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Economia

Ninguém quer assumir lugar dos Estados Unidos, diz Dilma Rousseff

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© Fernando Frazão/Agência Brasil

A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, disse neste sábado (5) que o mercado internacional está se diversificando e que mais transações financeiras tem sido feitas nas moedas locais dos países.

Segundo ela, isso não significa uma desdolarização da economia ou a substituição do dólar como moeda base do comércio global.

A declaração da ex-presidente do Brasil ocorreu durante coletiva de imprensa hoje no encerramento da décima Reunião Anual do Novo Banco do Desenvolvimento (NDB), que ocorreu no âmbito das reuniões do Brics, no Rio de Janeiro.

Dilma foi questionada sobre discussões entre os países do Brics para substituir o dólar como moeda principal.

A possível medida chegou a ser criticada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que fez ameaças de taxar em 100% as importações dos países do Brics que substituírem o dólar em transações comerciais. 

“Hoje não tem ninguém querendo assumir o lugar dos Estados Unidos”, afirmou a presidente do NDB.

“Claramente, não há nenhum sinal de desdolarização, não vejo. O que eu vejo é outra coisa, muitos países estão usando suas próprias moedas para o comércio”.

Segundo ela, o mercado tem buscado diversificação. Não deixou de ser dolarizado, mas está buscando também outros tipos de transação. Essas decisões, de acordo com Dilma não são tomadas pelo Banco do Brics.

“Quem decide isso não é nenhum investidor externo, é o mercado. Quem está fazendo algumas movimentações é o mercado, é o mercado financeiro internacional. E, até onde eu saiba, o mercado financeiro internacional continua dolarizado”, afirmou. 

Novo membros

Criado em 2015, o NDB também conhecido como Banco do Brics, é um banco multilateral de desenvolvimento criado para mobilizar recursos para financiar projetos de infraestrutura e de desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento.

Os fundadores do Brics são os maiores depositantes de recursos do banco de fomento, mas fazer parte do Brics não garante acesso ao NDB.

Dilma anunciou neste sábado (5), que o Conselho de Governadores, formado pelos ministros de finanças dos países integrantes da instituição, aprovaram a entrada de mais dois países: Uzbequistão e Colômbia.

Com isso, o NDB passa a ter 11 membros, junto com Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Emirados Árabes, Bangladesh, Egito e Argélia.

Prioridades 

Segundo a presidente, desde a criação do banco, em 2014, foram aprovados 122 projetos de investimento, totalizando em torno de US$ 40 bilhões.

Somente para o Brasil, o Conselho de Diretores do Banco aprovou 29 projetos, totalizando US$ 7 bilhões. O desembolso total para o Brasil foi, até o momento, de US$ 4 bilhões, o que representa 18% do total de desembolso do banco.

“Para nós, hoje, é fundamental o financiamento de inovação, ciência e tecnologia”, disse.

De acordo com a presidente, isso é importante para reduzir a diferença de desenvolvimento dos países membros em relação à demanda mundial atual, para que os países possam ser produtores de tecnologias, como inteligência artificial (IA) e não apenas consumidores do que é produzido por outros países, como os Estados Unidos ou países da Europa.

“É impossível não ter uma industrialização de qualidade, que não signifique, necessariamente, a adoção de ciência e tecnologia. Então, nós temos de tornar isso sempre possível acessível aos nossos países membros”, defendeu.

“Tem um gap entre a situação nossa atual e o que nós temos de fazer para, de fato, não sermos só produtores de commodities ou consumidores de plataforma. Mas para sermos sujeitos ativos.”

Estocar vento

Rousseff também destacou a importância de financiar investimentos dos países em energias renováveis como a eólica e a solar. Ela inclusive lembrou um episódio, ocorrido quando era presidente do Brasil, em que afirmou que era preciso estocar ventos e Sol.

“No passado, eu lembro perfeitamente quando eu disse que a gente tinha de armazenar ventos e Sol. Toda a imprensa brasileira aqui presente, eu não sei se todos, mas muitos, acharam que isso era uma ignorância. Pois muito bem, saibam vocês que essa é uma das áreas mais importantes na área de energia para resolver um problema que vocês viram acontecer recentemente na Espanha e Portugal, quando despencou o sistema de transmissão daqueles países”.

O uso e a capacidade de armazenamento de energia renovável, de acordo com a presidente, “vai facilitar a transição energética”. “Então, é uma área para nós muito importante, a área da energia”.

Brics

O Brics é um bloco que reúne representantes de 11 países-membros permanentes: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia. 

