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Saúde

Miopia tem tratamento com lentes de contato noturnas

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Lente Olho
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De acordo com a oftalmologista Fernanda Fernandes, o tratamento é capaz de remodelar a superfície ocular durante o sono e corrigir a miopia

A miopia é um distúrbio visual que afeta milhares de pessoas no mundo, principalmente os jovens adultos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), metade da população mundial será míope em 2050, e que entre 2020 e 2040 o número global de altos míopes aumente 74%, passando de 399 milhões para 695 milhões. Neste mesmo período, o número de brasileiros com alta miopia deve aumentar 84,8%, passando de 6,6 milhões para 12,2 milhões.

De acordo com a médica oftalmologista Fernanda Fernandes, entre os motivos para a maior prevalência da miopia nas próximas décadas, está o aumento do uso de dispositivos eletrônicos, como smartphones, tablets e computadores. “As pessoas estão passando mais tempo em ambientes fechados e se engajando em atividades de curta distância. Isso pode contribuir para o desenvolvimento e a progressão da miopia, especialmente em crianças e adolescentes em idade escolar”.

Com o surgimento de novas tecnologias, no entanto, as pessoas com miopia têm alternativas inovadoras de tratamentos, como as lentes de contato noturnas. “Diferente dos tratamentos convencionais, com óculos e lentes comuns, as lentes de contato noturnas são capazes de corrigir a miopia. Nesse tratamento, chamado de ortoceratologia (ou ortho-k), um tipo específico de lente de contato é utilizado durante o sono para remodelar a superfície ocular, desacelerando a progressão da miopia”, explica Fernanda, que é especialista em córnea e doenças externas.

A idade mínima para iniciar o tratamento é por volta dos 8 anos e, segundo a oftalmologista, não é preciso usar nenhum outro tipo de correção durante o dia. “As lentes são personalizadas para que se encaixem perfeitamente em seus olhos. Então, você pode dormir tranquilo sem ter qualquer desconforto. Ao acordar, você retira as lentes e enxerga bem sem precisar de óculos. Aqui no Brasil, as lentes corrigem até cerca de 9 graus de miopia e até 2,50 de astigmatismo”, conta Fernanda.

Segundo a especialista, essas lentes são ideais para quem é míope não consegue se adaptar ou tolerar o uso de lentes de contato convencionais durante o dia ou quem não quer ou pode se submeter à cirurgia refrativa ou pessoas que praticam esportes, principalmente os aquáticos. “É uma alternativa viável e eficaz para corrigir a miopia sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos, oferecendo um tratamento menos invasivo e mais confortável para muitos pacientes”, afirma a oftalmologista.

Sobre Fernanda Fernandes

A médica Fernanda Fernandes é graduada em medicina pela Universidade Federal da Bahia, com Residência em Oftalmologia no Hospital das Clínicas (BA), onde fez Fellowship em Córnea e Doenças externas. Atua na oftalmologia geral com foco no tratamento de miopia, lentes de contato, córnea e doenças externas.

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Saúde

Benefícios da cafeína em pó pura: o que a ciência realmente apoia (e o que evitar)

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A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central com ampla evidência de benefícios em estado de alerta, desempenho físico e velocidade de reação — quando utilizada em doses apropriadas e no momento correto. Para adultos saudáveis, avaliações científicas da EFSA indicam que ingestões diárias de até 400 mg não costumam levantar preocupações de segurança, e doses únicas de até 200 mg geralmente não causam problemas, embora a sensibilidade individual varie. Consumir cafeína perto da hora de dormir prejudica o sono em muitas pessoas. 

Alerta importante sobre “pó puro”: autoridades de saúde alertam que cafeína pura ou altamente concentrada em pó (vendida a granel) pode ser extremamente perigosa — uma pequena colher mal medida pode equivaler a dezenas de xícaras de café, com risco de overdose. A FDA (EUA) considera esses produtos uma ameaça à saúde pública e desaconselha seu uso por consumidores. 

Principais benefícios com melhor respaldo científico

1) Mais estado de alerta, atenção e tempo de reação

Diversos estudos mostram que a cafeína aumenta a vigilância e pode reduzir erros em tarefas de atenção sustentada — por isso é usada por profissionais em turnos noturnos. A Cochrane concluiu que, em relação a não usar nada, a cafeína pode melhorar desempenho cognitivo e reduzir erros em trabalhadores de turno (embora a qualidade das evidências varie). Em linguagem simples: você fica mais desperto e reage mais rápido. 

2) Desempenho físico (força e endurance)

A posição de 2021 da International Society of Sports Nutrition (ISSN) mostra, de forma consistente, que 3–6 mg/kg de cafeína (via suplemento ou alimentos) melhoram o desempenho em vários tipos de exercício, da resistência (endurance) a esforços intermitentes. Doses mais altas não são necessárias e aumentam a chance de efeitos colaterais (náusea, tremor, taquicardia). Em alguns cenários, ~2 mg/kg já podem produzir efeito ergogênico. 

