Saúde
No Dia das Crianças, previdência privada surge como presente que dura para a vida toda
Planos a partir de R$ 100 por mês ajudam famílias a transformar datas comemorativas em oportunidades de educação financeira e planejamento de longo prazo
O Dia das Crianças tradicionalmente é associado a brinquedos, jogos e eletrônicos, mas, cada vez mais, pais e avós têm buscado alternativas de presente que unem afeto, cuidado e visão de futuro. Uma das opções que ganha destaque é a previdência privada infantil, que transforma a data em um marco simbólico para iniciar o planejamento financeiro das próximas gerações.
Dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi) mostram que o setor de previdência privada aberta cresceu 15,3% em 2024, alcançando patrimônio superior a R$ 1,7 trilhão em 2025, o equivalente a 13,7% do PIB brasileiro. Já na SulAmérica, a busca pelo produto aumentou cerca de 15% entre 2024 e 2025, corroborando a ideia de que as famílias estão mais atentas ao futuro financeiro e a importância do planejamento.
Segundo Victor Bernardes, diretor de Vida e Previdência da SulAmérica, as principais motivações estão ligadas à busca por segurança e oportunidades para os filhos. “De um lado, há a preocupação com a sustentabilidade da previdência pública, o que leva os pais a pensarem em alternativas privadas. De outro, o desejo de garantir uma educação de qualidade, custear uma faculdade ou até mesmo um intercâmbio internacional. Além disso, cresce a conscientização sobre os benefícios de começar cedo e aproveitar o poder dos juros compostos, transformando pequenos aportes em grandes resultados ao longo do tempo”, comenta.
Na SulAmérica, é possível contratar planos de previdência voltados para crianças com contribuições mensais a partir de R$ 100 e aportes esporádicos de R$ 1.000. Essa flexibilidade permite que diferentes perfis de famílias consigam incluir o investimento no orçamento, aproveitando o tempo como principal aliado. Com os juros compostos atuando ao longo dos anos, pequenos valores podem se transformar em resultados expressivos.
“Presentear uma criança com previdência é um gesto financeiro e uma forma de mostrar, desde cedo, que pensar no futuro também faz parte da educação. Quanto antes o investimento começa, maior é o potencial de multiplicação dos recursos e de criação de liberdade de escolha na vida adulta”, explica Bernardes.
Além do acúmulo financeiro, a previdência privada infantil desempenha um papel educativo. Muitos planos oferecem ferramentas que permitem às famílias e, futuramente, às próprias crianças, acompanhar a evolução do investimento. Esse recurso ajuda a introduzir conceitos de disciplina, poupança e visão de longo prazo, estimulando a educação financeira desde cedo.
O especialista elenca algumas recomendações para as famílias que iniciarão o aporte:
• Defina objetivos claros: faculdade, intercâmbio, reserva financeira, apoio para início da vida adulta ou aposentadoria;
• Avalie o perfil de risco e compare taxas e rentabilidades entre os planos;
• Considere os benefícios fiscais oferecidos pela previdência privada;
• Busque orientação especializada para alinhar expectativas e escolher a opção mais adequada à realidade da família.
O aumento da procura por previdência infantil também impacta a estratégia de mercado das seguradoras, que têm desenvolvido produtos cada vez mais flexíveis, acessíveis e adaptados às diferentes etapas da vida das crianças. Campanhas de comunicação também passam a dialogar diretamente com pais e avós, mostrando a previdência como um presente que acompanha a vida inteira.
“Neste Dia das Crianças, a proposta é repensar a data. Além de presentes de consumo imediato, que tal oferecer algo que cresce junto com os filhos e se torna um legado financeiro e educacional?”, finaliza Victor Bernardes.
Saúde
Ministério da Saúde envia Força Nacional do SUS ao Paraná após tornado
O Ministério da Saúde enviou neste sábado (8) uma equipe da Força Nacional do SUS ao município de Rio Bonito do Iguaçu (PR), epicentro de um tornado de grande intensidade que destruiu cerca de 90% da zona urbana e deixou, ao menos, cinco mortos.

O secretário executivo do Ministério da Saúde, Adriano Massuda, integra a comitiva do governo federal que se deslocou ao estado para avaliar os danos, prestar assistência emergencial e coordenar ações conjuntas de resposta com o governo do Paraná e a Defesa Civil Nacional.
A equipe enviada é composta por cinco profissionais especializados, entre eles, um especialista em saúde mental em desastres, um médico sanitarista, um enfermeiro, um analista de recursos logísticos e um analista de incidentes e reconstrução assistencial. Os profissionais irão atuar na reativação dos serviços de saúde, no apoio à gestão local e na resposta assistencial e psicossocial imediata, garantindo a retomada segura e rápida do atendimento integral à população afetada.
Entre as primeiras ações previstas estão a triagem e estabilização de feridos, a reorganização dos fluxos assistenciais e farmacêuticos, e a avaliação de riscos sanitários secundários, como os relacionados à qualidade da água, ao manejo de resíduos e ao controle de vetores. Também será oferecido apoio psicológico aos moradores atingidos.
De acordo com o Ministério da Saúde, caso a situação demande, a Força Nacional do SUS está preparada para instalar um hospital de campanha modular, com capacidade para até 150 atendimentos diários, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
Situação da rede saúde local
Com a destruição de boa parte das unidades de saúde e o colapso parcial no fornecimento de energia elétrica e abastecimento, os atendimentos de urgência em Rio Bonito do Iguaçu (PR) foram remanejados para o Hospital Regional de Laranjeiras do Sul, que atua, de forma provisória, como referência para a região. As Unidades Básicas de Saúde da zona rural permanecem parcialmente inoperantes, e há escassez de medicamentos e vacinas devido ao comprometimento dos estoques locais.
“Chegamos ao Paraná com a missão de cuidar, reconstruir e trazer afeto à população que mais precisa neste momento. Nossa prioridade é garantir que cada pessoa atingida receba atenção em saúde, escuta e acolhimento. Atuaremos ao lado do governo do estado e do município para restabelecer o funcionamento da rede de saúde e devolver um pouco de segurança e esperança às famílias de Rio Bonito do Iguaçu”, afirmou o coordenador da Força Nacional do SUS, Rodrigo Stabeli, em nota.
De acordo com dados da Defesa Civil do Paraná e do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), o estado registrou 55 municípios impactados por tempestades, com mais de 31 mil pessoas afetadas.
Em Rio Bonito do Iguaçu, a tragédia foi a mais severa: 10 mil moradores — o equivalente a 77% da população — foram diretamente atingidos, com cinco mortes confirmadas, 125 feridos e mais de mil pessoas desalojadas.
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
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