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Saúde

Médico brasileiro inova com terapia combinada que eleva em até 15% a eficácia dos tratamentos contra a obesidade

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A obesidade, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde como uma das maiores epidemias globais do século XXI, vem ganhando novas frentes de tratamento com o avanço de terapias que unem ciência e tecnologia médica. Um protocolo criado pelo Dr. Flavio Ramos está demonstrando resultados promissores no tratamento da obesidade. A chamada terapia combinada associa procedimentos endoscópicos minimamente invasivos com as mais recentes medicações injetáveis para o controle da obesidade.

“A combinação de tratamentos é o futuro da Endoscopia Bariátrica. Estamos alcançando resultados que superam em 10% a 15% a perda de peso total esperada com os métodos individuais — e, o mais importante, com doses significativamente menores das medicações, minimizando efeitos colaterais e oferecendo mais conforto ao paciente”, explica o médico.

A abordagem vem sendo aplicada em pacientes com sobrepeso e obesidade grau 1 e 2, que muitas vezes não apresentam indicação para cirurgia bariátrica.

Segundo o especialista, essa combinação não apenas impulsiona a perda de peso, mas também é crucial para resgatar pacientes que atingiram o efeito platô, superando a resistência do organismo e evitando o desânimo em um processo de tratamento que exige persistência.

Os resultados dessa otimização clínica estão sendo preparados para publicação científica em 2026.

Nos últimos anos, Dr. Flavio vem se destacando na implementação e difusão de técnicas de ponta no país, como o Balão Gástrico e a Sutura Gástrica Endoscópica (SGE/OverStitch), incluindo a experiência com seu precursor, o Stomafix (procedimento minimamente invasivo que realizava suturas no estômago já operado).

Sobre Dr. Flavio Ramos
Entre os pioneiros dessa evolução no Brasil, Dr. Flavio Ramos, é endoscopista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e membro titular da Sociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva (SOBED). Com mais de 20 anos de experiência, o médico é professor renomado do Instituto de Pesquisa e Treinamento em Cirurgia Minimamente Invasiva (IRCAD), onde leciona há mais de sete anos também e diretor da Endocare (nova fase da tradicional Endodiagnostic) ao lado do Dr. Felipe Matz.

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Saúde

Benefícios da cafeína em pó pura: o que a ciência realmente apoia (e o que evitar)

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A cafeína é um estimulante do sistema nervoso central com ampla evidência de benefícios em estado de alerta, desempenho físico e velocidade de reação — quando utilizada em doses apropriadas e no momento correto. Para adultos saudáveis, avaliações científicas da EFSA indicam que ingestões diárias de até 400 mg não costumam levantar preocupações de segurança, e doses únicas de até 200 mg geralmente não causam problemas, embora a sensibilidade individual varie. Consumir cafeína perto da hora de dormir prejudica o sono em muitas pessoas. 

Alerta importante sobre “pó puro”: autoridades de saúde alertam que cafeína pura ou altamente concentrada em pó (vendida a granel) pode ser extremamente perigosa — uma pequena colher mal medida pode equivaler a dezenas de xícaras de café, com risco de overdose. A FDA (EUA) considera esses produtos uma ameaça à saúde pública e desaconselha seu uso por consumidores. 

Principais benefícios com melhor respaldo científico

1) Mais estado de alerta, atenção e tempo de reação

Diversos estudos mostram que a cafeína aumenta a vigilância e pode reduzir erros em tarefas de atenção sustentada — por isso é usada por profissionais em turnos noturnos. A Cochrane concluiu que, em relação a não usar nada, a cafeína pode melhorar desempenho cognitivo e reduzir erros em trabalhadores de turno (embora a qualidade das evidências varie). Em linguagem simples: você fica mais desperto e reage mais rápido. 

2) Desempenho físico (força e endurance)

A posição de 2021 da International Society of Sports Nutrition (ISSN) mostra, de forma consistente, que 3–6 mg/kg de cafeína (via suplemento ou alimentos) melhoram o desempenho em vários tipos de exercício, da resistência (endurance) a esforços intermitentes. Doses mais altas não são necessárias e aumentam a chance de efeitos colaterais (náusea, tremor, taquicardia). Em alguns cenários, ~2 mg/kg já podem produzir efeito ergogênico. 

3) Humor e sensação de energia

Para muitas pessoas, a cafeína eleva o humor e reduz a sensação de fadiga. Revisões de literatura descrevem ganhos de disposição e função psicomotora, especialmente em condições de privação parcial de sono — desde que a dose e o timing sejam bem manejados. 

