Cinema
O Los Angeles Brasilian Film Festival (LABRFF) anuncia a programação de sua 16ª edição, que acontece de 23 a 26 de outubro na meca do cinema
Mais de 40 filmes foram selecionados para esta edição
que contempla a diversidade e presta homenagem
ao compositor LUPICÍNIO RODRIGUES, que teve uma
música indicada ao Oscar, sem ser creditado.
“VERMELHO MONET”, escrito e dirigido por
Halder Gomes, abre o festival. “MEU NOME É GAL”
dirigido por Dandara Ferreira e Lô Politi, abre a sessão
de encerramento, antes da premiação.
O LABRFF anuncia sua programação da sua 16 ª edição que acontece de 23 a 26 de outubro, no The Culver Theater. Localizado no coração de Los Angeles, o The Culver fica ao lado de grandes estúdios, como o Amazon Studios, Sony Pictures e Apple Studios.
A seleção 2023 será composta por 23 longas metragens e 22 curtas metragens, que discutem temas atuais e importantes como perdão, família, liberdade, aceitação e descobertas. Alguns dos filmes selecionados são “Nosso Sonho” do diretor Eduardo Albergaria, “A Matriarca” do diretor baiano Lula de Oliveira, “Rio do Desejo” do diretor Sérgio Machado”, “De Você Fiz Meu Samba” da diretora Isabel Nascimento, “Corpos Invisíveis” da diretora Quézia Lopes, “Angela” do diretor Hugo Prata, “Welcome Back” de Nicole Gullane, ”Toda Menina Baiana” de Cecília Amado, “BR Trans” de Tatiana Issa e Raphael Alvarez, “Tia Vírginia” de Fabio Meira, “Mais Pesado é o Céu” de Petrus Cariry, “O Sequestro do Voo 375” de Marcus Vinicius Baldani, “Uma Família Feliz” de José Belmonte, “O último Animal” de Leonel Vieira, dentre outros. A seleção traz um país diverso, com filmes dirigidos por mulheres, pessoas pretas e representantes das regiões Norte e Nordeste. A seleção completa está no final do release.
Este ano, o LABRFF homenageia o compositor Lupicínio Rodrigues, (1914 -1974) com a exibição do documentário “LUPICÍNIO RODRIGUES, CONFISSÕES DE UM SOFREDOR” do diretor Alfredo Manevy. O longa metragem retrata a vida de um dos gigantes da música popular brasileira, um autor genial que marcou a cultura no século XX, e, entre muitas histórias de amor, revela como uma de suas canções chegou a Hollywood e foi indicada ao Oscar, mesmo que o autor nunca tenha sido creditado. Dirigido por Alfredo Manevy, o filme foi selecionado e premiado por importantes festivais como Festin-Lisboa, Mostra Internacional de Sao Paulo e Mostra Tiradentes. Manevy é cineasta, pesquisador e professor de cinema.
SOBRE “VERMELHO MONET” e “MEU NOME É GAL”
“Vermelho Monet” do diretor Halder Gomes com Maria Fernanda Cândido, Chico Diaz, e Samantha Müller é o filme escolhido para abrir o LABRFF, no dia 23 de outubro. O filme é uma produção entre o Brasil e Portugal, e conta a história de Johannes, um excelente pintor que viu seu talento ser consumido ano a ano pelos interesses obscuros do mercado das artes. No intuito de se reinventar ele decide se mudar para Lisboa em busca de redescobrir sua verdadeira essência criativa e cuidar de sua esposa Adele, uma talentosa pintora que viu sua carreira ser interrompida pelos males causados pelo Alzheimer.
Com diversos elementos que o aproximam das grandes produções cinematográficas, o filme “Vemelho Monet” tem a Europa como pano de fundo para sua “tela”, onde a arte da pintura revela as maravilhas de Lisboa, Paris e Londres. A sofisticada obra, produzida por Mayra Lucas e Patrícia Baía é falada em Português do Brasil e de Portugal, além de Francês, Inglês e Holandês. A direção de fotografia fica por conta da Brasileira naturalizada nos Estados Unidos Carina Sanginitto, que mantém uma parceria com Halder Gomes há mais de uma década.
