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O que falta para sua clínica ser lucrativa? Spoiler: não é mais marketing

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Com mudança de marca, especialista em gestão de clínicas defende abordagem artesanal e consultoria 360 para negócios que faturam, mas não lucram

Num cenário em que clínicas de estética, odontologia e saúde em geral vivem uma corrida por visibilidade nas redes sociais, a falsa promessa de que “mais marketing é igual a mais lucro” tem levado muitos negócios a um beco sem saída. É o que alerta a especialista em gestão e estruturação de clínicas Rúbia Pinheiro, que acaba de renomear sua consultoria de Ascent para Artesanal — um reposicionamento que vai além do nome: reflete sua filosofia de trabalho.

“Recebo frequentemente clínicas com um Instagram movimentado, agenda cheia e faturamento alto, mas que estão no vermelho. O problema não está na falta de pacientes, e sim na falta de gestão estratégica. O marketing sozinho não resolve isso”, afirma a especialista, que atua há mais de 7 anos com empresas da área da saúde.

Segundo Rúbia, o que falta não é mais divulgação, mas estrutura organizacional, controle financeiro, definição de processos, precificação correta e clareza estratégica. “Há clínicas que sequer sabem quanto custa o próprio serviço, que não entendem o impacto das promoções nos resultados ou que não têm clareza sobre o custo por hora de atendimento. Isso compromete a sustentabilidade do negócio.”

Uma nova abordagem: gestão com alma

Foi justamente por perceber essa lacuna que Rúbia decidiu consolidar sua metodologia sob uma nova marca: Artesanal. O nome não é apenas simbólico. Ele representa um novo jeito de atuar: mais próximo, humano e personalizado. “Cada empresa tem uma dor, uma história, uma cultura. Não acredito em pacotes prontos. A consultoria que entrego é feita sob medida. É artesanal.”

A proposta da Artesanal é oferecer consultoria 360, com diagnóstico profundo, reorganização de processos, implantação de BPO financeiro (Business Process Outsourcing), curadoria e redesenho da jornada do paciente com foco em experiência e acompanhamento próximo da operação. O foco é gerar lucratividade com consistência, não apenas picos de faturamento.

O marketing como parte do todo – não a solução isolada

“Não sou contra marketing, mas ele precisa estar dentro de uma estratégia bem estruturada. Quando a base está frágil, qualquer crescimento vira sobrecarga”, explica. E complementa: “A clínica passa a trabalhar mais, atender mais, contratar mais — mas continua sem lucro. Isso é um esgotamento disfarçado de sucesso.”

A visão da Artesanal tem atraído cada vez mais clínicas que buscam não apenas crescer, mas crescer de forma saudável. “A pergunta que faço aos meus clientes é: você quer mais faturamento ou mais liberdade? Porque nem sempre uma coisa leva à outra.”

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