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Cultura

Noite de Gala para o R&B Nacional: Sarau do Azevedo faz edição histórica na Lapa, no Rio de Janeiro

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Marcus Azevedo, criador do Sarau do Azevedo - Crédito fotográfico Luan Neves
Marcus Azevedo, criador do Sarau do Azevedo - Crédito fotográfico Luan Neves

Projeto que revela talentos do R&B celebra três anos com diversas apresentações na Casa Meduzza Haus nesta segunda-feira, dia 16, às 19h

Em algumas culturas, a rosa negra representa o amor verdadeiro, mas também são associadas à devoção, ao mistério e até ao renascimento. Com base nesses símbolos, o Sarau do Azevedo comemora três anos abrindo espaço aos talentos do R&B Nacional em uma noite de gala reunindo os nomes que fazem parte da sua história. A edição Black Rose do Sarau do Azevedo acontece nesta segunda-feira, dia 16 de dezembro, a partir das 19h, na Casa Meduzza Haus, na Lapa.

Criado e dirigido pelo coreógrafo, pesquisador e um dos grandes nomes do movimento Charme, Marcus Azevedo, o projeto conecta a nova geração a figuras de destaque no mercado da música com o objetivo de desenvolver o R&B no país. A iniciativa deu seus primeiros passos na TuduBom Records, em Laranjeiras, em parceria com o produtor musical Mãolee, e, ao longo da sua jornada, promoveu encontros mensais para convidados – por onde já passaram nomes como Serjão Loroza, Buchecha, Isabel Fillardis e Priscila Tossan – e até cursos de introdução ao gênero musical surgido nos Estados Unidos, ministrados por Azevedo. 

Com o seu crescimento, Marcus viu a chance de levar tantos talentos ao palco para o conhecimento do grande público em eventos abertos. Muitos desses talentos ganharam projeção no mercado fonográfico, na TV e até mesmo no teatro musical. O Sarau do Azevedo conta com a direção musical de João Loroza e a produção de Himiny. 

– Mergulhamos de corpo e alma no R&B com o propósito de consolidar uma cena nacional a partir do Rio de Janeiro – revela Azevedo. 

A Casa Meduzza Haus fica na Rua do Lavradio, 186. O ingresso é R$ 25 e está disponível pela plataforma Sympla. 

Sobre Marcus Azevedo

Marcus Azevedo é produtor cultural, coreógrafo e charmeiro. Um dos mais importantes dançarinos da cena Charme no Brasil, está à frente do projeto EU AMO BAILE CHARME desde o início, a convite de Joel Filho. É criador da primeira companhia de dança charme do Brasil, a Dança Charme & Cia, e do grupo Originais do Charme, famosos pelas suas coreografias nos bailes e disponíveis no Youtube, que inclusive chamaram a atenção do cantor norte-americano Bruno Mars. É também idealizador do Sarau do Azevedo, com o produtor Mãolee no Beat, onde reúne vários artistas da cena R&B carioca.

Serviço:

SARAU DO AZEVEDO – EDIÇÃO BLACK ROSE 

Data: 16 de dezembro, segunda-feira – às 19h.

Local: Casa Meduzza Haus – Rua do Lavradio, 186 – Lapa, Rio de Janeiro.

Ingressos: R$ 25 no local ou à venda pelo site https://www.sympla.com.br/evento/sarau-do-azevedo-black-rose-noite-de-gala-do-r-b/2759108

Realização e direção geral: Marcus Azevedo

Direção musical: João Loroza

Produção executiva: Himiny

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho 

Instagram: @saraudoazevedo 

Classificação etária: 18 anos.

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A psicanalista e escritora Ananda Falcão lança o livro ‘Reconstrução Poética’, publicado pela Vira-Tempo Editora, no dia 05/12 às 17h, na Biblioteca Central do Gragoatá, dentro da Universidade Federal Fluminense, em Niterói.

O livro aborda a inquietação da vida e fala da reconstrução poética e sua exigência criativa. “Por isso, escrever e publicar esse livro demandou coragem. Nele me permiti vivenciar a experimentação, o acaso, o acato à palavra em suas mais variadas formas de expressão”, comentou Ananda.

