.

Com “diagnóstico de obsessão” de uma de suas irmãs, a família teve que recorrer a um casal espírita e as práticas de Culto do Evangelho no Lar e no ano de 1927, funda junto com outras pessoas, o Centro Espírita Luiz Gonzaga.

Em julho de 1927, Chico Xavier psicografou pela primeira vez. Ali começou a atividade que exerceria pelo resto da vida e que atrairia a atenção de todos. Começou ganhando atenção por onde morava, em cidades pequenas de Minas Gerais. Anos mais tarde, teve o primeiro contato com Emmanuel, seu mentor espiritual que o acompanhava.

Dos quatrocentos e doze livros psicografados, os quais pela lei dos homens lhe pertenciam os direitos autorais, de todos se desfez doando-os a federativas espíritas e a instituições assistenciais beneficentes.

Mudou-se para o município mineiro de Uberaba, no fim da década de 1950, quando passou a ser amplamente conhecido. Nesta altura já havia psicografado mais de 50 livros e motivava pessoas a viajarem em busca de um contato com um familiar falecido.

Com receio de ser mal-entendido ou da desconfiança que seu ‘poder’ gerava, o médium preferia evitar entrevistas e contatos com jornalistas.

Isso mudou em 1971, quando Xavier aceitou participar do programa Pinga-Fogo, um dos mais relevantes da extinta TV Tupi. A entrevista foi ao ar em 28 de julho daquele ano, e marcou uma das transmissões de maior audiência da História brasileira, com 75% da população da época sintonizada no canal 4.

Para seus amigos íntimos, Xavier teria afirmado que partiria em um dia feliz. Naquele 30 de junho de 2002, o Brasil festejava a vitória da seleção de futebol da Copa do Mundo e Chico deixava este plano aos 92 anos.

Sinopse:

Espetáculo de João Signorelli encena o Reencontro do reconhecido médium Chico Xavier com Bezerra de Menezes, (interpretado por Carlos Meceni) no momento em que Chico desencarna e acorda com Bezerra no Plano Espiritual.

Um encontro inusitado entre duas entidades, que na linguagem do amor, falam sobre as dificuldades de lidar com nosso íntimo. Trazem a importância da escuta, das inspirações, e intuições. 

Um encontro cósmico e uma explosão amorosa na eternidade do tempo.  

Ficha técnica 

Texto: Miguel Filliage

Direção: Carlos Meceni

Assistente de produção: Camilla Aoki

Elenco: João Signorelli e Carlos Meceni

Cenografia e figurinos: Telumi Hellen

Assistente de cenografia e figurinos:Paula da Selva 

Trilha original: Luiz Bueno 

Criação e operação de luz: Renan Félix 

Fotografia: Valerio Trabanco 

Assessoria de imprensa: Adriana Monteiro- Ofício das Letras

Nascido em 1955, João Signorelli é formado em jornalismo e trabalha como ator há mais de 25 anos. Já participou de dezenas de novelas, minisséries, peças de teatro e filmes. Em TV atuou nas novelas Grande Sertão: Veredas, O Sorriso do Lagarto, Chiquititas, Carandiru: Outras Histórias, Senhora do Destino, Salve Jorge, Aquarela do Brasil, Caminho das Índias, Araguaia, Amazônia, Bebê a Bordo e América. Em TEATRO atuou nos seguintes espetáculos: Um Bonde Chamado Desejo, Diário de um Mago, A Promessa, O Homem de la Mancha, As Mil e Uma Noites, Pano de Boca, Gandhi e Fernando Pessoa. Em CINEMA atuou nos seguintes longas-metragens: Bruna Surfistinha, Lili Carabina, Boca de Ouro, Salve Geral, Stelinha e Garrincha. É também apresentador, entrevistador, locutor e mestre de cerimônias. Nesta última função já trabalhou com James Hunter (O Monge e o Executivo) por todo Brasil e com Dalai Lama em sua última vinda ao país (Ibirapuera e Anhembi – SP). João interpreta Gandhi há mais de 16 anos, apresentando-se por todo país em empresas, teatros, instituições de ensino, clínicas, eventos, seminários, entre muitos outros. Já apresentou Gandhi em diversos países da Europa, África e Ásia.