4) Apoio ao foco em tarefas cognitivas curtas

Relatos e experimentos controlados (incluindo revisões Cochrane e de institutos de saúde) apontam melhorias pontuais no foco e em tarefas de atenção simples. Note que esses ganhos não substituem sono adequado, pausas ou boa higiene de trabalho/estudo. 

“Pó puro” x outras formas de cafeína: qual a diferença na prática?

A molécula é a mesma, mas a forma de apresentação muda tudo em risco e controle de dose:

  • Pó puro a granel: concentrações elevadas, alto risco de erro de medição. Uma “pitada” pode representar centenas de miligramas. Casos de overdose e mortes já foram reportados; por isso, a FDA alerta contra o consumo de cafeína pura/concentrada vendida diretamente a consumidores.

  • Cápsulas/tabletes padronizados: tipicamente 100–200 mg por unidade, com dose pré-medida, reduzindo chance de erro (ainda assim, requer atenção ao total diário).

  • Bebidas/gel/pastilhas: a absorção pode variar, mas os rótulos informam mg por porção; ainda é preciso somar com café, chás e energéticos ao longo do dia.

Em resumo: Se a ideia é usufruir dos benefícios, evite o pó puro. Prefira formas padronizadas e rotuladas, que facilitam respeitar limites de segurança e a sua própria sensibilidade. 

Doses, timing e janela de efeito (educativo)

  • Referência de segurança (adultos saudáveis): até 400 mg/dia, conforme a EFSA. Doses únicas de até 200 mg tendem a ser toleradas por muitos, longe da hora de dormir. Grávidas devem limitar a 200 mg/dia. A sensibilidade individual varia muito.

  • Esporte/desempenho: 3–6 mg/kg cerca de 60 minutos antes do esforço é o regime clássico estudado. Doses mais altas não trazem mais benefício e aumentam colaterais.

  • Trabalho/estudos: pequenas doses fracionadas (50–150 mg) podem sustentar a atenção sem picos; evite tarde/noite para não atrapalhar o sono.

Importante: essas são faixas educativas, não uma prescrição. Ajuste sempre à sua tolerância e peça orientação profissional.

Benefícios por objetivo (com ressalvas)

Para treinos e provas

  • Endurance e HIIT: melhora média de desempenho e percepção de esforço; melhor uso quando cronometra-se a ingestão para coincidir com o pico plasmático (~45–60 min).

  • Força/potência: resultados variam, mas há evidências de ganhos modestos em séries curtas/explosivas em alguns indivíduos.

Para produtividade/plantões

  • Turnos noturnos: doses moderadas reduzem erros e sonolência; não substitui cochilos programados e iluminação adequada. 

Para dirigir por longos períodos

  • Pode aumentar a vigilância e tempo de reação; não compensa privação severa de sono.

Efeitos colaterais comuns (e como reduzir o risco)

Mesmo em doses “seguras” para a maioria, a cafeína pode causar ansiedade, tremores, taquicardia, azia, além de insônia se tomada tarde. Pessoas sensíveis podem reagir mal a doses menores. Respeite sinais do corpo e comece com pouco. 

Dicas de prudência:

  • Evite “pó puro” pelo alto risco de superdosagem acidental.

  • Conte tudo: some a cafeína de café, chá, mate, energéticos, pré-treinos e analgésicos.

  • Sono primeiro: cafeína 12 horas antes de dormir já pode atrapalhar seu sono se a dose for alta; 4 horas antes, pior ainda.

  • Condições especiais: gravidez, arritmias, hipertensão não controlada, transtornos de ansiedade e refluxo exigem avaliação médica individual.

Perguntas frequentes (FAQ)

1) Café “natural” é melhor do que cafeína em pó?
Em termos de molécula, é a mesma cafeína. Contudo, bebidas como café e chá trazem outros compostos (polifenóis) e dosagem mais difícil de padronizar; cápsulas padronizadas permitem controle de mg. Para segurança, evite pó puro vendido a granel. 

2) Qual a “melhor” dose para performance?
Depende. Em estudos, 3–6 mg/kg (≈ 210–420 mg para 70 kg) melhoram desempenho; alguns já respondem com ~2 mg/kg. Doses maiores não rendem mais e aumentam colaterais. Teste com antecedência e nunca estréie dose alta no dia da prova. 

3) Tomar cafeína “tarde” realmente atrapalha o sono?
Sim — especialmente doses altas (p.ex., 400 mg) até 12 h antes de deitar podem piorar latência e arquitetura do sono em muitas pessoas. 