Também participam os países-parceiros: Belarus, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão. Sob a presidência do Brasil, a 17ª Reunião de Cúpula do Brics ocorre no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de julho.

Os 11 países representam 39% da economia mundial, 48,5% da população do planeta e 23% do comércio global. Em 2024, países do Brics receberam 36% de tudo que foi exportado pelo Brasil, enquanto nós compramos desses países 34% do total do que importamos.

 

Fonte

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Economia

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As vendas de fim de ano nos Estados Unidos devem crescer de forma mais moderada nesta temporada, mas continuam movimentando bilhões de dólares, segundo projeções da Deloitte, uma das maiores empresas de auditoria, consultoria, impostos e assessoria do mundo, que atende a uma grande parte das companhias globais. A consultoria estima que o aumento ficará entre 2,9% e 3,4%, totalizando entre US$ 1,61 trilhão e US$ 1,62 trilhão. Trata-se do ritmo mais lento de expansão dos últimos cinco anos, comparado ao crescimento de 4,2% registrado no ano passado e ao salto de 7,2% em 2020-21, quando os gastos se recuperaram após as restrições iniciais da pandemia.

O relatório considera dados do Departamento de Comércio dos EUA e do Bureau of Economic Analysis, refletindo a maturidade do mercado, mas ainda aponta para uma temporada de compras ativa. O mês de novembro marca o início de uma fase aquecida no varejo, com consumidores atentos a promoções e ofertas especiais.

O Dia de Ação de Graças abre oficialmente a temporada de Natal, e o comércio aproveita a data para lançar promoções pré-Black Friday, atraindo consumidores que preferem antecipar suas compras. “É uma oportunidade estratégica para captar a atenção antes do grande volume de ofertas que ocorre no final da semana”, afirma Marina Alves, especialista e CEO da Brazil Pays.

A Black Friday, que ocorre na sexta-feira seguinte, segue como o momento mais esperado, com descontos significativos em todos os tipos de produtos. Já o sábado seguinte, conhecido como Small Business Saturday, ganha destaque como oportunidade de apoiar pequenas empresas locais, muitas oferecendo produtos únicos ou artesanais, reforçando a importância de valorizar o comércio local.

Para os brasileiros que viajam aos Estados Unidos, Marina Alves explica como a Brazil Pays facilita as compras internacionais: “Você, brasileiro, que está passando pelos Estados Unidos com a Brazil Pays, paga suas compras direto do Brasil, via Pix ou cartão de crédito parcelado. É simples: o cliente vê na hora o valor em reais e o lojista recebe em dólar, sem complicação”, explica a CEO da empresa.

O sucesso da Brazil Pays nos Estados Unidos já impulsiona a expansão internacional da empresa. A companhia iniciou operações em Portugal, oferecendo o mesmo serviço voltado à comunidade brasileira no país europeu, reforçando o compromisso de tornar compras internacionais mais simples, seguras e eficientes.

Mesmo com o crescimento mais contido, analistas destacam que o varejo nos Estados Unidos segue em ritmo positivo, com consumidores atentos a oportunidades de economia e combinando tradição, conveniência e experiências diferenciadas nesta temporada de fim de ano. A combinação de planejamento estratégico, tecnologia e soluções como a Brazil Pays faz a diferença para brasileiros que buscam aproveitar as ofertas sem complicações.

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Premiação é concedida às empresas que oferecem experiência de recrutamento respeitosa, com feedbacks eficazes aos candidatos

 

 A Asia Shipping, multinacional brasileira e maior integradora logística da América Latina, acaba de conquistar o Selo de Feedback da Gupy, reconhecimento concedido às empresas que se destacam por oferecer uma experiência de recrutamento transparente, ética e respeitosa.

A companhia foi uma das vencedoras da 16ª edição do Selo de Feedback, concedido pela plataforma de recrutamento e seleção Gupy, líder em tecnologia para RH no Brasil. Para receber o selo, é necessário que a empresa envie retorno a mais de 90% das pessoas candidatas – inclusive aos perfis não aprovados – e mantenha pelo menos 90% das vagas públicas, com menos de 90 dias de publicação.

Com essa conquista, a Asia Shipping passa a integrar um grupo seleto de empresas, reconhecidas nacionalmente pela Gupy, por suas boas práticas em gestão de candidatos e pelo fortalecimento da cultura de feedback constante.

De acordo com Khendy Rodrigues, gerente de recursos humanos da Asia Shipping, dar retorno aos candidatos é uma forma de reconhecer o tempo, a dedicação e a expectativa de cada pessoa que participa dos processos seletivos, ainda que o candidato não tenha sido aprovado.

