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Cultura

“Moleque, O Morro canta Gonzaguinha” estreia no Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca

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Com texto original de Nanan Gonzaga, Rafaela Amado e Paula Sandroni, direção geral de Rafaela Amado e direção musical de Anna Hannickel, espetáculo transita entre a esperança e a dureza da realidade embalado pelos clássicos do combativo ícone da MPB

Entre os becos e ladeiras do Morro de São Carlos, nasce um sonho embalado pelo batuque e pela poesia. “Moleque – o Morro canta Gonzaguinha” é um musical inspirado pela obra do inesquecível cantor e compositor, trazendo uma história fictícia, mas repleta de verdades. O espetáculo estreia no Teatro Nathalia Timberg, na Barra da Tijuca, em curtíssima temporada de 23 de maio a 08 de junho, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h.

A peça acompanha Luizinho, um garoto inquieto, criado pelos pais adotivos e pela avó. Conhecido por “Moleque”, carrega no peito o desejo de se tornar artista e honrar suas raízes. Entre o barracão da escola de samba Unidos do Pau Brasil, os becos da favela e os desafios da vida, Luizinho precisa enfrentar um mundo que insiste em dizer não aos seus sonhos.

Quando o barracão da escola de samba de sua família e da comunidade pega fogo, eles veem o sonho do primeiro desfile destruído. E assim tudo muda. O que antes era um símbolo de cultura e resistência se transforma em cinzas, colocando Moleque, sua família e toda a comunidade diante de uma difícil escolha: desistir ou reconstruir.

Com uma trilha sonora vibrante repleta de sucessos de Gonzaguinha, como “Espere Por Mim, Morena” e “E Vamos à Luta”, o espetáculo transita entre a esperança e a dureza da realidade, entre o afeto familiar e os conflitos de uma juventude que busca seu lugar no mundo. No palco, um elenco com 25 atores e atrizes dão vida ao texto original de Nanan Gonzaga (filha de Gonzaguinha), Rafaela Amado e Paula Sandroni. A direção geral é de Rafaela Amado e a direção musical, de Anna Hannickel.

– Em meio a paixões, desafios e reviravoltas, “Moleque – o Morro canta Gonzaguinha” é um retrato emocionante de resistência, música e amor – uma celebração da arte, tendo suas dores e desamores retratadas em personagens reais do nosso dia a dia, os verdadeiros “Artistas da vida” – explica Rafaela Amado.

Ficha técnica:

Texto original: Nanan Gonzaga, Rafaela Amado e Paula Sandroni

Músicas originais: Luiz Gonzaga Jr

Direção geral: Rafaela Amado

Direção Musical: Anna Hannickel

Direção de movimento: Sueli Guerra

Direção de produção: Larissa Benini

Cenário: Nello Marrese

Arranjos: Gabriel Gravina, Anna Hannickel e Nanan Gonzaga

Pesquisa: Nanan Gonzaga

Idealizadoras: Nanan Gonzaga e Rafaela Amado

Elenco: Thauan El Pavuna e Felipe Magoulas (Moleque); Victoria Shizue (Dina); Paulo Oliveira (Xavier); Mavi Neves e Ana Salles (Marlene); Nadia Nogueira (Santanna); Gabi Scio e Nicolle Cavalcanti (Morena); Andressa Bottino e Isis de Dan (Marisol); Sofia Gonzaga e Rafaela Bottino (Gislene); Clara Leão (Verônica); Felipe Magoulas e Antonio Guerra (Remela); Patrick Urbinder (Waldir); Amanda Faust (Joyce); Guilherme Pinheiro (Juvenal); Bruce Sodré e Guigo Pinheiro (Damião); Kay Marinho (Kikito); Igor Fagundes (Ismael); Giulia Martelotta (Olinda); Guigo Pinheiro e Bruce Sodré (Césio)

Colaboração (texto): alunos do curso de Prática de Montagem Teatro Musical

Pianista ensaiador e maestro: Gabriel Gravina

Pinturas cenário: Maria Luiza Amado

Figurino: coletivo

Coordenação de figurino: Nanan Gonzaga e Rafaela Amado

Assistente Geral: Nanan Gonzaga

Assistentes de Direção: Sofia Gonzaga, Paola Fermont, Mavi Neves

Assistente Dir. Musical: Gabi Scio

Assistentes de Dir. de Movimento: Andressa Bottino

Design logo: Nanan Gonzaga

Sonorização: Branco Ferreira

Desenho de luz: Luís Paulo Nenen

Direção de palco: Nanan Gonzaga

Supervisão técnica: Airton

Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Marketing: Kay Marinho, Nanan Gonzaga, Isis Lua, Igor Fagundes, Victoria Shizue, Gabi Scio e Felipe Magoulas