Carlos Meceni

Iniciou no Teatro de Arena de São Paulo, na década de 70, lá participou dos espetáculos “Arena Conta Zumbi” e “Arena Conta Tiradentes” neste fez o papel título. A partir daí seguiu-se uma trajetória de mais de cem espetáculos, como ator, ou diretor ou ainda como autor. Construiu três teatros na cidade de São Paulo, foi fundador da Cooperativa Paulista de Teatro, presidente da Aptij, Apetesp e do Canal Comunitário de televisão. Tem alguns de seus textos montados fora do país “A Praça de Retalhos”, “Zum ou Zois”. Já participou como ator em 45 filmes, com prêmios internacionais, 19 novelas e séries. Prêmios: Possui mais de 40 prêmios como ator, diretor ou autor. Mollière, Apca, Prêmio Governador do Estado, Mambembe, Inacem, Sharp, Apetesp. Atualmente é ator e diretor do espetáculo Os Mundos de Chico Xavier de Miguel Filliage.

Miguel Filliage é diretor teatral, além de autor de vários espetáculos bem-sucedidos e premiados. As Férias de Drácula, peça infantil, foi premiada em várias categorias: melhor autor, melhor direção, melhor produção. Outro espetáculo: Ilustres Desconhecidos foi assistido por mais de 200 mil pessoas. Ao todo, escreveu e encenou 11 espetáculos.

Serviço:

“Os Mundos de Chico Xavier” de Miguel Filliage.

Direção: Carlos Meceni.

Elenco: João Signorelli e Carlos Meceni.

Duração: 60 minutos.

Gênero: Drama.

Recomendação: 12 anos.

Estreou em 08 de junho de 2023

Temporada até o mês de dezembro.

Teatro Ruth Escobar – Sala Miriam Muniz

Rua dos Ingleses, 209 – Morro dos Ingleses, São Paulo – SP, 01329-000

Ingressos – R$ 70,00 (+ R$ 7,00 taxa) inteira e R$ 35,00 ( meia entrada)

60 lugares

https://www.sympla.com.br/evento/os-mundos-de-chico-xavier/2005376

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Teatro

Em Novembro estreia a comédia de Flávio Freitas, “Bosque das Delícias”

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Divulgação

Estreia dia 07 de novembro às 19:30 h, no Teatro Henriqueta Brieba, “Bosque das Delícias”, uma comédia de Flavio Freitas, que transforma a mitologia grega em uma sátira plena de irreverência, música e improviso, envolvendo deuses e mortais.

Misturando cultura popular e referências contemporâneas, a peça enfoca a filosofia, a beleza, a busca do amor e o abuso do poder, sempre com sarcasmo e participação do público. O resultado é um espetáculo politicamente incorreto, que resgata a tradição do humor popular brasileiro. É um convite ao riso libertador, exagerado e sem cerimônia, provocado pelo amor, a beleza, a feiura, o prazer e as eternas trapalhadas dos imortais.

Recheada de sucessos da Jovem Guarda, parodiados de maneira primorosa pelo autor Flavio Freitas, a peça nos oferece momentos de pura alegria e encantamento, e ingressa no terreno da metalinguagem, devido às intervenções hilárias do contrarregra, atormentado com o horário, devido à duração da peça.

SINOPSE
O mote principal da peça é o envelhecimento da princesa Psiquê que ao casar-se com o deus Cupido (Eros) teve a promessa de Zeus de dar-lhe o status de deusa e a devida imortalidade. Acontece que a burocracia no Olimpo emperrou o processo. Psique envelheceu e está à beira da morte. As loucas e excêntricas Parcas surgem para levá-la ao Hades, o famoso inferno.

A filha Hedonê, revoltada com a promessa não cumprida de Zeus e vendo que suas tias, irmãs de Psiquê, Perfunctória e Excrescência não envelheceram, acredita existir uma fonte da juventude. Pede prazo às Parcas e parte em busca dessa fonte. O enredo passa a ser conduzido pela urgência de Hedonê, que está determinada a salvar a mãe das garras da morte. A missão a lança em uma jornada épica, repleta de elementos absurdos.

