Estilo afetivo, cores naturais e tecnologia invisível transformam o jeito de morar nos próximos anos
A forma como vivemos em casa continua a evoluir — e 2026 promete ser um marco nesse processo. As residências se tornam verdadeiros reflexos da personalidade de seus moradores, e a decoração acompanha esse movimento com escolhas mais conscientes, acolhedoras e conectadas à natureza.
Seja no acabamento das paredes, na escolha do mobiliário ou no uso da tecnologia, o foco está em bem-estar e funcionalidade. A seguir, conheça as principais tendências que vão transformar os lares brasileiros nos próximos meses.
Paletas terrosas e tintas mais conscientes
Cores como terracota, verde-oliva, argila e areia ganham força nas paredes e nos móveis, trazendo a sensação de refúgio e contato com a terra. O cinza, tão presente na última década, perde espaço para tons mais quentes e envolventes.
Esse movimento valoriza também a escolha de produtos de qualidade para a pintura. Por isso, cresce o interesse pelas melhores marcas de tintas, que oferecem opções duráveis, sustentáveis e com acabamento sofisticado. Tintas com baixa emissão de compostos tóxicos e paletas inspiradas na natureza estão entre as mais buscadas por quem deseja transformar a casa com responsabilidade ambiental.
Materiais orgânicos e texturas reais
O visual natural não se limita à cor. Em 2026, materiais brutos e texturizados ganham protagonismo. Madeira com veios aparentes, pedras naturais, palha, rattan, cerâmica artesanal e linho são os queridinhos da vez. O charme está na imperfeição e na história que cada peça carrega.
Mais do que estética, esses materiais reforçam o conceito de “casa com alma” — espaços que têm memória, autenticidade e vínculo afetivo com quem mora ali.
Integração sutil da tecnologia
A casa inteligente continua evoluindo, mas em 2026, os gadgets deixam de ser visíveis. A tendência é que a tecnologia atue de forma integrada e quase imperceptível. Luzes que se ajustam ao ambiente, espelhos com assistente virtual e sistemas de climatização silenciosos são apenas alguns exemplos.
Tudo isso sem interferir na harmonia estética dos espaços. O objetivo é oferecer praticidade e conforto sem poluir visualmente os ambientes.
Espaços versáteis e móveis adaptáveis
Com a rotina mais flexível e o trabalho remoto ainda em evidência, os ambientes precisam se adaptar ao longo do dia. Por isso, móveis multifuncionais são tendência: mesas que viram escrivaninhas, camas com baús integrados, estantes deslizantes e divisórias modulares.
Essas soluções permitem que um mesmo cômodo desempenhe diferentes funções, respeitando o estilo de vida de quem vive ali e aproveitando melhor os espaços, inclusive em casas e apartamentos pequenos.
Afeto e memória como parte da decoração
Mais do que seguir modismos, a decoração agora é sobre representar histórias. Quadros de família, lembranças de viagem, objetos herdados e peças de artistas locais ganham destaque nas composições. É o chamado “design afetivo”.
A casa deixa de ser um espaço genérico e passa a expressar identidade. Até a cor da parede pode carregar um valor emocional — e novamente, aqui as melhores marcas de tintas se destacam por oferecer paletas criativas e exclusivas que permitem personalizar ambientes com mais significado.
Natureza dentro de casa
O uso de plantas no interior das casas vai além da estética. Jardins verticais, hortas de cozinha, painéis verdes e até divisórias feitas com vegetação natural se popularizam em 2026. Essa integração proporciona bem-estar, melhora o ar e aproxima os moradores de um estilo de vida mais equilibrado.
Espécies de fácil cuidado, como jiboia, pacová e peperômia, seguem entre as favoritas — ideais para quem vive nas grandes cidades, mas quer manter o contato com o verde.
Experiência sensorial como prioridade
O morar do futuro também envolve o que se sente. A iluminação suave, os tecidos macios, os aromas naturais e as texturas confortáveis ajudam a transformar cada cômodo em uma experiência sensorial completa.
Velas botânicas, mantas de lã, tapetes felpudos e móveis com curvas suaves criam ambientes que não apenas parecem bonitos, mas também convidam ao toque, ao descanso e à pausa.