3) Humor e sensação de energia

Para muitas pessoas, a cafeína eleva o humor e reduz a sensação de fadiga. Revisões de literatura descrevem ganhos de disposição e função psicomotora, especialmente em condições de privação parcial de sono — desde que a dose e o timing sejam bem manejados. 

4) Apoio ao foco em tarefas cognitivas curtas

Relatos e experimentos controlados (incluindo revisões Cochrane e de institutos de saúde) apontam melhorias pontuais no foco e em tarefas de atenção simples. Note que esses ganhos não substituem sono adequado, pausas ou boa higiene de trabalho/estudo. 

“Pó puro” x outras formas de cafeína: qual a diferença na prática?

A molécula é a mesma, mas a forma de apresentação muda tudo em risco e controle de dose:

  • Pó puro a granel: concentrações elevadas, alto risco de erro de medição. Uma “pitada” pode representar centenas de miligramas. Casos de overdose e mortes já foram reportados; por isso, a FDA alerta contra o consumo de cafeína pura/concentrada vendida diretamente a consumidores.

  • Cápsulas/tabletes padronizados: tipicamente 100–200 mg por unidade, com dose pré-medida, reduzindo chance de erro (ainda assim, requer atenção ao total diário).

  • Bebidas/gel/pastilhas: a absorção pode variar, mas os rótulos informam mg por porção; ainda é preciso somar com café, chás e energéticos ao longo do dia.

Em resumo: Se a ideia é usufruir dos benefícios, evite o pó puro. Prefira formas padronizadas e rotuladas, que facilitam respeitar limites de segurança e a sua própria sensibilidade. 

Doses, timing e janela de efeito (educativo)

  • Referência de segurança (adultos saudáveis): até 400 mg/dia, conforme a EFSA. Doses únicas de até 200 mg tendem a ser toleradas por muitos, longe da hora de dormir. Grávidas devem limitar a 200 mg/dia. A sensibilidade individual varia muito.

  • Esporte/desempenho: 3–6 mg/kg cerca de 60 minutos antes do esforço é o regime clássico estudado. Doses mais altas não trazem mais benefício e aumentam colaterais.

  • Trabalho/estudos: pequenas doses fracionadas (50–150 mg) podem sustentar a atenção sem picos; evite tarde/noite para não atrapalhar o sono.

Importante: essas são faixas educativas, não uma prescrição. Ajuste sempre à sua tolerância e peça orientação profissional.

Benefícios por objetivo (com ressalvas)

Para treinos e provas

  • Endurance e HIIT: melhora média de desempenho e percepção de esforço; melhor uso quando cronometra-se a ingestão para coincidir com o pico plasmático (~45–60 min).

  • Força/potência: resultados variam, mas há evidências de ganhos modestos em séries curtas/explosivas em alguns indivíduos.

Para produtividade/plantões

  • Turnos noturnos: doses moderadas reduzem erros e sonolência; não substitui cochilos programados e iluminação adequada. 

Para dirigir por longos períodos

  • Pode aumentar a vigilância e tempo de reação; não compensa privação severa de sono.

Efeitos colaterais comuns (e como reduzir o risco)

Mesmo em doses “seguras” para a maioria, a cafeína pode causar ansiedade, tremores, taquicardia, azia, além de insônia se tomada tarde. Pessoas sensíveis podem reagir mal a doses menores. Respeite sinais do corpo e comece com pouco. 

Dicas de prudência:

  • Evite “pó puro” pelo alto risco de superdosagem acidental.

  • Conte tudo: some a cafeína de café, chá, mate, energéticos, pré-treinos e analgésicos.

  • Sono primeiro: cafeína 12 horas antes de dormir já pode atrapalhar seu sono se a dose for alta; 4 horas antes, pior ainda.

  • Condições especiais: gravidez, arritmias, hipertensão não controlada, transtornos de ansiedade e refluxo exigem avaliação médica individual.

Perguntas frequentes (FAQ)

1) Café “natural” é melhor do que cafeína em pó?
Em termos de molécula, é a mesma cafeína. Contudo, bebidas como café e chá trazem outros compostos (polifenóis) e dosagem mais difícil de padronizar; cápsulas padronizadas permitem controle de mg. Para segurança, evite pó puro vendido a granel. 

2) Qual a “melhor” dose para performance?
Depende. Em estudos, 3–6 mg/kg (≈ 210–420 mg para 70 kg) melhoram desempenho; alguns já respondem com ~2 mg/kg. Doses maiores não rendem mais e aumentam colaterais. Teste com antecedência e nunca estréie dose alta no dia da prova. 

