Notícias
Mega-Sena sorteia nesta quinta-feira prêmio acumulado em R$ 40 milhões
As seis dezenas do concurso 2.880 da Mega-Sena serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo.
O prêmio da faixa principal está acumulado em R$ 40 milhões.
Por se tratar de um concurso com final zero, ele recebe um adicional das arrecadações dos cinco concursos anteriores, conforme regra da modalidade.
O sorteio terá transmissão ao vivo pelo canal da Caixa no YouTube e no Facebook das Loterias Caixa.
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As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
O jogo simples, com seis números marcados, custa R$ 5.
Economia
WWF-Brasil lança loja online para engajar o público na conservação da natureza
Em parceria com Uma Penca, todo o lucro líquido das vendas fortalecerá o trabalho da organização
O WWF-Brasil lança sua loja oficial na plataforma de e-commerce Uma Penca, reforçando seu compromisso com o consumo consciente e a adoção de modelos de produção que reduzem impactos ambientais. A iniciativa traz ao público uma linha exclusiva de camisetas WWF-Brasil produzidas sob demanda, modelo que reduz desperdícios, elimina estoques e valoriza processos mais responsáveis.
A parceria com Uma Penca, marketplace colaborativo que conecta marcas e iniciativas com propósito, tem como objetivo ampliar as oportunidades de arrecadação de recursos para as ações do WWF-Brasil e engajar consumidores em práticas mais sustentáveis. Todo o lucro líquido das vendas fortalece o trabalho da organização em defesa da natureza.
As camisetas são inspiradas na natureza brasileira e nos biomas do país, com estampas que celebram a fauna e a flora nacionais, como o boto-cor-de-rosa, o lobo-guará, a onça-pintada e o beija-flor, além de versões com a icônica logomarca do panda. Disponíveis em diferentes cores, as peças refletem a diversidade do Brasil e traduzem, em cada detalhe, o compromisso do WWF-Brasil com a conexão entre pessoas e natureza.
“A loja WWF-Brasil é mais do que um espaço de vendas: é uma forma de vestir a causa e apoiar diretamente a conservação da natureza. Cada camiseta representa um gesto de engajamento, um convite para repensarmos o consumo e fazermos escolhas mais conscientes”, destaca Daniela Teston, Diretora de Engajamento Corporativo do WWF-Brasil.
Com produção sob demanda, cada peça é confeccionada somente após a compra, evitando desperdícios e excessos, que estão entre os principais desafios da indústria da moda. O prazo entre pedido e entrega, de cerca de um mês, também faz parte do propósito do projeto: valorizar o tempo como parte da sustentabilidade, estimulando o planejamento e o consumo responsável. “Optar por um produto feito sob demanda é um gesto de transformação, uma escolha que conecta propósito, responsabilidade e cuidado com o planeta. Queremos mostrar que é possível consumir de forma mais consciente e ainda gerar impacto positivo”, afirma Daniela Teston.
Além da produção sob demanda, as camisetas são confeccionadas em 100% algodão certificado e sem aditivos químicos. A loja reforça o papel do WWF-Brasil em inspirar o consumo consciente, conectando pessoas à causa ambiental e transformando o ato de comprar em uma forma de gerar impacto positivo e estará disponível em breve, no endereço: https://umapenca.com/wwfbrasil/
Camisetas
Todas as peças são produzidas com algodão certificado e sob demanda, unindo conforto, estilo e responsabilidade ambiental. Cada peça contribui diretamente para o trabalho da organização, permitindo que você vista a causa da conservação da natureza de forma consciente.
Notícias
ETFs consolidam nova cultura de investimento no Brasil
No Encontro Anual da S&P Dow Jones Indices, especialistas destacaram o papel da educação financeira e da adoção do modelo fee based no avanço da indústria
Vinte anos após o lançamento dos primeiros ETFs no país, o mercado brasileiro de fundos de índice reúne, pela primeira vez, as condições estruturais para decolar. A transição para o modelo fee based, a expansão da infraestrutura e da liquidez, o crescimento dos ETFs de renda fixa e internacionais e o fortalecimento da educação financeira marcam essa nova etapa de maturidade.
Essas foram as principais conclusões do Encontro Anual sobre Índices e ETFs no Brasil, realizado nesta quinta-feira (30), em São Paulo. O congresso reuniu cerca de 280 participantes — entre gestoras, instituições financeiras, assessores, e investidores insitucionais — interessados na evolução e no amadurecimento do mercado de ETFs no país.