Fernanda Louzada Sampaio, conhecida no meio literário com o Ananda Falcão, tem 51 anos e é moradora de Niterói. Estudou psicologia na Universidade Federal Fluminense (UFF) e atua na área da psicanálise há mais de 25 anos. Ocupa a cadeira 31 da Academia Niteroiense de Letras.

A Biblioteca Central do Gragoatá fica na Rua Prof. Marcos Waldemar de Freitas Reis, s/n, em São Domingos.

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AVEC Editora celebra dois prêmios no Odisseia de Literatura Fantástica e reforça protagonismo na cena nacional

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Épik Comunicação
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A AVEC Editora iniciou a semana em clima de festa após conquistar dois dos principais reconhecimentos do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2025, uma das premiações mais relevantes do país dedicadas ao horror, fantasia e ficção científica. Os autores Iza Artagão e Fábio Fernandes garantiram o primeiro lugar em suas respectivas categorias, consolidando a força do catálogo da editora e reafirmando o compromisso da casa com a literatura nacional.

Na categoria Narrativa Longa – Horror, o destaque foi para “Legítima Defesa”, de Iza Artagão. A autora, conhecida por sua escrita capaz de tensionar realidade e horror psicológico, comemorou a vitória com emoção.

 “Foi um ‘uau’ imediato. É a coroação de mais de dois anos de trabalho e o reconhecimento da potência dessa trama, que aborda a violência doméstica em uma época ainda mais sombria para as mulheres”, afirma.

Acompanhando a premiação por uma transmissão ao vivo, ela conta que a notícia a derrubou de emoção: “A minha primeira reação foi chorar. Depois veio essa felicidade gigante pela conquista inédita. Já havia sido finalista em 2021 e 2022, mas agora a história encontrou seu lugar.”

Sobre o processo criativo, Iza destaca o desafio central do livro: “Escrever uma protagonista que vive todo o ciclo da violência doméstica exigiu muita sensibilidade. Eu precisava que a Vilma fosse fiel à vida real, mas, ao mesmo tempo, tinha que manter o leitor dentro da história.”

A recepção do público, segundo ela, tem sido surpreendente: “Achei que, por a trama se passar nos anos 80, muitos leitores estranhariam as atitudes dos personagens. Mas a ambientação ajudou a mostrar como eram os costumes daquela época — isso tem sido muito gratificante.”

Na categoria Narrativa Longa – Ficção Científica, quem brilhou foi Fábio Fernandes, que celebra o prêmio como um marco pessoal e profissional.

“A conquista do Odisseia é muito importante para mim e para este livro. É um sinal de reconhecimento necessário, não só pelo ego, mas porque ajuda a obra a atravessar fronteiras”, afirma.

Para ele, a vitória chega em um momento especial: “Esse é um dos três prêmios mais importantes do Brasil no fantástico, e completa perfeitamente minhas quatro décadas de carreira. É um reconhecimento que vem em ótima hora.”

Fernandes também relembra o árduo processo de escrita: “O trabalho foi enorme, e equilibrar todas as referências não foi simples. Mas foi um processo muito gratificante. Escrever, para mim, sem referências, seria mais difícil ainda.”

E celebra o retorno dos leitores: “No começo eles acham tudo meio confuso, mas quando embarcam e deixam as coisas se revelarem aos poucos, a alegria deles é maravilhosa. Essas conversas têm sido um presente.”

Para a AVEC, as duas vitórias reforçam o impacto do trabalho realizado ao longo de mais de uma década. O editor da casa, Artur Vecchi, destaca o significado do reconhecimento:

“A literatura nacional é potente, diversa e inovadora. Ver Iza e Fábio brilhando no Odisseia mostra que estamos cumprindo nossa missão: apostar em autores que transformam o fantástico brasileiro em algo vivo, emocional e memorável.”

 

Ele acrescenta: “Esses prêmios não são apenas conquistas individuais; são provas de que nosso ecossistema literário está crescendo. E a AVEC segue comprometida em ser parte ativa desse movimento.”