Fotografia: Kay Marinho (mídias sociais) e Daniel Edinberg (divulgação)

Realização: Escola de Atores Wolf Maya

Serviço:

“Moleque, o Morro canta Gonzaguinha”

Local: Teatro Nathalia Timberg – Escola de Atores Wolf Maya – Av. das Américas, 2.000 (Freeway) – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro – RJ

Temporada: de 23/05 a 08/06, sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h

Ingressos: R$ 50 (meia-entrada) e R$ 100 (inteira), vendas pelo site https://bileto.sympla.com.br/event/104469/d/309349/s/2109453

Informações: (21) 97919-2449

Duração: 100 minutos

Classificação: 12 anos

Rede social: https://www.instagram.com/molequegonzaga/

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A psicanalista e escritora Ananda Falcão lança o livro ‘Reconstrução Poética’, publicado pela Vira-Tempo Editora, no dia 05/12 às 17h, na Biblioteca Central do Gragoatá, dentro da Universidade Federal Fluminense, em Niterói.

O livro aborda a inquietação da vida e fala da reconstrução poética e sua exigência criativa. “Por isso, escrever e publicar esse livro demandou coragem. Nele me permiti vivenciar a experimentação, o acaso, o acato à palavra em suas mais variadas formas de expressão”, comentou Ananda.

Fernanda Louzada Sampaio, conhecida no meio literário com o Ananda Falcão, tem 51 anos e é moradora de Niterói. Estudou psicologia na Universidade Federal Fluminense (UFF) e atua na área da psicanálise há mais de 25 anos. Ocupa a cadeira 31 da Academia Niteroiense de Letras.

A Biblioteca Central do Gragoatá fica na Rua Prof. Marcos Waldemar de Freitas Reis, s/n, em São Domingos.

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A AVEC Editora iniciou a semana em clima de festa após conquistar dois dos principais reconhecimentos do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2025, uma das premiações mais relevantes do país dedicadas ao horror, fantasia e ficção científica. Os autores Iza Artagão e Fábio Fernandes garantiram o primeiro lugar em suas respectivas categorias, consolidando a força do catálogo da editora e reafirmando o compromisso da casa com a literatura nacional.

Na categoria Narrativa Longa – Horror, o destaque foi para “Legítima Defesa”, de Iza Artagão. A autora, conhecida por sua escrita capaz de tensionar realidade e horror psicológico, comemorou a vitória com emoção.

 “Foi um ‘uau’ imediato. É a coroação de mais de dois anos de trabalho e o reconhecimento da potência dessa trama, que aborda a violência doméstica em uma época ainda mais sombria para as mulheres”, afirma.

Acompanhando a premiação por uma transmissão ao vivo, ela conta que a notícia a derrubou de emoção: “A minha primeira reação foi chorar. Depois veio essa felicidade gigante pela conquista inédita. Já havia sido finalista em 2021 e 2022, mas agora a história encontrou seu lugar.”

Sobre o processo criativo, Iza destaca o desafio central do livro: “Escrever uma protagonista que vive todo o ciclo da violência doméstica exigiu muita sensibilidade. Eu precisava que a Vilma fosse fiel à vida real, mas, ao mesmo tempo, tinha que manter o leitor dentro da história.”

A recepção do público, segundo ela, tem sido surpreendente: “Achei que, por a trama se passar nos anos 80, muitos leitores estranhariam as atitudes dos personagens. Mas a ambientação ajudou a mostrar como eram os costumes daquela época — isso tem sido muito gratificante.”

Na categoria Narrativa Longa – Ficção Científica, quem brilhou foi Fábio Fernandes, que celebra o prêmio como um marco pessoal e profissional.

“A conquista do Odisseia é muito importante para mim e para este livro. É um sinal de reconhecimento necessário, não só pelo ego, mas porque ajuda a obra a atravessar fronteiras”, afirma.

Para ele, a vitória chega em um momento especial: “Esse é um dos três prêmios mais importantes do Brasil no fantástico, e completa perfeitamente minhas quatro décadas de carreira. É um reconhecimento que vem em ótima hora.”

Fernandes também relembra o árduo processo de escrita: “O trabalho foi enorme, e equilibrar todas as referências não foi simples. Mas foi um processo muito gratificante. Escrever, para mim, sem referências, seria mais difícil ainda.”

E celebra o retorno dos leitores: “No começo eles acham tudo meio confuso, mas quando embarcam e deixam as coisas se revelarem aos poucos, a alegria deles é maravilhosa. Essas conversas têm sido um presente.”