“Esse selo representa nosso compromisso em conduzir seleções com ética, empatia e transparência, princípios que também estão no centro da nossa atuação corporativa”, explica.

Transparência que se estende além do recrutamento

O reconhecimento também reforça a coerência entre as iniciativas de Recursos Humanos e o programa de Compliance da companhia, que em 2025 conquistou o Selo de Maturidade em Compliance – nível Ouro, concedido pela BeCompliance. Ambos os marcos evidenciam uma cultura organizacional guiada por valores como respeito, integridade e responsabilidade.

“Como parte da nossa cultura de compliance e governança, buscamos construir relações de confiança com quem deseja fazer parte do nosso time”, afirma Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping. “Buscamos garantir uma comunicação clara, ágil e respeitosa com cada candidato, reforçando a importância de relações baseadas em confiança e transparência — princípios que também norteiam nossas operações globais de logística”, finaliza.

Para mais informações sobre as certificações, compliance, ESG e políticas de integridade da Asia Shipping, acesse o site da companhia.

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Comprar ou Alugar um Imóvel no Rio de Janeiro: O Que Vale Mais a Pena?

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Mudar-se para uma cidade maravilhosa como o Rio de Janeiro é o sonho de muita gente! O sol, as praias famosas, a alegria contagiante… tudo isso atrai pessoas de todos os lugares. Mas, junto com a emoção de viver no “Rio 40 graus”, vem uma pergunta muito importante: o que é melhor, comprar ou alugar um imóvel no Rio de Janeiro?

Esta é uma decisão que envolve não só o seu bolso, mas também o seu estilo de vida e os seus planos para o futuro. Vamos juntos descobrir qual é a melhor escolha para você, de um jeito fácil de entender!

O Mundo do Aluguel: Liberdade e Flexibilidade 

Alugar uma casa ou um apartamento é como ter um “passe livre” para morar em um lugar sem se prender a ele para sempre.

É uma ótima opção para quem gosta de mudar de ares de vez em quando, ou para quem não tem certeza de quanto tempo vai ficar na Cidade Maravilhosa.

Vantagens do Aluguel:

  • Mais liberdade para mudar: Se você arrumar um emprego novo em outro bairro, ou até em outra cidade, ou se a família crescer, é mais fácil se mudar. Os contratos de aluguel geralmente têm um tempo (como 30 meses), mas se precisar sair antes, é possível, pagando uma multa.
  • Menos responsabilidades grandes: Você não precisa se preocupar com os grandes consertos do imóvel, como um vazamento grande no telhado ou problemas nas instalações elétricas. O dono (o proprietário) é quem cuida disso.
  • Gasto inicial menor: Para alugar, você precisa de um valor inicial (como o depósito de garantia ou o seguro-fiança), que é bem menor do que a entrada de uma compra.
  • Conhecer a cidade: É uma forma de morar em uma região, como, por exemplo, em um apartamento no Ipanema, e ver se você realmente gosta daquele lugar antes de fazer um investimento maior.

Desvantagens do Aluguel:

  • O dinheiro “vai embora”: O dinheiro que você paga no aluguel todos os meses não volta para você e não se transforma em um bem seu.
  • Reajustes: Todo ano, o valor do aluguel pode aumentar um pouquinho (chamamos isso de reajuste), o que pode apertar o orçamento.
  • Restrições: Você não pode pintar as paredes de roxo ou quebrar uma parede para fazer um quarto maior sem a permissão do dono do imóvel.

O Mundo da Compra: Seu Cantinho, Seu Patrimônio 

Comprar um imóvel é como fincar raízes. É ter um lugar que é totalmente seu, onde você pode fazer as mudanças que quiser e sabe que está construindo um bem para o futuro.

Vantagens da Compra:

  • É seu: O imóvel é totalmente seu! Você pode reformar, pintar, e decorar do jeito que sempre sonhou. Quer ter um jardim de inverno? Quer transformar um quarto em um escritório? A casa é sua!
  • Criação de Patrimônio: O imóvel vira um bem, uma riqueza sua. Com o tempo, ele pode se valorizar, ou seja, valer mais dinheiro do que quando você comprou.
  • Estabilidade: Você não precisa se preocupar com o proprietário pedindo o imóvel de volta. A casa é sua para morar pelo tempo que quiser.
  • Investimento: Se um dia você se mudar, pode vender o imóvel e usar o dinheiro para comprar outro, ou pode até alugá-lo e ter uma renda extra!