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Identidade e resistência em foco: Negro Sou transforma Linhares em palco da realeza africana

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Gustavo Zan
Gustavo Zan

Uma celebração grandiosa da ancestralidade, da força e da beleza do povo negro acontece no dia 22 de novembro (sábado), em Linhares (ES), no Complexo Cultural e Esportivo do Palmital: o Desfile da Realeza Africana – Negro Sou. Em sua 7ª edição, o evento gratuito traz na programação oficina de culinária quilombola, intercâmbio afro com grupos artísticos e o desfile. É um rito de passagem, uma travessia poética que une passado, presente e futuro em uma só voz, ecoando a resistência e o orgulho de uma história que o tempo jamais apagará.

Idealizado pelo Instituto Negro Sou, o desfile é a culminância de um ano inteiro de ações culturais, educativas e de empoderamento, que tem como propósito promover o letramento racial, fortalecer a identidade negra e combater o racismo. Cada participante que pisa na passarela carrega o peso e a leveza de uma ancestralidade viva, resultado de formações de empoderamento, identidade, penteados afro e maquiagem, um processo de preparação que transforma o corpo em símbolo e o gesto em discurso.

“Existe toda uma preparação para que as pessoas que irão performar a realeza tenham letramento racial, estejam bem empoderadas e que reconheçam a força de sua identidade racial consigam levar todo esse conhecimento com ela para o dia do desfile e transmitir aos convidados. Os modelos participam de uma seleção, reuniões, formações presenciais, assinam termos de conduta, estudam e se preparam para performar figuras importantes da ancestralidade negra”, explica Ana Paula, criadora do projeto.

A abertura do evento ficará por conta do AfroSax do Miguel, que convida o público a uma experiência sensorial e espiritual por meio do som e da alma africana. Em seguida, o público será conduzido por um intercâmbio afro-cultural protagonizado pelo Grupo Quilombola Mirim de Povoação – Pequenas Raízes da Mamãe da Praia, e pela Banda de Congo ASMONELI, herdeira de uma tradição que pulsa no tambor e na memória coletiva.

Este ano, o desfile chega com novidades que reafirmam seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Além da figura inédita do rei destaque, que se une à rainha para simbolizar o equilíbrio e a força da realeza negra, o evento contará com acessibilidade para a comunidade surda e para pessoas com deficiência, com estrutura pensada para o acolhimento e participação de todos. As roupas e adornos serão assinados pelo designer Anderson Vianna, que transforma tecidos em narrativas e costura histórias de resistência com arte e afeto.

Nascido em 2018, a partir de um projeto desenvolvido pela professora Ana Paula, na Escola Integral Bartouvino Costa l, o “Negro Sou” se expandiu e tornou-se uma poderosa ferramenta de transformação. O que começou como disciplina eletiva virou um movimento que envolve toda a comunidade linharense, promovendo o reencontro com a ancestralidade e a valorização das expressões culturais afro-brasileiras.

O Desfile da Realeza Africana – Negro Sou é gratuito e aberto ao público. Mais do que um espetáculo, é uma celebração de pertencimento, identidade e amor-próprio. É o espelho onde a negritude se reconhece como potência, arte e herança. Um convite para que todos, de todas as cores e origens, se unam na mesma batida ancestral que ecoa do coração da África até o Espírito Santo!

A ficha técnica do evento reúne uma equipe comprometida com a valorização da cultura afro-brasileira e a inclusão em todas as suas formas. A realização é do Instituto Negro Sou, sob a presidência de Ana Paula, com direção geral da equipe do Instituto e figurinos assinados por Anderson Vianna. A produção é conduzida por uma equipe híbrida e diversa, formada por mulheres negras, pessoas cis, trans, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do projeto com a representatividade, a diversidade e a força coletiva.

Programação

 

16h30 às 18h30: Oficina de culinária quilombola (inscrição no local)

18h30 às 19h30: Intercâmbio afro

Desfile: 19h30

Serviço
Desfile da Realeza Africana – Negro Sou
Data: 22 de novembro de 2025 (sábado)
Horário: 16h30
Ingresso: Gratuito
Local: Complexo Cultural e Esportivo do Palmital
Endereço: Av. Roberto Marinho, s/nº – Palmital – Linhares/ES
Classificação: Livre

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