FICHA TÉCNICA

Autor e diretor: Flavio Freitas
Elenco: André Vaz, Lula Medeiros, Leda Lucia, Leandro Azevedo, Anderson Paiva, Carla Fernandes, Simone Vidal, Samira Azeredo, Simone Heleno, Sergio Borelli, Pedro Borges, Roberto Marconi.
Arranjos Musicais e Preparação Vocal: Tuninho Rosamalta
Paródias: Flavio Freitas
Coreografia: Simone Heleno
Assessoria de imprensa: Maria Fernanda Gurgel

SERVIÇO

Espetáculo: BOSQUE DAS DELÍCIAS
Estreia: 7 DE NOVEMBRO – 6ª feira
Todas as sextas-feiras do mês de novembro
Horário: 19:30 h
Local: TEATRO HENRIQUETA BRIEBA
Rua Conde de Bonfim, 451 – Tijuca
Tempo do espetáculo: 1:30 h
Classificação indicativa: 14 anos
Ingresso: Inteira: R$ 60,00 – Meia: R$ 30,00 – Sócio: R$ 25,00
Redes sociais da produção: Facebook, Instagram

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Cultura

Sucesso na Broadway, “O Som que Vem de Dentro” chega ao Teatro Glauce Rocha em curta temporada

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Crédito fotográfico: Annelize Tozetto
Crédito fotográfico: Annelize Tozetto

Dirigida por João Fonseca e estrelada por Glaucia Rodrigues e André Celant, a peça do norte-americano Adam Rapp mergulha em um inquietante thriller de suspense

Primeira montagem no Brasilda peça The Sound Inside, de Adam Rapp, O Som que Vem de Dentro está de volta aos palcos em curta temporada no Teatro Glauce Rocha, no Centro do Rio, de 08 de novembro a 14 de dezembro. Sob a direção de João Fonseca e tradução de Clara Carvalho, o espetáculo, aclamado mundialmente e sucesso na Broadway, traz aos palcos brasileiros uma trama de suspense intensa e cheia de nuances, uma imersão no universo de dois personagens que, mesmo distintos, se encontram na fragilidade humana diante da vida e da morte. As sessões em novembro acontecem de quinta a sábado, às 19h, e domingo, às 18h. Em dezembro, sexta e sábado, às 19h, e domingo, às 18h.

A história de O Som que Vem de Dentro gira em torno da relação de Bella Lee Baird, interpretada por Glaucia Rodrigues, uma professora de Literatura na Universidade de Yale que se vê diante de um câncer em estágio avançado, e Christopher Dunn, vivido por André Celant, um jovem escritor com um espírito inquieto e desajustado. A cada palavra, a cada gesto, a peça expõe as dores e as esperanças desses dois personagens em uma luta constante contra suas realidades. Ao mesmo tempo, ela revela o que há de mais profundo na existência humana: a busca por significado, por conexão e pela resposta a perguntas que, por vezes, não podem ser respondidas.

Bella é o reflexo da mulher moderna e empoderada, que abraça a vida à sua maneira, mesmo que isso signifique romper com padrões sociais estabelecidos. A personagem traz uma força vulnerável, uma mulher que escolhe uma vida que foge do tradicional “casamento e filhos”, mas que também é surpreendentemente tocada pelas adversidades que o destino lhe impõe. Já Christopher é o retrato de um jovem que, em sua obsessão literária – em especial por Crime e Castigo, de Dostoiévski – e seus traumas, se vê perdido em um mundo que não sabe como acolher sua autenticidade. Na opinião de Bella, trata-se de um prodígio. Enquanto ele compartilha com ela as páginas de seu próprio romance em andamento, os dois ficam mais próximos. Quando suas histórias (e ficções) começam a se fundir, o prazer de acompanhar essa história é irremediavelmente misturado com o medo do que pode acontecer a seguir.

– Em todos esses meus quase 30 anos de carreira, venho construindo sempre, seja no gênero de teatro que for, uma linguagem cênica focada essencialmente no jogo teatral, o palco como espaço para provocar a imaginação do espectador, onde ele participa desse jogo ativamente, potencializando ao máximo o trabalho do ator e o texto. Por isso, nada mais natural que meu encantamento com o texto de Adam Rapp, que possibilita uma encenação exatamente como venho buscando, onde quanto mais criatividade mais poderemos ampliar o alcance de suas palavras e adentrar por todos os lugares, criando uma literatura cênica viva e original – conta João Fonseca.

