Estudantes internacionais que escolhem os Estados Unidos como destino acadêmico podem esperar uma experiência transformadora, marcada por ensino de alta qualidade, crescimento pessoal e profissional, além da imersão em uma cultura diversa e dinâmica. As universidades americanas oferecem um ambiente vibrante, onde convivem pessoas de diferentes partes do mundo, promovendo uma rica troca cultural dentro e fora da sala de aula.
Com mais de 5.300 instituições de ensino superior espalhadas pelo país, os EUA são reconhecidos globalmente pela excelência acadêmica, principalmente nas áreas STEM — Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática — além de destacarem-se também em áreas como negócios, direito, artes e humanidades. Muitas dessas instituições proporcionam acesso a programas de pesquisa de ponta, atividades extracurriculares, vida no campus e oportunidades de networking que se estendem muito além do período universitário.
Estudar nos EUA pode também abrir portas para o mercado de trabalho americano. Estudantes com visto F-1 — o tipo de visto mais comum para programas acadêmicos de longa duração — têm permissão para trabalhar em determinadas condições, como em atividades dentro do campus ou em programas práticos relacionados ao curso, como o Optional Practical Training (OPT) e o Curricular Practical Training (CPT).
O processo de solicitação do visto F-1 envolve várias etapas. Ele começa com a carta de aceitação emitida por uma instituição americana reconhecida, acompanhada do formulário I-20, que será necessário para dar início à solicitação do visto. Em seguida, o estudante deve preencher o formulário DS-160, pagar as taxas consulares e agendar uma entrevista na embaixada ou consulado dos EUA em seu país de origem.
Segundo Alessandra Crisanto, especialista em educação internacional, a preparação para a entrevista consular é uma etapa determinante. Mais do que apenas reunir a documentação correta, o candidato deve demonstrar de forma clara e objetiva suas intenções acadêmicas e seu vínculo com o país de origem, com o apoio de uma orientação adequada sobre como conduzir suas respostas.
Além disso, o visto F-1 pode permitir que o estudante leve sua família para os EUA. É possível solicitar vistos para o cônjuge e filhos menores de 21 anos, autorizando-os a residir no país durante o período de estudos. Embora o cônjuge não possa trabalhar com o visto F-2, essa é uma oportunidade de manter a unidade familiar durante a jornada acadêmica no exterior.
Viver em outro país, com uma cultura e um idioma diferentes, é um desafio, mas também uma experiência enriquecedora. Para muitos estudantes internacionais, estudar nos Estados Unidos significa muito mais do que obter um diploma: é a chance de ampliar horizontes, desenvolver uma visão global e construir as bases para uma carreira sólida em qualquer lugar do mundo.
Tenha mais informações pelo Instagram da
Alessandra Crisanto e Study & Work USA