Notícias
O Valor do Pertencimento: Reflexões para Entender Quem Somos e Para Onde Vamos
Você já se sentiu perdido, como um jarro que se quebrou em mil pedaços, questionando quem você é e de onde veio? Em um país com desafios sociais, culturais, econômicos e ambientais tão complexos quanto o Brasil, a necessidade de refletir sobre quem somos nunca foi tão urgente.
O que nos sustenta? O que nos une e o que nos separa?
Essas são perguntas que ecoam em nossa trajetória enquanto nação e como indivíduos. Qual a importância de nossos valores e identidades? Como nos reconstruímos a partir de nossas raízes? Entender o conceito de pertencimento é fundamental não apenas para nossa vida pessoal, mas também para nossas escolhas como cidadãos. O pertencimento molda nossos valores, culturas, propósitos e, em última instância, influencia o que significa ser brasileiro.
Reflexões sobre Pertencimento no Programa “O que é ser brasileiro?”
Com mais de 70 entrevistas realizadas no programa de TV “O que é ser brasileiro?”, transmitido pelo Canal Empreender do grupo Bandeirantes, a jornalista e comentarista de economia Juliana Rosa e o músico e historiador Nando Monteiro conduzem uma profunda reflexão sobre a importância do pertencimento. Ao ouvir histórias reais de brasileiros de diferentes origens, eles exploram como nossas experiências e vínculos culturais definem nossas trajetórias e a percepção que temos de nós mesmos.
O Pertencimento e Seus Impactos no Brasil
Mais do que uma simples conexão emocional, o pertencimento é essencial para nossa capacidade de nos reconstruirmos diante dos desafios, de fazermos escolhas conscientes e de nos adaptarmos às mudanças. Ele reflete diretamente em nossa cultura, economia, e em como nos enxergamos como uma nação. Ao entender o valor desse sentimento, podemos construir um país mais consciente e alinhado com seus próprios propósitos.
Uma Jornada de Autoconhecimento
O valor do pertencimento está em sua capacidade de nos guiar, de nos fornecer respostas em tempos de incerteza. Essa é uma jornada de autoconhecimento que Nando Monteiro e Juliana Rosa convidam todos a fazerem: uma busca pelo que significa ser brasileiro, pelos laços que nos conectam e pelos desafios que nos moldam como povo.
Prepare-se para mergulhar em uma discussão que vai muito além do individual: é sobre nós, nossas raízes e nosso futuro coletivo.
Economia
Contratação de assessores de investimento na Grande Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sobral
Diante do crescimento na demanda de negócios no Ceará, o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender a Grande Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sobral.
Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120
“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.
A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.
O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.
Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.
A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.
Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.
Consolidação
Em três anos de operação, o Santander AAA consolidou a Instituição como uma das principais casas de investimentos em atuação no Brasil, com o diferencial de ter um ecossistema, verdadeiramente, global. Atualmente, são R$ 270 bilhões de ativos sob gestão e mais de 270 mil clientes em todo o País, atendidos por 1,8 mil assessores de investimentos. O momento-chave do Banco foi colocar o cliente em primeiro lugar, com escritórios espalhados pelas principais cidades e capilaridade na distribuição de produtos. Liderado por Luciane Effting, o AAA também foi desenvolvido com o intuito de atrair profissionais qualificados, oferecendo-lhes um processo de encarreiramento dentro do Banco todo. Isto é, ele pode iniciar a jornada como um mero especialista e ascender para cargos em verticais como a tesouraria, asset management e private banking.
Notícias
Como pedir alimentos perecíveis online? Protocolos essenciais, segurança sanitária e mais
A migração do consumo de alimentos para o ambiente digital trouxe conveniência para a rotina doméstica, mas também impôs um desafio técnico significativo: a gestão de produtos perecíveis.
Diferente da aquisição de itens não perecíveis, como produtos de limpeza ou enlatados, a compra de frutas, legumes, carnes e laticínios online envolve variáveis complexas de controle de qualidade, temperatura e manuseio. A barreira da desconfiança — o receio de receber um produto “feio”, próximo do vencimento ou descongelado — é o principal obstáculo a ser superado.
Para garantir uma experiência satisfatória, a operação de venda online de alimentos frescos exige uma infraestrutura logística muito superior à do e-commerce tradicional. Para o consumidor, a segurança na compra depende da compreensão de como esses processos funcionam e da adoção de critérios rigorosos de avaliação do fornecedor e do recebimento da mercadoria.
A importância da cadeia de frio e do transporte climatizado
O fator mais crítico na compra de perecíveis é a manutenção da cadeia de frio. Produtos como carnes, peixes, laticínios e congelados possuem uma janela de estabilidade térmica muito curta. Se expostos a temperaturas inadequadas durante o trajeto entre o centro de distribuição e a residência, podem sofrer proliferação bacteriana, mesmo que visualmente pareçam intactos.