“Acreditamos firmemente no potencial do mercado brasileiro de ETFs e estamos entusiasmados com suas perspectivas de crescimento”, afirmou Greg Vadala, Managing Director, Head of Sales, Americas da S&P Dow Jones Indices.
O executivo destacou que o setor de ETFs no Brasil cresceu significativamente em 2025, atingindo aproximadamente R$ 65 bilhões em ativos sob gestão — um aumento de cerca de 35% em relação a 2024. O avanço é acompanhado por uma expansão consistente na liquidez: o volume médio diário de negociação de ETFs na B3 saltou de R$ 300 milhões em 2018 para R$ 1,8 bilhão em 2025, evidenciando o amadurecimento do mercado e o crescente interesse dos investidores por instrumentos de gestão passiva.
Segundo ele, esse movimento reflete não apenas a evolução da base de investidores, mas também o fortalecimento da infraestrutura de mercado e o compromisso dos participantes locais em ampliar o acesso e a educação financeira.
“O futuro do investimento no Brasil passa pela integração entre tecnologia, transparência e educação. E o ETF é o instrumento que conecta esses três pilares”, afirmou Thalita Forne, superintendente da B3.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), entre janeiro e setembro de 2025, o segmento registrou captação líquida de R$ 7,3 bilhões, impulsionada principalmente pelos ETFs de renda fixa, que somaram R$ 6,6 bilhões, bem acima dos R$ 700 milhões captados pelos de renda variável. No mesmo período, 24 novos fundos foram lançados, e o número de contas investidoras cresceu 12,8%, sinalizando o avanço de uma cultura de investimento mais diversificada e de longo prazo.
O movimento reflete uma tendência global. De acordo com a S&P Dow Jones Indices, os ETFs somam hoje US$ 18 trilhões em ativos e captaram mais de US$ 1 trilhão apenas no último ano, um recorde histórico. Na América Latina, os produtos listados já representam US$ 30 bilhões, mas o potencial de alocação chega a US$ 300 bilhões, considerando os recursos aplicados via estruturas internacionais.
O crescimento global da indústria de ETFs também foi destacado por Robert Ross, Chief Commercial Officer da S&P Dow Jones Indices, que atribuiu o avanço a uma combinação de fatores estruturais e de desempenho.
“Nos últimos sete a dez anos, observamos uma expansão sem precedentes no mercado de ETFs”, afirmou. Segundo ele, além do baixo custo, da eficiência tributária, da liquidez e da facilidade de negociação, o bom desempenho dos produtos passivos tem sido determinante para atrair novos investidores.
“Essas características tornam os ETFs instrumentos extremamente competitivos e adequados para diferentes perfis de investidor — do varejo ao institucional”, completou Ross.
“Os ETFs estão tornando o investimento global mais acessível do que nunca”, resumiu John Welling, Head of Global Equities & Thematic Indices da S&P Dow Jones Indices. Segundo ele, a Europa, América Latina e partes da Ásia estão liderando os retornos globais em 2025. “O Brasil tem mostrado uma performance sólida e deve aproveitar esse impulso com mais produtos locais e exposição internacional”, afirmou.
Brasil desperta para o investimento passivo
O avanço local dos ETFs está diretamente ligado à transição do mercado para o modelo fee based — sistema em que o assessor é remunerado por uma taxa fixa anual sobre o patrimônio total investido, e não por comissão sobre produtos vendidos.
“A taxa fixa muda o comportamento do investidor e do assessor. Ele passa a buscar eficiência e não rentabilidade de curto prazo”, explicou Bruno Barino, country manager da BlackRock Brasil. Esse realinhamento de incentivos é visto como essencial para a consolidação da indústria.
“A indústria precisa resolver problemas reais do investidor, não apenas lançar produtos sofisticados. Os ETFs vieram para simplificar o acesso e democratizar a gestão de patrimônio”, acrescentou Bruno Stein, diretor executivo e head global de ETFs da Galapagos Capital.
O investidor ainda é doméstico, mas começa a olhar para fora
O chamado home bias — a preferência por investir quase exclusivamente em ativos locais — ainda é marcante no Brasil.
“É natural ter familiaridade com o mercado doméstico, mas investir 93% em um país que representa meio por cento do mundo não é racional”, observou Juan Hernandez, head da Vanguard Latin America.