“Meu Nome é Gal”, protagonizado por Sophie Charlotte e Rodrigo Lelis, é um dos filmes mais esperados do ano no Brasil, e tem estreia confirmada nos cinemas dia 19 de outubro. O longa é uma produção da Paris Entretenimento e Dramática Filmes, em coprodução com Globo Filmes e Telecine. A distribuição é da Paris Filmes, com codistribuição da SPCine e da Secretaria Municipal da Cultura. “Meu Nome é Gal” acompanha o breve e efervescente momento da Tropicália, o principal movimento da contracultura no Brasil, responsável pela maior mudança musical e comportamental que o país já viveu. Gal Costa foi a principal voz feminina do Tropicalismo mas, para isso, precisou se libertar das amarras de uma timidez que quase a impediu de seguir sua vocação inequívoca. Com sua presença, sua atitude, seu corpo e sua voz, Gal Costa transformou a música brasileira e também toda uma geração, principalmente das mulheres.
SOBRE O LABRFF AWARDS
A noite de premiação do LABRFF será no The Culver Theater no dia 26 de outubro, às 21h com a premiere do longa “Meu Nome é Gal” das diretoras Dandara Ferreira e Lô Politi. Além do LABRFF Awards, o festival também, através da Naymovie, ofecere os prêmios “Edna Fuji”. O prêmio homenageia essa grande Dama do Cinema que foi representante da empresa de infraestrutura, além de responsável pelo desenvolvimento do audiovisual no campo profissional e político. Assim como Dona Edina, a Naymovie tem certeza que o incentivo aos novos talentos proporciona um crescimento ainda maior à cultura e ao desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro. A Mistika também oferece aos vencedores prêmios em mais de 25 mil reais. Além disso, o festival tem uma parceria com a O2 Play que oferece um prêmio de distribuição para uma das categorias do festival.
PATROCINADORES E PARCEIROS
Os patrocinadores e parceiros da 16a. Edição do LABRFF são: City of Culver City, AG Immigration, JAMM Cigar, Consulate of Brazil in Los Angeles, The Los Angeles Film School, Pali Hotel, Stella Artois, Canal Brasil, Mistika, Naymovie, O2Play, Copa Airlines, The Culver Theater, Audio Porto, Festival de Vassouras, Ubatuba Açai, Supermercado Brasil, Pimenta Catering, Darcio Hair Studio, T. PR, Flavia Fusco Comunicação, Soul Brasil Magazine e QCE Podcast.
Para maiores informações visite o site do festival www.labrff.com
LISTA COMPLETA DOS SELECIONADOS
MOSTRA COMPETIVA LONGAS METRAGENS DE FICÇÃO
- “Vermelho Monet”, de Halder Gomes com Maria Fernanda Cândido, Chico Diaz, e Samantha Müller.