Para a AVEC, as duas vitórias reforçam o impacto do trabalho realizado ao longo de mais de uma década. O editor da casa, Artur Vecchi, destaca o significado do reconhecimento:

“A literatura nacional é potente, diversa e inovadora. Ver Iza e Fábio brilhando no Odisseia mostra que estamos cumprindo nossa missão: apostar em autores que transformam o fantástico brasileiro em algo vivo, emocional e memorável.”

 

Ele acrescenta: “Esses prêmios não são apenas conquistas individuais; são provas de que nosso ecossistema literário está crescendo. E a AVEC segue comprometida em ser parte ativa desse movimento.”

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Identidade e resistência em foco: Negro Sou transforma Linhares em palco da realeza africana

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Gustavo Zan
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Uma celebração grandiosa da ancestralidade, da força e da beleza do povo negro acontece no dia 22 de novembro (sábado), em Linhares (ES), no Complexo Cultural e Esportivo do Palmital: o Desfile da Realeza Africana – Negro Sou. Em sua 7ª edição, o evento gratuito traz na programação oficina de culinária quilombola, intercâmbio afro com grupos artísticos e o desfile. É um rito de passagem, uma travessia poética que une passado, presente e futuro em uma só voz, ecoando a resistência e o orgulho de uma história que o tempo jamais apagará.

Idealizado pelo Instituto Negro Sou, o desfile é a culminância de um ano inteiro de ações culturais, educativas e de empoderamento, que tem como propósito promover o letramento racial, fortalecer a identidade negra e combater o racismo. Cada participante que pisa na passarela carrega o peso e a leveza de uma ancestralidade viva, resultado de formações de empoderamento, identidade, penteados afro e maquiagem, um processo de preparação que transforma o corpo em símbolo e o gesto em discurso.

“Existe toda uma preparação para que as pessoas que irão performar a realeza tenham letramento racial, estejam bem empoderadas e que reconheçam a força de sua identidade racial consigam levar todo esse conhecimento com ela para o dia do desfile e transmitir aos convidados. Os modelos participam de uma seleção, reuniões, formações presenciais, assinam termos de conduta, estudam e se preparam para performar figuras importantes da ancestralidade negra”, explica Ana Paula, criadora do projeto.

A abertura do evento ficará por conta do AfroSax do Miguel, que convida o público a uma experiência sensorial e espiritual por meio do som e da alma africana. Em seguida, o público será conduzido por um intercâmbio afro-cultural protagonizado pelo Grupo Quilombola Mirim de Povoação – Pequenas Raízes da Mamãe da Praia, e pela Banda de Congo ASMONELI, herdeira de uma tradição que pulsa no tambor e na memória coletiva.

Este ano, o desfile chega com novidades que reafirmam seu compromisso com a diversidade e a inclusão. Além da figura inédita do rei destaque, que se une à rainha para simbolizar o equilíbrio e a força da realeza negra, o evento contará com acessibilidade para a comunidade surda e para pessoas com deficiência, com estrutura pensada para o acolhimento e participação de todos. As roupas e adornos serão assinados pelo designer Anderson Vianna, que transforma tecidos em narrativas e costura histórias de resistência com arte e afeto.

Nascido em 2018, a partir de um projeto desenvolvido pela professora Ana Paula, na Escola Integral Bartouvino Costa l, o “Negro Sou” se expandiu e tornou-se uma poderosa ferramenta de transformação. O que começou como disciplina eletiva virou um movimento que envolve toda a comunidade linharense, promovendo o reencontro com a ancestralidade e a valorização das expressões culturais afro-brasileiras.

O Desfile da Realeza Africana – Negro Sou é gratuito e aberto ao público. Mais do que um espetáculo, é uma celebração de pertencimento, identidade e amor-próprio. É o espelho onde a negritude se reconhece como potência, arte e herança. Um convite para que todos, de todas as cores e origens, se unam na mesma batida ancestral que ecoa do coração da África até o Espírito Santo!

A ficha técnica do evento reúne uma equipe comprometida com a valorização da cultura afro-brasileira e a inclusão em todas as suas formas. A realização é do Instituto Negro Sou, sob a presidência de Ana Paula, com direção geral da equipe do Instituto e figurinos assinados por Anderson Vianna. A produção é conduzida por uma equipe híbrida e diversa, formada por mulheres negras, pessoas cis, trans, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência, reafirmando o compromisso do projeto com a representatividade, a diversidade e a força coletiva.

Programação

 

16h30 às 18h30: Oficina de culinária quilombola (inscrição no local)

18h30 às 19h30: Intercâmbio afro

Desfile: 19h30

Serviço
Desfile da Realeza Africana – Negro Sou
Data: 22 de novembro de 2025 (sábado)
Horário: 16h30
Ingresso: Gratuito
Local: Complexo Cultural e Esportivo do Palmital
Endereço: Av. Roberto Marinho, s/nº – Palmital – Linhares/ES
Classificação: Livre

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