Desvantagens da Compra:

  • Compromisso de longo prazo: Comprar geralmente significa fazer um financiamento no banco, que pode durar muitos anos (às vezes 30 anos!). É um compromisso bem longo.
  • Gasto inicial alto: Você precisa de um bom dinheiro guardado para dar a entrada e pagar os custos de documentação (impostos, escritura, etc.), que são bem caros.
  • Responsabilidades extras: Você será responsável por todos os consertos, grandes ou pequenos, e também terá que pagar impostos anuais (como o IPTU) e, se for apartamento, a taxa de condomínio.

O Fator Rio de Janeiro: Preços e Localização 

No Rio, os preços variam muito, dependendo de onde você quer morar. Bairros famosos e de frente para a praia, como Leblon, Ipanema e Copacabana, são bem mais caros, tanto para alugar quanto para comprar.

  • Para quem quer morar perto da praia ou em bairros de luxo: A compra pode ser um investimento muito bom a longo prazo, pois esses bairros tendem a se valorizar mais. No entanto, o valor inicial (entrada e parcelas) será altíssimo. O aluguel, embora caro, pode ser a única forma de morar ali sem comprometer todo o seu dinheiro.
  • Para quem busca economia: Bairros mais afastados do centro e da praia, como alguns da Zona Oeste (por exemplo, Campo Grande e Bangu) ou da Zona Norte (como Méier e Tijuca), têm preços mais acessíveis para aluguel e compra.

O que considerar sobre os custos:

Despesa

Se você ALUGAR

Se você COMPRAR (financiando)

Mensal

Aluguel + Condomínio + Contas (água, luz, etc.)

Parcela do Financiamento + Condomínio + Contas + Manutenção

Anual

Reajuste do Aluguel

IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano)

Inicial

Caução ou Seguro-fiança (relativamente baixo)

Entrada + Custos de Documentação (bem alto)

A Escolha Certa: Olhe para o seu Futuro 

Não existe uma resposta “certa” para todo mundo. A melhor escolha é aquela que se encaixa na sua vida. Pense nessas três coisas:

1. Seus Planos de Vida (Tempo)

  • Vai morar no Rio por um período curto (menos de 5 anos)?
    • Alugar é quase sempre a melhor opção. O custo inicial é menor e você tem a flexibilidade de se mudar sem a dor de cabeça de ter que vender um imóvel rápido.
  • Planeja morar no Rio por muito tempo (mais de 10 anos)?
    • Comprar pode valer a pena, pois o imóvel terá tempo para se valorizar e você estará pagando por algo que será seu, e não apenas o aluguel para outra pessoa.

2. Sua Situação Financeira (Dinheiro)

  • Tem uma boa quantia guardada para a entrada e os custos iniciais?
    • Comprar se torna mais fácil e menos arriscado se você tiver o dinheiro para a entrada (cerca de 20% do valor do imóvel) e mais um dinheiro para os impostos.
  • Prefere manter seu dinheiro investido e não gastar muito de uma vez?
    • Alugar é a melhor escolha. Você usa o dinheiro da entrada para investir em outras coisas (como ações ou fundos) e deixa esses investimentos crescerem, enquanto paga um aluguel que, em muitos casos, pode ser mais baixo do que a parcela de um financiamento.

3. Seu Perfil (Paciência)

  • Gosta de estabilidade e quer ter a liberdade de reformar e decorar?
    • Você tem o perfil para Comprar.
  • Prefere não se preocupar com grandes reformas e adora a ideia de ter liberdade para mudar de bairro ou até de cidade?
    • Você tem o perfil para Alugar.

O Que Fazer Agora? 

Comprar ou alugar um imóvel no Rio de Janeiro é uma grande decisão. Se você está começando a vida na cidade, o aluguel oferece a tranquilidade de conhecer o lugar, o custo de vida e o seu novo bairro sem um grande compromisso. É a escolha da flexibilidade.

Se você já tem certeza do seu futuro no Rio, tem estabilidade no emprego e conseguiu guardar um bom dinheiro, a compra é a forma de um apartamento da Sal Praia De Ipanema é investir no seu futuro, construir seu patrimônio e ter o seu cantinho com a sua cara.

A dica final é: faça as contas! Compare o quanto você gastaria por mês alugando (aluguel + condomínio + IPTU dividido por 12) com o quanto gastaria comprando (parcela do financiamento + condomínio + IPTU dividido por 12 + uma reserva para manutenção). A diferença pode te ajudar muito a tomar a melhor decisão!

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