4) Qual é o limite “seguro” por dia?
Para adultos saudáveis, a EFSA considera que até 400 mg/dia não costumam gerar preocupação. Grávidas devem limitar a 200 mg/dia. Há variação individual e médico(a) deve orientar casos específicos. 

5) Por que tanto alerta com o pó puro?
Porque é fácil superdosar: uma colher de chá pode equivaler a dezenas de xícaras de café. A FDA já emitiu alertas e ações contra venda direta ao consumidor de cafeína pura/concentrada. Use formas padronizadas se optar por suplementar.

Conclusão

A cafeína em pó pura contém a mesma molécula que encontramos no café e no chá e, quando usada com dose e timing adequados, pode trazer benefícios reais: mais alerta, melhor foco em tarefas simples, tempo de reação aprimorado e ganhos de desempenho em treinos — especialmente dentro da faixa 3–6 mg/kg para quem tolera bem. Porém, a forma “pura” a granel é arriscada devido à facilidade de overdose; a recomendação das autoridades é evitar esse formato e, se for suplementar, usar formas padronizadas, sempre respeitando os limites diários, seu perfil de saúde e a qualidade do sono. Em caso de dúvidas, procure orientação profissional.
Com isso a procura por comprar cafeína em pó pela internet aumentou cerca de 80% no ano de 2025.

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Com ação inédita de combate ao sedentarismo, SportsCenter recebe certificado do Guinness World Records

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Nesta quinta-feira (06), o SportsCenter recebeu o certificado do Guinness World Records pela ação inédita realizada no Dia Mundial da Conscientização contra o Sedentarismo. A iniciativa colocou os apresentadores da principal atração da ESPN correndo por cerca de 30 minutos, em vez de ficarem sentados atrás da tradicional bancada.

O feito aconteceu no dia 10 de março, em um kartódromo em Barueri (SP), com o cenário tradicional substituído por uma estrutura móvel instalada sobre um cine car, veículo customizado especialmente para a ocasião. Durante a transmissão, mais de 120 profissionais participaram da ação, correndo ao redor da estrutura e reforçando a importância da prática diária de atividade física, seguindo a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de 30 minutos diários de exercícios.

Bruno Vicari liderou a edição ao lado da jornalista Mariana Spinelli, da repórter Natasha David, do comentarista Edu Afonso e do atleta olímpico Caio Bonfim, medalhista na marcha atlética. Ao longo do programa, os participantes percorreram uma distância total de 3,07 km, reforçando o caráter simbólico e educativo da ação.

A entrega oficial do certificado foi feita pela juíza Camila Borenstain, que surpreendeu Vicari durante a transmissão do SportsCenter. A cerimônia incluiu transmissão ao vivo de 10 minutos, seguida de registro fotográfico no estúdio. 

Em novembro, a ESPN comemora 25 anos do SportsCenter, um dos programas mais representativos da história do jornalismo esportivo mundial. Símbolo de credibilidade, emoção e inovação, o programa consolidou-se como uma das marcas mais reconhecidas do esporte em todo o planeta, influenciando gerações de fãs e profissionais da comunicação esportiva.

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A telemedicina deixou de ser exceção e virou rotina. Em 2025, a teleconsulta consolidou-se como a primeira porta de entrada para queixas leves, acompanhamento de crônicos e orientação rápida — e, quando clinicamente indicado, para a emissão de atestado médico com segurança, rastreabilidade e validação digital. Este guia mostra o que mudou, o que permanece essencial e como pacientes, empresas e clínicas podem navegar o tema sem riscos.

 

Por que a teleconsulta cresceu — e o que isso muda no atestado

A combinação de conveniência, custos menores e tecnologia madura puxou a demanda. Para o atestado médico, isso significa processos mais rápidos e documentados:

  • Consulta síncrona (vídeo/áudio/chat médico) com registro em prontuário.

  • Assinatura eletrônica do médico e carimbo de tempo.

  • Verificação por QR Code e trilhas de auditoria.

  • Integração com sistemas de RH para conferência e arquivamento seguro.

Ponto-chave: atestado online válido nasce de consulta real com médico habilitado. Formulário automático sem avaliação clínica não é telemedicina.

 

O que torna um atestado online “aceitável” em 2025

Elementos obrigatórios 

  • Identificação do profissional: nome, CRM e UF.

  • Dados do paciente e data da consulta.

  • Assinatura eletrônica verificável (+ carimbo de tempo).

  • Finalidade e período de afastamento ou restrição.

  • Canal de verificação (QR Code/link de validação).

Boas práticas adicionais 

  • Registro em prontuário eletrônico.