Sobre arte, vida e morte

A peça, em sua essência, é uma meditação sobre a vida e a morte, as escolhas que fazemos e as que nos são impostas. A trama coloca o câncer e a depressão no centro da discussão, mas vai além, abordando o suicídio e o vazio existencial de um mundo que muitas vezes parece ser implacável, e provocando o espectador a refletir sobre suas próprias angústias e medos. A literatura, que ocupa um lugar central na narrativa, é a âncora que mantém os personagens vivos, alimentando não apenas o intelecto dos personagens, mas também sua resistência frente aos seus desafios pessoais.

A partir do encontro dos dois personagens, o autor, através de um jogo teatral original, vai revelando as diversas camadas de assuntos tão delicados, como o sofrimento que a falta de perspectiva no tratamento de uma doença grave pode causar, assim como o sofrimento que o jovem passa num mundo tão difícil de se enquadrar. Tudo isso feito com uma carga de tensão e mistério que surpreendem o espectador do início ao fim.

O diretor ressalta que O Som que Vem de Dentro não é apenas uma peça sobre câncer ou suicídio. É uma reflexão sobre as questões universais da existência, da identidade e da necessidade humana de se conectar com o outro.

– A obra é também um grito de resistência, uma lembrança de que a arte, em todas as suas formas, tem o poder de nos transformar e de nos fazer confrontar as questões mais profundas e urgentes de nossa humanidade. E nos desafia, nos emociona e nos faz pensar sobre o que realmente significa viver – completa.

Sucesso na Broadway

The Sound Inside estreou em 2018 na Broadway, onde obteve sucesso
de público e crítica, com diversas indicações ao Tony Award, ganhando
o de Melhor Atriz para Mary-Louise Parker. Desde então, a peça já foi
montada em diversos países do mundo sempre com o mesmo êxito.

The New York Times: “Um mistério emocionante. Uma nova peça surpreendente.
90 minutos ininterruptos de tensão!”

Los Angeles Times: “Acessível e divertida, parece uma peça simples de dois personagens que conta uma história cativante. Mas o drama em si é uma série de
caixas de quebra-cabeças. Abra um e você encontrará outro – cada
um levando mais fundo no mistério da relação da arte com a realidade.”

Chicago Tribune: “Emocionante e Atordoante!”

Daily News: “Uma linda peça de teatro!”

O AUTOR

Um dos mais incensados autores americanos da atualidade, Adam Rapp (nascido em 15 de junho de 1968) é um romancista, dramaturgo, roteirista, músico e diretor de cinema. A sua peça O Inverno da Luz Vermelha foi finalista do Prêmio Pulitzer em 2006, e na montagem brasileira teve Marjorie Estiano como protagonista e direção de Monique Gardenberg. O seu último trabalho foi o texto de The Outsiders a new musical, que está em cartaz atualmente na Broadway e ganhou o Tony de melhor musical de 2024 com Adam sendo indicado como melhor autor de musical. A maioria das peças de Rapp apresenta elencos pequenos e são ambientadas em espaços pequenos. Muitos personagens das peças são americanos da classe trabalhadora. Ele combina humor com melancolia, preferindo temas sombrios.


– Quando você vê algo poderosamente representado no palco, isso o atinge num lugar único! Ver alguém a três metros e meio de você se apaixonar ou ser abusado. Há algo cru nessa experiência que você não obtém no cinema ou na TV – destaca Rapp.

JOÃO FONSECA

João Fonseca é diretor de teatro, cinema e televisão. Paulista de Santos, iniciou sua carreira como ator em São Paulo no Centro de Pesquisas teatrais de Antunes Filho. Em 1993 se muda para o Rio de Janeiro e estreia como diretor de teatro em 1997 na Cia Os Fodidos Privilegiados do grande Antônio Abujamra com “O Casamento”, de Nelson Rodrigues. Nos seus 25 anos de carreira tem em seu currículo mais de 70 espetáculos de todos os gêneros e diversas indicações / premiações como melhor diretor, entre os quais o Prêmio Shell, Prêmio Bibi Ferreira e Prêmio Cesgranrio.