- “Meu Nome é Gal” de Dandara Ferreira & Lô Politi com Sophie Charlotte, Rodrigo Lelis, Luiz Lobianco
- “Noites Alienígenas” de Sérgio de Carvalho
- “Nosso Sonho” de Eduardo Albergaria
- “Predestinados” de Gustavo Fernández com Danton Mello e Juliana Paes
- “Tia Virgínia” de Fabio Meira
- “Mais Pesado é o Céu” de Petrus Cariry
- “Rio do Desejo” de Sérgio Machado com Daniel de Oliveira, Sophie Charlotte e Gabriel Leone
- “Uma Família Feliz” de José Eduardo Belmonte com Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchi
- “O último Animal” de Leonel Vieira
- “O Sequestro do Voo 375” de Marcus Baldini
- “Angela” de Hugo Prata com Isis Valverde, Gabriel Braga Nunes, Bianca Bin, e Emílio Orciollo Neto
- “Horizon” de Rafael Calomeni
- “A Matriarca” de Lula Oliveira com Caco Monteiro, Barbara Borga e Hilton Cobra
- “A Casa da Árvore” de Flávio Ermírio de Moraes
- “Acampamento Intergalático” de Fabrício Bittar (Special Screening)
Mostra Competitiva Longas Documentários
- “Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor” de Alfredo Manevy
- “Sinfonia de um Homem Comum” de José Joffily
- “BR Trans” de Raphael Alvarez & Tatiana Issa
- “Rua Aurora: Refúgio de Todos os Mundos by Camilo Cavalcante
- “De Você Fiz Meu Samba” de Isabel Nascimento
- “Corpos Invisíveis” de Quézia Lopes
Mostra Competitiva de Curtas Metragens
- “Bergamota” de Hsu Chien
- “Welcome Back” de Nicole Gullane
- “Não Resta Silêncio” de Alice Rodrigues & Andre Di Kabulla
- “Teatro de Máscaras” de Eduardo Ades
- “Home” de Bárbara Bárcia
- “Cóu Istóries” de Halder Gomes
- “Em Órbita” de Matthews Silva e Felipe Fernandes
- “Último Domingo” de Joana Claude, Renan Barbosa Brandão
- “Toda Menina Baiana” de Cecília Amado
- “Travessia” de Gabriel Lima com Caio Blat e Juliane Araújo
- “Cadim” de Luiza Pugliesi Villaça
- “Aluísio, O Silêncio e o Mar” de Luiz Carlos Vasconcelos
- “Esta Noite Seremos Felizes” de Diego dos Anjos Oton Bastos e Bete Mendes
Mostra Internacional
Longa Metragem:
- “Gauguin e o Canal” de Frank Spano com Roberto Birindelli e Sophie Teyssier
Curtas Metragens:
- “Jane” de Kyle Michaels
- “Pretas” de Barbara Marques
- “O” de Rae Cofsky
- “Born Again Virgin” de Teia Kane
- “Snail” de Renato Fimene
- “Terminally Unique” de Talita Maia
- “Wishful Thinking” de Rodrigo Carvalho
- “A Complex Mongrel Story” de Bruna Fachetti
- “Aureo & Mirelle” de Filipe Galvon
Patrocinadores Bronze:
Pelo segundo ano consecutivo, a AG Immigration é patrocinadora Silver do LABRFF. A AG Immigration é um dos principais escritórios de advocacia migratória dos EUA, já tendo auxiliado cidadãos de 32 países a obter o green card americano. É fundada por dois brasileiros: o empresário Rodrigo Costa e o advogado Felipe Alexandre, que figura há seis anos na lista dos 10 melhores advogados de imigração do American Institute of Legal Counsel e já foi duas vezes eleito para o ranking de Estrelas em Ascensão (“Rising Stars”) da Thomson Reuters. Em 2023, a empresa recebeu o título de “Immigration Law Trailblazers” da revista americana The National Law Journal. A AG Immigration tem sede em Washington, D.C., além de escritórios em Miami, Orlando, Las Vegas, Los Angeles e Nova York.
JAMM CIGAR: Com sede no recôncavo baiano, a empresa nasceu da amizade entre dois amigos, o empresário José Antonio Martins Monteiro, fundador da marca e Joaquim Alfredo Mesquita Moreira. Durante uma viagem de férias com a família José conheceu Joaquim que lhe ofereceu o seu primeiro charuto. O nome JAMM é representado pelas iniciais dos nomes desses amigos. Jamm Cigar é sinônimo de luxo e fina arte que incorporam o ápice de qualidade e sabor no Brasil. Os produtos passam por um cuidadoso e rigoroso processo de preparação, produção, controle de qualidade, embalagem e armazenamento.
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Cinema
Cineclube Augusto Omolu exibe ‘A Dama do Estácio’, um retrato ácido e poético sobre a velhice e a morte
Nesta terça-feira (4), às 9h, a Casa Augusto Omolu realiza mais uma sessão da segunda edição do Cineclube Augusto Omolu – Um Olhar para a Longevidade, com o curta-metragem “A Dama do Estácio”, dirigido por Eduardo Ades, tendo Fernanda Montenegro como protagonista. A sessão será gratuita, com acessibilidade, e será seguida de bate-papo com os professores da Casa.