  • Política de privacidade e segurança aderente à LGPD.

  • Suporte para revalidação pelo RH quando necessário.

Fluxo moderno de emissão: do sintoma ao documento

1) Triagem inteligente 

Formulário prévio organiza sintomas, histórico e medicamentos. Não substitui o exame clínico, mas agiliza.

2) Teleconsulta com médico 

Avaliação síncrona, hipóteses, conduta e — se indicado — afastamento. Em caso de sinais de gravidade, o médico direciona ao atendimento presencial.

3) Atestado e documentos digitais 

Geração do PDF assinado com metadados, QR Code e registro no prontuário. Prescrições/exames seguem o mesmo padrão.

Assinatura eletrônica: como o RH confere 

  • Abrir o PDF e checar o status da assinatura.

  • Scannear o QR Code e comparar dados (nome, CRM, datas).

  • Verificar carimbo de tempo e integridade do arquivo.

 

Tendências que marcam 2025

1) Interoperabilidade: prontuário + RH 

Soluções que integram prontuário eletrônico a sistemas de gestão de pessoas diminuem fraudes e aceleram o deferimento do afastamento.

2) IA como copiloto clínico 

Ferramentas de IA ajudam na triagem, sumarizam histórico e sugerem checklists para o médico. A decisão clínica continua sendo do profissional.

3) Privacidade por design 

Criptografia, controle de acesso granular, logs de auditoria e retenção mínima de dados se consolidam. A regra é coletar apenas o necessário.

4) Verificação avançada do documento 

Além do QR Code, surgem verificações com hash público e selos de integridade que dificultam adulterações.

5) Políticas claras de aceitação 

Empresas maduras formalizam critérios objetivos: assinatura válida, CRM, legibilidade, período, formato PDF original. Adeus a decisões ad hoc.

 

Benefícios e riscos — com estratégias para cada público

Para pacientes 

Benefícios: rapidez, comodidade, histórico organizado, menor exposição desnecessária.
Riscos: promessas de “atestado garantido”, plataformas sem médico, PDFs sem assinatura válida.
Como mitigar: busque médico com CRM, verifique assinatura e QR Code, guarde o PDF original.

 

Para empresas e RH 

Benefícios: padronização, rastreabilidade, menos fraudes e retrabalho.
Riscos: receber prints/imagens editáveis, exposição de dados sensíveis, critérios de aceitação ambíguos.
Como mitigar: exigir PDF assinado, validar por QR Code, aplicar checklist e restringir acesso a quem precisa.

Para clínicas e plataformas 

Benefícios: eficiência operacional, melhor experiência do paciente, diferenciação por confiança.
Riscos: dependência de checklists manuais, falhas de segurança, comunicação confusa.
Como mitigar: automatizar assinatura e verificação, publicar políticas claras, treinar equipe.

 

Checklists práticos (para copiar e usar)

Paciente: antes, durante e depois 

  • Documento com foto e lista de medicamentos.

  • Descreva início, duração e intensidade dos sintomas.

  • Após a consulta, baixe o PDF assinado e valide o QR Code.

  • Envie somente o PDF original ao RH (evite fotos e prints).

RH: validação padronizada 

  1. Conferir nome do paciente e data.

  2. Verificar médico, CRM/UF.

  3. Checar assinatura eletrônica e carimbo de tempo.

  4. Validar QR Code com correspondência de dados.

  5. Registrar recebimento no sistema e restringir acesso (LGPD).

Clínicas: emissão sem ruído 

  • Modelos padronizados de atestado.

  • Assinatura eletrônica integrada ao prontuário.

  • Canal de verificação estável e público (via QR Code).

  • Treinamento do time para orientar paciente e RH.

Perguntas frequentes (FAQ)

Teleconsulta pode gerar atestado válido?

Sim, desde que haja consulta clínica real com médico habilitado e o documento tenha assinatura eletrônica verificável e identificação do profissional.

É preciso incluir CID?

Depende de consentimento e da necessidade. Muitos casos dispensam CID para preservar a privacidade do paciente.

O RH pode recusar um atestado online?

Pode recusar documentos sem validação (sem assinatura, sem CRM, sem QR Code, ilegíveis). Com critérios claros e documento conforme, a tendência é de aceitação.

Foto de papel vale?

Evite. Em 2025, o padrão é PDF assinado com validação. Fotos/prints são editáveis e aumentam o risco.

Como detectar fraude?

PDF sem assinatura válida, dados inconsistentes, QR Code que não confere e metadados alterados são sinais de alerta.

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