3) Tomar cafeína “tarde” realmente atrapalha o sono?
Sim — especialmente doses altas (p.ex., 400 mg) até 12 h antes de deitar podem piorar latência e arquitetura do sono em muitas pessoas. 

4) Qual é o limite “seguro” por dia?
Para adultos saudáveis, a EFSA considera que até 400 mg/dia não costumam gerar preocupação. Grávidas devem limitar a 200 mg/dia. Há variação individual e médico(a) deve orientar casos específicos. 

5) Por que tanto alerta com o pó puro?
Porque é fácil superdosar: uma colher de chá pode equivaler a dezenas de xícaras de café. A FDA já emitiu alertas e ações contra venda direta ao consumidor de cafeína pura/concentrada. Use formas padronizadas se optar por suplementar.

Conclusão

A cafeína em pó pura contém a mesma molécula que encontramos no café e no chá e, quando usada com dose e timing adequados, pode trazer benefícios reais: mais alerta, melhor foco em tarefas simples, tempo de reação aprimorado e ganhos de desempenho em treinos — especialmente dentro da faixa 3–6 mg/kg para quem tolera bem. Porém, a forma “pura” a granel é arriscada devido à facilidade de overdose; a recomendação das autoridades é evitar esse formato e, se for suplementar, usar formas padronizadas, sempre respeitando os limites diários, seu perfil de saúde e a qualidade do sono. Em caso de dúvidas, procure orientação profissional.
Com isso a procura por comprar cafeína em pó pela internet aumentou cerca de 80% no ano de 2025.

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Saúde

Com ação inédita de combate ao sedentarismo, SportsCenter recebe certificado do Guinness World Records

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Nesta quinta-feira (06), o SportsCenter recebeu o certificado do Guinness World Records pela ação inédita realizada no Dia Mundial da Conscientização contra o Sedentarismo. A iniciativa colocou os apresentadores da principal atração da ESPN correndo por cerca de 30 minutos, em vez de ficarem sentados atrás da tradicional bancada.

O feito aconteceu no dia 10 de março, em um kartódromo em Barueri (SP), com o cenário tradicional substituído por uma estrutura móvel instalada sobre um cine car, veículo customizado especialmente para a ocasião. Durante a transmissão, mais de 120 profissionais participaram da ação, correndo ao redor da estrutura e reforçando a importância da prática diária de atividade física, seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 30 minutos diários de exercícios.

Bruno Vicari liderou a edição ao lado da jornalista Mariana Spinelli, da repórter Natasha David, do comentarista Edu Afonso e do atleta olímpico Caio Bonfim, medalhista na marcha atlética. Ao longo do programa, os participantes percorreram uma distância total de 3,07 km, reforçando o caráter simbólico e educativo da ação.

A entrega oficial do certificado foi feita pela juíza Camila Borenstain, que surpreendeu Vicari durante a transmissão do SportsCenter. A cerimônia incluiu transmissão ao vivo de 10 minutos, seguida de registro fotográfico no estúdio. 

Em novembro, a ESPN comemora 25 anos do SportsCenter, um dos programas mais representativos da história do jornalismo esportivo mundial. Símbolo de credibilidade, emoção e inovação, o programa consolidou-se como uma das marcas mais reconhecidas do esporte em todo o planeta, influenciando gerações de fãs e profissionais da comunicação esportiva.

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Saúde

Tendências 2025: teleconsulta e emissão de atestado médico

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A telemedicina deixou de ser exceção e virou rotina. Em 2025, a teleconsulta consolidou-se como a primeira porta de entrada para queixas leves, acompanhamento de crônicos e orientação rápida — e, quando clinicamente indicado, para a emissão de atestado médico com segurança, rastreabilidade e validação digital. Este guia mostra o que mudou, o que permanece essencial e como pacientes, empresas e clínicas podem navegar o tema sem riscos.

 

Por que a teleconsulta cresceu — e o que isso muda no atestado

A combinação de conveniência, custos menores e tecnologia madura puxou a demanda. Para o atestado médico, isso significa processos mais rápidos e documentados:

  • Consulta síncrona (vídeo/áudio/chat médico) com registro em prontuário.

  • Assinatura eletrônica do médico e carimbo de tempo.

  • Verificação por QR Code e trilhas de auditoria.

  • Integração com sistemas de RH para conferência e arquivamento seguro.

Ponto-chave: atestado online válido nasce de consulta real com médico habilitado. Formulário automático sem avaliação clínica não é telemedicina.

 

O que torna um atestado online “aceitável” em 2025

Elementos obrigatórios 

  • Identificação do profissional: nome, CRM e UF.

  • Dados do paciente e data da consulta.