Com humor ácido, melancolia e potência simbólica, o filme acompanha uma protagonista que confronta o fim da vida com ironia e dignidade. A obra propõe reflexões profundas sobre o envelhecimento, o corpo feminino na velhice, o direito ao ritual da morte e os afetos possíveis no fim da estrada.
A Dama do Estácio ganhou mais de vinte prêmios, dentre eles o de Melhor Filme no Fest Aruanda e no Brazilian Film Festival of London, ambos em 2013.
Sinopse
Zulmira é uma velha prostituta. Um dia, acorda obcecada com a ideia de morrer. Ela precisa de um caixão. Em meio à sua busca, memórias e tensões emergem, revelando uma mulher que exige ser lembrada, não esquecida.
Sobre o filme
Com atuação marcante da atriz protagonista, o filme se destaca pela fotografia densa e narrativa provocadora. Dirigido por Eduardo Ades, o curta equilibra humor negro e poesia visual para abordar a velhice com coragem e originalidade. “A Dama do Estácio” foi reconhecido por sua abordagem sensível e provocadora sobre o envelhecer feminino e a autonomia sobre a própria morte.
A sessão integra a programação do Cineclube Augusto Omolu, que desde 2023 promove o acesso ao audiovisual, à memória e ao debate social com foco nas vivências da terceira idade. Em 2025, com a temática da longevidade, o projeto busca visibilizar experiências da maturidade que costumam ser invisibilizadas pelo olhar social.
Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
Serviço:
Filme: A dama do Estácio, com Fernanda Montenegro
Data: 4 de novembro (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Casa Augusto Omolu (Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas – Salvador)
Entrada gratuita
Mais informações: @cineclubeaugusto.omolu
Cinema
Rodrigo Tardelli constrói trajetória sólida no Rio Webfest e se consagra como um dos atores mais indicados da história
Com quatro indicações ao prêmio de Melhor Ator de Drama, Rodrigo Tardelli se consolida como um dos nomes mais lembrados da história do Rio Webfest, o maior festival de webséries do mundo. O artista, que celebra uma trajetória marcada por personagens intensos e produções autorais, retorna à premiação em 2025 com “Estranho Jeito de Amar”, interpretando Gael, personagem que mergulha em temas como relacionamentos abusivos, controle e dependência emocional.
Reconhecido por sua entrega emocional e por abordar temas socialmente relevantes, Tardelli tem no festival uma parte importante da própria história profissional. “Essa nova indicação, depois de tantos anos, é muito especial. O Rio Webfest sempre foi um espaço que me impulsionou a continuar produzindo, mesmo diante das dificuldades de trabalhar de forma independente. É um festival que valoriza quem faz, quem cria, quem insiste”, afirma o ator.
A primeira participação de Rodrigo no evento aconteceu em 2019, com Até Você Me Esquecer (2ª temporada), que lhe rendeu não apenas sua primeira indicação, mas também o primeiro prêmio da carreira no universo das webséries. “Foi uma fase muito marcante. Eu levantei uma produção inteira sozinho, então quando veio o reconhecimento, passou um filme na minha cabeça. O festival me deu um combustível gigantesco pra seguir em frente”, relembra.
Em 2021, ele foi indicado novamente, dessa vez por Outro Lado da Lua, interpretando o personagem Arthur. No ano seguinte, em 2022, retornou com a 3ª temporada de Até Você Me Esquecer, repetindo o sucesso com o personagem Louis, figura que, assim como Gael, aborda questões ligadas à saúde mental, tema central nas obras de Tardelli. “São personagens que falam sobre dor, sobre sinais que muitas vezes a gente ignora. Em Até Você Me Esquecer, tratamos de forma delicada alguns alertas ligados à esquizofrenia. Já em Estranho Jeito de Amar, o foco é a dependência emocional e o abuso psicológico. Gosto de trabalhar com histórias que provoquem reflexão e gerem empatia”, explica.