Dirigiu alguns dos principais sucessos dos palcos e da TV no Brasil nos últimos anos, entre eles os musicais: “Tim Maia – Vale Tudo”, de Nelson Motta (2011) e “Cazuza – Pro Dia Nascer Feliz, o Musical”, de Aloísio de Abreu (2013); os espetáculos “Minha Mãe É Uma Peça”, de Paulo Gustavo (2006), que depois se tornou filme, e “Maria do Caritó”, de Newton Moreno (2010), com Lilia Cabral, que lhe deu seu segundo Prêmio Shell. Na televisão dirigiu oito temporadas de “Vai Que Cola”, programa de TV do canal Multishow, “A Vila”, e a segunda temporada de “Tem Que Suar”, no mesmo canal. Em 2020, fez sua estreia na direção de longa-metragens com “Não Vamos Pagar Nada”, com Samantha Schmutz e Edimilson Filho. Seus trabalhos mais recentes incluem um musical sobre Tom Jobim, um musical brasileiro de Rafael Primot intitulado “Kafka e a Boneca Viajante” além de uma série jovem para Netflix intitulada ” Sem Filtro”.

GLAUCIA RODRIGUES

Bacharel em artes cênicas pela UNIRIO, bailarina clássica formada pela Escola de Danças Maria Olenewa, Glaucia estreou no teatro em 1982 em Nelson Rodrigues: O Eterno Retorno, de Nelson Rodrigues, com direção de Antunes Filho, participando de festivais de Teatro em Londres e Berlim. Em 1982 atuou em Macunaíma, de Mário de Andrade, com direção de Antunes Filho, cumprindo uma excursão pela   Europa, México e Ilhas Canárias, num total de nove países. Trabalhou ainda em montagens de, A Comédia dos Erros e O Mercador de Veneza, ambas de William Shakespeare com direção de Claudio Torres Gonzaga(1992/93), As Armas e O Homem de Chocolate de Bernard Shaw, com direção de Claudio Torres Gonzaga (1995) As Malandragens de Scapino de Molière com direção de João Bethencourt (1996), O Olho Azul da Falecida de Joe Orton com direção de Sidnei Cruz (1996),  Chico Viola, musical escrito e dirigido por Luiz Artur Nunes, A Moratória de Mario de Andrade com direção de Sidnei Cruz(2001), O Avarento (2002),Tartufo, O Sedutor (2004) O Doente Imaginário (2005),  As Preciosas Ridículas,  (2006) e As Eruditas (2007) todas de Molière com direções de Jaqueline Laurence, João Bethencourt, Claudio Torres Gonzaga e Jose Henrique Moreira.

Em 2011, comemorando os 20 anos da Cia Limite 151 protagonizou a peça Thérèse Raquin, de Émile Zola, com direção de João Fonseca. Em 2012 participou das peças “Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna, com direção de Sidnei Cruz e “O Olho Azul da Falecida” de Joe Orton, com direção de José Henrique Moreira e do musical “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil” de Wagner Campos, com direção de Jacqueline Laurence. Em 2021 a Cia Limite 151 montou e filmou o espetáculo “Hybris” com adaptação e direção de Wagner Campos. Estreou na televisão em 1990 na novela Pantanal, da TV Manchete. Seguiram-se papéis nas novelas Amazônia (1991), História de Amor (1995), e em episódios dos seriados Você Decide (1998), Carga Pesada (2004) e Insensato Coração (2011). Seu primeiro papel no cinema foi em 2002, no longa-metragem Meteoro, de Diego de La Texera. Em 2007 atuou no longa-metragem de Silvio Gonçalves, Sem Controle, com direção de Cris D’Amato. Em 2010 participou do longa-metragem Chico Xavier, com direção de Daniel Filho. Em 2014 dirigiu a peça “Fazendo História” de Alan Bennett, em 2015 a comédia “Tem um Psicanalista na nossa cama” de João Bethencourt e em 2022 a comédia “Gays, Modos de Amar” de Flávio Braga.