A segurança da compra depende, portanto, da verificação da logística de entrega. Operações robustas utilizam veículos refrigerados ou caixas térmicas de alta densidade com controle de temperatura passivo (gelo técnico) para garantir que o sorvete chegue congelado e a carne chegue resfriada.
O consumidor deve priorizar fornecedores que garantam essa infraestrutura específica, evitando serviços de entrega genéricos que transportam alimentos em compartimentos não climatizados, especialmente em dias de calor intenso, onde o risco de deterioração é exponencial.
Avaliação dos critérios de seleção e o “personal shopper”
Uma das maiores inovações no setor é a profissionalização da etapa de separação, conhecida como picking. Em um supermercado físico, o cliente utiliza seus sentidos (tato, olfato e visão) para escolher o tomate mais firme ou a banana com o grau de maturação desejado. No ambiente online, essa responsabilidade é delegada a um separador profissional.
A eficiência de um de qualidade é medida pela capacidade de sua equipe de replicar o olhar do cliente. Plataformas avançadas permitem que o consumidor insira notas de observação específicas para cada item (ex: “prefiro abacates verdes para consumo em 3 dias” ou “frios cortados bem finos”).
A existência desse canal de comunicação e a precisão no cumprimento dessas preferências são indicadores claros de um serviço que valoriza a experiência do usuário e a qualidade do produto fresco.
Inspeção da integridade das embalagens e proteção contra contaminação
A segurança alimentar no delivery também passa pela prevenção da contaminação cruzada. No carrinho de compras virtual, produtos de limpeza e alimentos convivem sem problemas, mas no transporte físico, a separação é obrigatória. Produtos químicos não devem ser embalados no mesmo compartimento que alimentos, sob risco de vazamentos e contaminação tóxica.
Além disso, a integridade das embalagens de perecíveis deve ser verificada no ato da entrega. Carnes embaladas a vácuo não podem apresentar perda de vácuo (embalagem frouxa) ou excesso de líquido (suco de carne) solto, o que pode indicar oscilação de temperatura.
Frutas e legumes sensíveis devem vir acondicionados em embalagens que os protejam de esmagamento por itens mais pesados. Essa “engenharia da embalagem” é o que garante que o produto chegue à mesa com a mesma qualidade que saiu do estoque.
Gerenciamento da validade e da política de produtos frescos
Outro ponto de atenção é a gestão da data de validade (shelf life). Em uma loja física, é comum que o consumidor busque os produtos no fundo da prateleira para garantir prazos mais longos. No supermercado online, a política da empresa deve ser transparente quanto a isso. Serviços de excelência estabelecem regras claras de “validade mínima garantida” para a entrega.
Por exemplo, iogurtes e laticínios não devem ser enviados se estiverem muito próximos do vencimento, a menos que isso seja explicitamente informado como uma “oferta de validade curta” com desconto. O consumidor deve estar atento a essas regras nos termos de serviço.
Caso receba um produto com validade incompatível com o consumo planejado, a solicitação de troca é um direito que deve ser exercido imediatamente.
Verificação dos produtos no ato do recebimento
A etapa final da compra segura ocorre na porta de casa. A conferência dos produtos perecíveis não deve ser postergada. O ideal é que o consumidor verifique, ainda na presença do entregador ou imediatamente após o recebimento, as condições dos itens críticos: a temperatura dos congelados, a cor das carnes (que não deve estar escurecida ou acinzentada) e a integridade física de ovos e frutas.
Se houver qualquer inconformidade, como um produto descongelado ou um vegetal amassado, os canais de atendimento do supermercado devem ser acionados na hora. A agilidade na resolução desses problemas, seja por estorno ou reenvio imediato, é o que define a confiabilidade de um serviço de entrega de perecíveis.
Compra de alimentos frescos online deixou de ser uma aposta para se tornar um processo técnico e seguro. A evolução dos protocolos de seleção, embalagem e transporte refrigerado permite que o consumidor receba em casa produtos com qualidade e frescor garantidos.
Ao adotar critérios rigorosos de avaliação do serviço e manter uma rotina de conferência no recebimento, é possível desfrutar da conveniência da tecnologia sem abrir mão da excelência na alimentação da família. A confiança na compra de perecíveis é construída sobre pilares de logística eficiente e comunicação clara entre o varejista e o consumidor.
Ceará
Expo Conecta Alimentos 2025 reforça papel estratégico da indústria cearense e abre novas rotas de competitividade
A cadeia de alimentos voltou ao centro das discussões industriais nesta quarta-feira (29/10), com a abertura oficial da Expo Conecta Alimentos 2025, na Casa da Indústria. Promovido pelo Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas do Estado do Ceará (Sindialimentos-CE), com apoio do Sistema FIEC, do Sebrae Ceará e do Banco do Nordeste, o evento reafirma o potencial econômico do setor e aposta em um tripé que combina inovação, competitividade e internacionalização como base para o crescimento sustentável da indústria cearense.
