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Minimercados autônomos e smart retail: como a Inteligência Artificial está transformando o consumo de conveniência no Brasil

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O varejo autônomo vem ganhando espaço no Brasil e se consolidando como uma das principais apostas para o futuro do consumo de conveniência. O modelo de minimercados instalados em condomínios, escritórios, indústrias e centros logísticos, também conhecido como Honest Market, cresce apoiado em tecnologia, novas ocasiões de consumo e formatos flexíveis de instalação.

O avanço do setor está diretamente ligado ao uso de Inteligência Artificial (IA) e visão computacional, que permitem personalizar o sortimento de produtos de acordo com o perfil de cada ponto de venda. Algoritmos analisam padrões de consumo, ajustam automaticamente estoques e ajudam a reduzir perdas, ao mesmo tempo em que melhoram a experiência do consumidor.

Nesse cenário, a VendPerto, especialista em Honest Markets corporativos e de facilities, é um exemplo de como a tecnologia pode impulsionar resultados. A empresa utiliza algoritmos proprietários para identificar padrões de compra e já projeta faturar R$ 102 milhões em 2025, com 348 lojas ativas.

Novos formatos e ocasiões de consumo

Outro diferencial do setor é a adoção de modelos Plug&Play, que permitem a instalação de lojas autônomas em prazos muito menores do que os exigidos pelo varejo tradicional, sem necessidade de grandes obras. Essa agilidade torna possível atender desde escritórios a centros logísticos com mais eficiência.

Além disso, empresas estão explorando novas ocasiões de consumo. A VendPerto, por exemplo, adquiriu uma operação de padaria para ampliar a oferta de cafés da manhã em condomínios e ambientes corporativos, uma categoria ainda pouco explorada no modelo autônomo.

Perspectivas para os próximos anos

Especialistas do setor apontam que o futuro será marcado por consolidação de mercado, com expansão via aquisições, parcerias estratégicas e diversificação de serviços.

“O consumo autônomo e o smart retail estão em ascensão no Brasil. A combinação de tecnologia, eficiência operacional e experiência do consumidor tende a consolidar esse mercado em escala nacional”, afirma Guilherme Maciel, CFO da VendPerto.

Segundo projeções, redes de minimercados autônomos devem fechar 2025 com faturamentos expressivos e centenas de lojas em operação, refletindo a força desse modelo de negócio no Brasil.

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