Foi indicada aos prêmios: Prêmio Shell 2008 como atriz em “O Santo e A Porca”, de Ariano Suassuna com direção de João Fonseca; Prêmio Mambembe/1997 como atriz coadjuvante em “O Herói do Mundo Ocidental”, de John Singe com direção de Jose Renato Pécora; Prêmio Cultura Inglesa/1996 como melhor atriz em “O Olho Azul da Falecida”; Prêmio Cultura Inglesa/1995 como melhor atriz em “As Armas e o Homem de Chocolate”.

ANDRÉ CELANT

Ator formado em Atuação Cênica pela UNIRIO, André Celant atualmente está em cartaz com “A Comunidade do Arco-Íris”, de Caio F. Abreu, sob direção de Suzana Saldanha e Gilberto Gawronski. Dentre outros trabalhos, integrou o elenco de “Alzira Power”, de Antônio Bivar, com direção de João Fonseca; “Sangue Como Groselha”, dirigido por Ricardo Santos; “Gabriela – o Musical” e “Evoé – o Musical”, ambos dirigidos por João Fonseca e Nello Marrese. Participou do festival Dança em Trânsito com o espetáculo “Quase”, direção de Vanessa Garcia. Integrou o elenco da peça “Othello, O Mouro de Veneza”, de William Shakespeare, com direção de Carlos Fracho. Faz parte do coletivo Prática de Montação, onde atuou no espetáculo “Cabeça de Porco”. Como Assistente de direção, participou do projeto “Grau Zero”, texto de Diogo Liberano e direção de Marcéu Pierrot; “Ensaio Sobre a Perda”, texto de Herton Gustavo Gratto e direção de João Fonseca; e “A Pedra Escura”, texto de Alberto Conejero e direção de João Fonseca.

– É um privilégio dar vida a um personagem tão complexo e desafiador. Christopher é um gênio incompreendido, solitário, fora dos padrões do nosso tempo, alguém que rejeita as redes sociais e prefere escrever com caneta tinteiro. E é na professora Bella Baird que ele finalmente encontra uma pessoa que o enxerga de verdade, alguém tão “fora do lugar” quanto ele. Mergulhar nesse universo, ao lado de Glaucia Rodrigues, tem sido uma experiência intensa e transformadora – revela André Celant.

CIA LIMITE 151

A Cia. Limite 151 foi fundada em 1991 pelo diretor Marcelo de Barreto, pelo músico Wagner Campos e pelos atores Cris D’Amato, Gláucia Rodrigues e Edmundo Lippi. Desde então, seus integrantes buscaram construir um repertório o mais diversificado possível, sempre tendo como critério a escolha de textos que lhes possibilitassem, sobretudo, o prazer de estar em cena. Assim é que, em seus 34 anos de atividade ininterrupta, o grupo encenou 21 espetáculos: “Os Sete Gatinhos”, de Nelson Rodrigues; “A Comédia dos Erros” e “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare; “À Margem da Vida”, de Tennesse Willians; “Dom Quixote de La Mancha”, de Miguel de Cervantes; “Frankenstein”, de Mary Shelley; “O Olho Azul da Falecida”, de Joe Orton; “Os Contos de Canterbury”, de Geoffrey Chaucer; “A Moratória”, de Jorge Andrade; “O Santo e a Porca”, “Auto da Compadecida” e “O Casamento Suspeitoso” de Ariano Suassuna; “As Malandragens de Scapino”, “O Avarento”, “Tartufo – o Impostor”, “As Preciosas Ridículas”, “O Doente Imaginário” e “As Eruditas”, de Molière; “Vicente Celestino – A Voz Orgulho do Brasil”, de Wagner Campos; “Thérèse Raquin”, de Émile Zola e “Vaidades & Tolices” de Anton Tchekhov.

FICHA TÉCNICA:

Texto: Adam Rapp
Tradução: Clara Carvalho
Direção: João Fonseca

Elenco: Glaucia Rodrigues e André Celant

Cenário e Adereços: Nello Marrese
Figurino: Marieta Spada
Iluminação: Daniela Sanchez

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho

Produção Executiva: Valéria Meirelles
Direção de Produção: Edmundo Lippi
Realização: João Fonseca e Cia Limite 151

Produção: L. W. Produções Artísticas Ltda.