Para Cristiano Castro, diretor de desenvolvimento de negócios da BlackRock Brasil, o comportamento tem mais a ver com conveniência do que com resistência à internacionalização. “Instrumentos locais são mais fáceis em termos de tributação e integração ao portfólio em reais. É sobre conveniência”, afirmou.
Educação e cultura financeira: os novos pilares de crescimento
Mais do que um desafio, a educação financeira tornou-se pré-condição para o crescimento sustentável da indústria. Ainda há a percepção equivocada de que ETFs são produtos sofisticados, acessíveis apenas a investidores experientes.
Para Thalita Forne, superintendente da B3, é preciso romper essa barreira: “Não só pensar na educação do investidor final, que é quem compra o ativo, mas também na educação do consultor, do assessor e até dos influenciadores — eles são fundamentais para traduzir o produto de forma clara”, reforçou.
Ela destacou o programa B3 Educação, que unifica certificações e oferece trilhas de formação contínua: “Queremos que os profissionais somem pontos e aprimorem continuamente sua formação. Isso fortalece o ecossistema de investimento responsável”.
Para Ana Cláudia Leoni, CEO da Planejar, o setor financeiro precisa assumir a liderança no processo educativo. “A educação financeira que estamos discutindo aqui é uma responsabilidade do mercado, não apenas do investidor”, afirmou.
Ana Cláudia reforçou que a criação de um ambiente ético, transparente e regulado é o primeiro passo para mudar a forma como os brasileiros se relacionam com investimentos.
A falta de uma base educacional sólida no país é uma questão estrutural que também afeta o desenvolvimento da indústria de fundos, afirmou o superintendente da Abai, Francisco Amarante. “Mais de 50% dos alunos do ensino médio não conseguem ler e interpretar um texto, e 73% nunca ouviram falar de Pitágoras. Isso mostra que o desafio é muito mais profundo do que imaginamos”, comentou.
Encerrando o painel, Marcelo Billi, Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA, apresentou a reformulação das certificações da associação, voltada a aproximar os profissionais das reais expectativas dos investidores.
“A gente fez uma pesquisa — a mesma de dez anos atrás — e o resultado foi idêntico: o que o investidor espera da gente é diferente do que a gente acha que ele espera. Segundo ele, os clientes não querem discursos técnicos, mas empatia e escuta ativa. “O cliente não quer que o assessor explique o ETF de trás para frente. Ele quer ser ouvido. Quer que o profissional entenda o que ele precisa e mostre como aquele produto pode resolver o problema dele”, finalizou.
Notícias
Empreendimento Casa Jobim recebe inédito prêmio internacional no Global Architecture & Design Awards 2025
O empreendimento Casa Jobim, localizado em Curitiba (PR), acaba de conquistar reconhecimento internacional ao receber, de forma inédita, o Global Architecture & Design Awards 2025 (GADA) na categoria Interiors – Residential (Concept), com o projeto desenvolvido pelo escritório LW Design Group.
Além do primeiro lugar, o empreendimento também foi vice-campeão na categoria Housing (over 5 floors) (Concept), em parceria com o escritório Arquitetura Nacional — reforçando o destaque da Casa Jobim como referência em design, inovação e excelência arquitetônica no cenário contemporâneo.
O LW Design Group, estúdio global com sedes em Dubai, Hong Kong e Dinamarca, tem trajetória marcada por projetos de altíssimo padrão e é considerado sinônimo de excelência em empreendimentos residenciais e de hospitalidade em todo o mundo. Já o escritório Arquitetura Nacional foi recentemente reconhecido pelo site nova-iorquino Architizer como um dos 30 melhores escritórios de arquitetura do Brasil, ocupando a 6ª posição no ranking e consolidando-se como uma das principais referências da arquitetura brasileira atual.
O Global Architecture & Design Awards, promovido pela plataforma internacional Rethinking The Future (RTF), reconhece anualmente os melhores projetos de arquitetura, design de interiores, paisagismo e urbanismo do planeta. A premiação valoriza propostas que se destacam pela inovação, pela estética e pelo impacto funcional, com avaliação de um júri internacional formado por arquitetos, designers, acadêmicos e representantes da mídia especializada.
Com alcance global, o GADA é considerado um selo de excelência e inovação em design contemporâneo, consolidando a presença da arquitetura brasileira entre os grandes nomes do cenário mundial.
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