O presidente do Sindialimentos, Isaac Matos Bley, destacou o papel do associativismo como motor de desenvolvimento. “A indústria de alimentos é, por natureza, transversal. Conecta o campo à cidade, o produtor à indústria e o trabalhador à mesa do consumidor. É um setor que gera oportunidades em todas as pontas e que carrega histórias de trabalho, parceria e confiança”, afirmou. Segundo Bley, o capital humano é o maior ativo do setor. “Ser parte de um sindicato é um ato de cidadania e cooperação. Nenhuma empresa cresce sozinha. É na união que encontramos as respostas para os desafios e as oportunidades que o futuro nos apresenta”, completou.
Representando o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, o diretor regional do SENAI Ceará e superintendente do SESI Ceará, Paulo André Holanda, destacou o evento como um espaço de integração entre empresários, instituições e governo. “A Expo Conecta Alimentos reflete o compromisso do Sistema FIEC em fortalecer a indústria e ampliar sua inserção internacional. A missão técnica recente à China, voltada à educação profissional e ao setor de alimentos, mostra que inovação e internacionalização caminham juntas”, ressaltou.
A palestra magna de abertura, conduzida pelo consultor Marcos Braun, trouxe uma provocação direta aos empresários: “O mercado mudou, e as empresas precisam mudar com ele”. Com o tema “Novo Mundo, Nova Empresa, Novo Líder”, Braun abordou a importância da eficiência operacional e do planejamento estratégico diante de um cenário de transformação constante. “A disputa não é mais por produtos ou serviços, mas por estratégias. O maior custo de uma empresa está naquilo que não é mensurado: o retrabalho e a falta de adaptação a novas realidades”, afirmou.
Os debates da Expo Conecta Alimentos 2025 evidenciaram a força da ciência, da tecnologia e da internacionalização como vetores de crescimento para a indústria alimentícia cearense. O painel “Valorizando produtos regionais com ciência e tecnologia” reuniu nomes como Lucas Antônio de Sousa Leite (Embrapa), Fernando Furlani (Itaueira) e Rita Grangeiro (Soul Coco), sob mediação de Fábio Braga (IEL Ceará), e destacou a importância da pesquisa aplicada para agregar valor aos produtos locais e fortalecer cadeias produtivas sustentáveis. Segundo Braga, “a inovação acontece de forma colaborativa e os pesquisadores cearenses têm muito a contribuir para aprimorar processos e desenvolver soluções competitivas para a indústria”.
Na sequência, o painel “Exportação como Caminho para a Competitividade” ampliou o debate para os mercados internacionais, reforçando o papel do Ceará como protagonista nacional nas exportações de alimentos. A presidente do Conselho de Relações Internacionais da FIEC e gerente do Centro Internacional de Negócios (CIN), Karina Frota, lembrou que o estado lidera o ranking brasileiro na exportação de água de coco e castanha de caju, além de registrar crescimento consistente em segmentos como polpas de fruta, goma de tapioca e cachaça. “É um setor dinâmico, inovador e preparado para competir no mundo”, afirmou. O painel contou ainda com a participação de Sérgio Ferreira (ApexBrasil), Waneska Aguiar (Sequilhos Paulista) e Roberto Castelo Branco (Itaueira), que compartilharam experiências e estratégias de inserção internacional das empresas cearenses.
Encerrando a programação, o segundo dia de evento foi dedicado à inovação, ao comportamento do consumidor e à integração entre indústria e academia. O debate “Do Produtor ao Prato: Conectando a Indústria com a Nova Geração de Consumidores”, mediado por Davi Montefusco, reforçou a importância da formação científica e da escuta de mercado para o avanço do setor. O painel final, “Inovar é Preciso: Casos Reais de Transformação na Indústria de Alimentos”, reuniu representantes da M. Dias Branco, Frosty e Engenharia de Soluções 4.0, apresentando exemplos concretos de modernização produtiva e mostrando como o Ceará consolida sua vocação para unir tradição, tecnologia e competitividade industrial.
A solenidade de abertura reuniu autoridades e lideranças de diversos setores. Estiveram presentes Chico Esteves (FIEC), Margaret Lins (IEL Ceará), Dr. Emílio Morais (COFIN), Beto Chaves (Sindquímica), José Antunes Mota (Sindlacticínios), Milene Pereira (Sindicafé), Edgard Segantini Júnior e Socorro Castro (Sindsorvetes), além do deputado estadual Salmito Filho e de empresários do setor produtivo.
Mais do que uma feira, a Expo Conecta Alimentos consolida-se como um espaço de convergência entre indústria, conhecimento e mercado, reafirmando o papel do Ceará como um dos polos mais promissores da indústria alimentícia no Nordeste.
Serviço:
WhatsApp (85) 9 8967-9786 / (85) 99299/7623
https://sindialimentos.org.br/
@sindialimentos
Fotos: George Lucas e Ítalo Ramon
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