SERVIÇO:

“O Som que Vem de Dentro”
Local: Teatro Glauce Rocha – Avenida Rio Branco, 179, Centro, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: de 08/11 a 14/12

NOVEMBRO: Quintas, sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

DEZEMBRO: Sextas e sábados, às 19h; e domingos, às 18h

Ingressos: R$ 30 (meia-entrada) e R$ 60 (inteira), vendas pelo site https://www.sympla.com.br/evento/o-som-que-vem-de-dentro/3178569

Duração: 80 minutos

Classificação: 14 anos

Rede social: https://www.instagram.com/osomquevemdedentro/  

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Cultura

Teatro Fashion Mall recebe a Orquestra Brasileira de Sapateado com o espetáculo “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”

Publicado

em

OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto
OBS - Crédito fotográfico Maya Boaretto

Sob a direção de Amália Machado, Stella Antunes e Tim Rescala, apresentação une dança, música e brasilidades e terá apenas três sessões nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Com 35 anos de existência, a Orquestra Brasileira de Sapateado (OBS) criou mais de 15 espetáculos. Essencialmente inovadores, fizeram com que o sapateado dialogasse com a música, o teatro, o humor, a brasilidade e a tecnologia, abrindo portas e apontando novos caminhos. Essa importante trajetória será celebrada no palco do Teatro Fashion Mall, em São Conrado, no seu mais novo show, “Pés, Bolas, Sons e Algo Mais”, em apenas três apresentações nos dias 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h.

Sendo o único grupo com este perfil no país, a OBS apresenta agora uma releitura de suas produções. Ao mesmo tempo em que apresenta novas criações, está sempre mirando o futuro, reverência e se alimenta do passado. Incorporando também novos intérpretes, este espetáculo avança na pesquisa de linguagem que sempre marcou sua trajetória. A partir de seu vasto repertório, a OBS apresenta aqui novos formatos de encenação e novas sonoridades.

​​​Como sempre foi característico do grupo, a música é ao vivo, nesse caso formado por um grupo de três músicos que se unem a oito sapateadores, como dois naipes de uma orquestra.

O roteiro priorizou os números mais emblemáticos, não só pela inovação que trouxeram, mas também pelo encantamento que causaram no público. A nova leitura desses números, os renovam, permitindo também a descoberta e caminhos estéticos inusitados.

ROTEIRO:

​​​Tap dance é uma homenagem ao sapateado, reverenciando suas principais figuras ao contar a história do gênero. Ao logo de 12 minutos frenéticos, 8 sapateadores se revezam em vários personagens. Cantam e dançam, mostrando a evolução da linguagem do tap ao longo de várias décadas. Coreografia: Bruna Miragaia.

​​​Concerto para Tap, que tem também uma versão para sapato midi, é de fato uma peça de concerto, onde o solista é um sapateador, acompanhado por uma orquestra de músicos e sapateadores. De certa forma, é uma fotografia do que a OBS sempre foi. Coreografia: Amália Machado e Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques.

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Tap Toys é uma brincadeira onde músicos e sapateadores brincam de fazer sons com seus pés, seus brinquedos e seus instrumentos. Coreografia original: Stella Antunes. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

Pés e Bolas é uma ode a esse objeto circular, presente em tantos esportes, e que exerce um eterno fascínio no ser humano. O diálogo do sapateado com variados esportes que utilizam a bola foi um experimento que deu certo, gerando uma movimentação cênica original. Coreografia original: Amália Machado. Adaptação coreográfica: Alexei Henriques e Sarah Santos.

The Jazz, um turbilhão de ritmo e energia. Sapateado explosivo dá vida ao espírito vibrante do jazz, em um número pulsante, que celebra liberdade e movimento. Uma atmosfera que cria um diálogo intenso entre som e corpo. Coreografia: Amália Machado 

Musical americano é um duo musical, onde um par de sapatos, no lugar de ser calçado, é tocado com as mãos por um percussionista, como se fosse um instrumento, enquanto um sapateador toca um violino e se desafiam musicalmente numa inversão de papeis. Violino de Alexei Henriques. Sapateado com Tiago Calderano. 