  • Assinatura eletrônica verificável (+ carimbo de tempo).

  • Finalidade e período de afastamento ou restrição.

  • Canal de verificação (QR Code/link de validação).

Boas práticas adicionais 

  • Registro em prontuário eletrônico.

  • Política de privacidade e segurança aderente à LGPD.

  • Suporte para revalidação pelo RH quando necessário.

Fluxo moderno de emissão: do sintoma ao documento

1) Triagem inteligente 

Formulário prévio organiza sintomas, histórico e medicamentos. Não substitui o exame clínico, mas agiliza.

2) Teleconsulta com médico 

Avaliação síncrona, hipóteses, conduta e — se indicado — afastamento. Em caso de sinais de gravidade, o médico direciona ao atendimento presencial.

3) Atestado e documentos digitais 

Geração do PDF assinado com metadados, QR Code e registro no prontuário. Prescrições/exames seguem o mesmo padrão.

Assinatura eletrônica: como o RH confere 

  • Abrir o PDF e checar o status da assinatura.

  • Scannear o QR Code e comparar dados (nome, CRM, datas).

  • Verificar carimbo de tempo e integridade do arquivo.

 

Tendências que marcam 2025

1) Interoperabilidade: prontuário + RH 

Soluções que integram prontuário eletrônico a sistemas de gestão de pessoas diminuem fraudes e aceleram o deferimento do afastamento.

2) IA como copiloto clínico 

Ferramentas de IA ajudam na triagem, sumarizam histórico e sugerem checklists para o médico. A decisão clínica continua sendo do profissional.

3) Privacidade por design 

Criptografia, controle de acesso granular, logs de auditoria e retenção mínima de dados se consolidam. A regra é coletar apenas o necessário.

4) Verificação avançada do documento 

Além do QR Code, surgem verificações com hash público e selos de integridade que dificultam adulterações.

5) Políticas claras de aceitação 

Empresas maduras formalizam critérios objetivos: assinatura válida, CRM, legibilidade, período, formato PDF original. Adeus a decisões ad hoc.

 

Benefícios e riscos — com estratégias para cada público

Para pacientes 

Benefícios: rapidez, comodidade, histórico organizado, menor exposição desnecessária.
Riscos: promessas de “atestado garantido”, plataformas sem médico, PDFs sem assinatura válida.
Como mitigar: busque médico com CRM, verifique assinatura e QR Code, guarde o PDF original.

 

Para empresas e RH 

Benefícios: padronização, rastreabilidade, menos fraudes e retrabalho.
Riscos: receber prints/imagens editáveis, exposição de dados sensíveis, critérios de aceitação ambíguos.
Como mitigar: exigir PDF assinado, validar por QR Code, aplicar checklist e restringir acesso a quem precisa.

Para clínicas e plataformas 

Benefícios: eficiência operacional, melhor experiência do paciente, diferenciação por confiança.
Riscos: dependência de checklists manuais, falhas de segurança, comunicação confusa.
Como mitigar: automatizar assinatura e verificação, publicar políticas claras, treinar equipe.

 

Checklists práticos (para copiar e usar)

Paciente: antes, durante e depois 

  • Documento com foto e lista de medicamentos.

  • Descreva início, duração e intensidade dos sintomas.

  • Após a consulta, baixe o PDF assinado e valide o QR Code.

  • Envie somente o PDF original ao RH (evite fotos e prints).

RH: validação padronizada 

  1. Conferir nome do paciente e data.

  2. Verificar médico, CRM/UF.

  3. Checar assinatura eletrônica e carimbo de tempo.

  4. Validar QR Code com correspondência de dados.

  5. Registrar recebimento no sistema e restringir acesso (LGPD).

Clínicas: emissão sem ruído 

  • Modelos padronizados de atestado.

  • Assinatura eletrônica integrada ao prontuário.

  • Canal de verificação estável e público (via QR Code).

  • Treinamento do time para orientar paciente e RH.

Perguntas frequentes (FAQ)

Teleconsulta pode gerar atestado válido?

Sim, desde que haja consulta clínica real com médico habilitado e o documento tenha assinatura eletrônica verificável e identificação do profissional.

É preciso incluir CID?

Depende de consentimento e da necessidade. Muitos casos dispensam CID para preservar a privacidade do paciente.

O RH pode recusar um atestado online?

Pode recusar documentos sem validação (sem assinatura, sem CRM, sem QR Code, ilegíveis). Com critérios claros e documento conforme, a tendência é de aceitação.

Foto de papel vale?

Evite. Em 2025, o padrão é PDF assinado com validação. Fotos/prints são editáveis e aumentam o risco.

Como detectar fraude?

PDF sem assinatura válida, dados inconsistentes, QR Code que não confere e metadados alterados são sinais de alerta.

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