O Rio Webfest é considerado um dos maiores festivais de webséries do mundo e celebra produções inovadoras em conteúdo digital, reunindo criadores e projetos de diversas partes do planeta e destacando a diversidade e o talento emergente na indústria audiovisual.
Além de reforçar a relevância de Tardelli como um dos mais conhecidos nomes da cena independente de audiovisual, a nova edição do evento ganha um brilho a mais com o patrocínio da Petrobras, fortalecendo o papel do festival na valorização de produções brasileiras e internacionais. “É muito simbólico ver o festival crescer, ganhar reconhecimento e apoio. Ele tem um impacto enorme na nossa comunidade de criadores e artistas”, completa Rodrigo.
Com um trabalho marcado pela autenticidade e por discussões sobre saúde mental e comportamento humano, Rodrigo Tardelli segue firmando seu espaço como um dos artistas mais consistentes e premiados da nova geração do audiovisual independente.
Cinema
Cineclube Augusto Omolu exibe ‘Acalanto’, curta com Léa Garcia baseado em conto de Mia Couto
Nesta terça-feira (28), às 9h, a Casa Augusto Omolu realiza mais uma exibição da segunda edição do Cineclube Augusto Omolu – Um Olhar para a Longevidade, com o curta-metragem “Acalanto”, dirigido por Arturo Saboia e estrelado pelos atores Léa Garcia e Luís Carlos Vasconcelos. A sessão é gratuita, acessível e será seguida de bate-papo com os professores da Casa.
Com roteiro inspirado no conto “A Carta”, de Mia Couto, o filme conduz o público por uma jornada afetiva sobre memória, ausência e escuta, temas profundamente conectados com o envelhecimento e a construção de vínculos afetivos em diferentes fases da vida.
Sinopse
Uma senhora analfabeta busca amenizar a saudade do filho solicitando a um conhecido que leia, repetidas vezes, a única carta que ele enviou há mais de dez anos. Com o tempo, uma amizade sensível e profunda nasce entre os dois. Acalanto é um tributo à oralidade, à escuta e à potência dos encontros silenciosos.
Sobre o filme
Produzido no Brasil, o curta tem recebido reconhecimento pela delicadeza de sua narrativa e pela presença marcante de Léa Garcia, ícone do cinema brasileiro, em um de seus últimos trabalhos em vida. Ao lado de Luís Carlos Vasconcelos, a atriz entrega uma atuação de rara sutileza. A direção de Arturo Saboia cria uma atmosfera intimista e comovente, explorando os não-ditos e as pausas com intensidade poética. Com classificação indicativa livre, o filme dialoga com públicos diversos, promovendo reflexões sobre afeto, envelhecimento e escuta no tempo presente.
Sobre o cineclube
O Cineclube Augusto Omolu promove desde 2023 o acesso à arte e à memória por meio do cinema, com sessões regulares voltadas à comunidade da Liberdade e bairros do entorno. Em 2025, com o tema Longevidade, o projeto convida o público a olhar para a maturidade com mais afeto, escuta e imaginação social. A curadoria é de Carollini Assis e Valber Teixeira, a coordenação de Bira Carvalho.
Este projeto foi contemplado nos Editais da Política Nacional Aldir Blanc Bahia e tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia, por meio da Secretaria de Cultura do Estado via PNAB, direcionada pelo Ministério da Cultura – Governo Federal.
Serviço
Filme Acalanto, de Arturo Saboia
Elenco: Léa Garcia, Luís Carlos Vasconcelos
Data: 28 de outubro (terça-feira)
Horário: 9h
Local: Casa Augusto Omolu (Rua Fortunato Benjamin Saback, 93, Baixa de Quintas – Salvador)
Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre
Bate-papo com professores da Casa após a sessão
Mais informações: @cineclubeaugusto.omolu
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