​​Gafieira, onde todo o elenco está em cena, alia o sapateado à dança de salão, presente em diversos gêneros, contando uma pequena história dentro desse espaço tão musical e brasileiro. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Alvaro Reys e Luciana Petsold.

Dublagem, um sapateador e um baterista exploram as possibilidades sonoras e expressivas do ato de dublar. Um intérprete dubla o som produzido pelo outro, simulando também o movimento que este produz ao gerá-lo. A coreografia é de Luciana Petsold.

Passinho, mostra a evolução de um gênero presente no cenário brasileiro, e como este pode se transformar e gerar um outro. A coreografia é de Luciana Petsold.

Funk, parte deste gênero musical tão carioca conta uma história de um confronto, como se fosse um West Side Story na Zona Norte do Rio. A coreografia original é de Stella Antunes e Sueli Guerra. A adaptação coreográfica é de Sarah Santos.

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Step-okê, um dos maiores sucessos do grupo, é uma homenagem a grandes intérpretes e a grandes momentos que marcaram a história do sapateado. Enquanto um karaokê desafia os cantores, o step-okê desafia os sapateadores em cenas antológicas.

​​Black-out é uma mini canção, uma pequena cena de passagem que louva, justamente, a capacidade que este recurso tem na elaboração de um roteiro.

Tapnologia, que encerra o espetáculo,aponta o futuro do sapateado, sinalizando como este gênero ainda pode e deve evoluir, sobretudo se aliado à tecnologia. A coreografia é de Luciana Petsold.

​​​Enfim, Pés, bolas, sons e algo mais traz a Orquestra Brasileira de Sapateado renovada, num momento especial, conciliando tradição e inovação e consolidando seu papel como uma orquestra original e coesa.

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ELENCO:

Sapateadores:  Alexei Henriques; Alvaro Reys; Bea Belo; Fernando Sgarbi; Luana Frizzera; Luciana Petsold; Maria Luiza Cavalcanti e Sarah Santos, 

Músicos: 

Baixo: Dôdo Ferreira

Teclado: Tibor Fittel

Bateria e Percussão: Tiago Calderano

FICHA TÉCNICA:

Roteiro, Direção Geral e de Coreografias: Amália Machado e Stella Antunes 

Roteiro, Músicas Originais, Direção Geral e Musical: Tim Rescala

Coreógrafos do repertório original: Amália Machado; Bruna Miragaia; Luciana Petsold; Stella Antunes e Sueli Guerra 

Coreógrafos das atualizações: Alexei Henriques; Alvaro Reys; Luciana Petsold e Sarah Santos

Assistente de Direção: Paula Ward

Ensaiadores e Assistentes de Coreografias: Alexei Henriques; Paula Ward e Sarah Santos

Consultoria Esportiva em Pés e Bolas: Eric Ward

Preparação Vocal: Camila Marlieri

Dramaturgia: Stella Maria Rodrigues 

Guitarra gravada em Tapnologia e Passinho: Fabio Adour

Figurinista e Aderecista: Mauro Leite

Iluminador: Rodrigo Bezerra de Mello

Projeção Cenográfica e Animação: Rico Vilarouca e Renato Vilarouca

Programação Visual: Will O Grão 

Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho  

Direção de Produção e Administração: Filomena Mancuzo

Produção Executiva: Márcia Andrade 

Produção da OBS: Stella Antunes 

Produção Executiva OBS: Cristina Leccioli e Paula Ward

Operador de som: Daniel Duarte

Operador de vídeo: Edmar da Rocha 

Microfonista: David Alves

Camareira: Alessandra Dorneles 

Realização: Orquestra Brasileira De Sapateado

SERVIÇO:

Local: Teatro Fashion Mall – Sala Rosamaria Murtinho – Estrada da Gávea, 899, São Conrado, Rio de Janeiro – RJ

Sessões: 07, 08 e 09 de novembro, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 19h

Ingressos: R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia-entrada), ingressos no local e no site https://bileto.sympla.com.br/event/110669/d/338395/s/2299322

Classificação etária: livre

Duração: 90 minutos 

Informações: (21) 998578677  

Site: https://www.obs-sapateado.com.br/site/

Rede social: https://www.instagram.com/obs_sapateado/

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