Música
Matheus Jettar retorna com “Dança de se Apegar”: uma canção visceral sobre afetos, limites e a fluidez do amor moderno
- Musicalmente, a canção se situa em uma paisagem sonora híbrida e original, que une influências do rock alternativo e do indie com uma estética tropical brasileira
- Nascido em São Paulo, Matheus Jettar iniciou seus estudos musicais aos 12 anos, quando começou a estudar violão e guitarra. Desde então, trilhou um caminho sólido na música, tanto como autodidata quanto em formações formais. Seu percurso passou por experiências com bandas autorais, palcos, estúdios e uma crescente paixão por arranjo e composição
São Paulo, 04 de abril de 2025 – Após um hiato de três anos sem lançamentos inéditos, o cantor, compositor e arranjador Matheus Jettar, agenciado pela Base Company, reaparece com força total em seu novo single “Dança de se Apegar”, já disponível em todas as plataformas de streaming. A faixa marca não apenas um novo momento em sua trajetória artística, mas também revela um mergulho profundo nas camadas mais íntimas de seus sentimentos e percepções sobre os relacionamentos contemporâneos.
“Essa é uma música que nasceu de um lugar muito verdadeiro. Foi depois do término de um namoro intenso, que veio carregado de muita confusão emocional. Eu tava lidando com um turbilhão de coisas dentro de mim, e a música surgiu como um espelho dessas reflexões”, conta Matheus, que compôs a faixa a partir de acordes antigos que já o rondavam, mas que só encontraram seu caminho completo quando o compositor estava pronto para enfrentá-los de frente.
Em “Dança de se Apegar”, Matheus transita por crises amorosas, erros cometidos, imaturidades emocionais, filosofias afetivas e os exageros que acabaram por acumular mágoas sobre velhos padrões já conhecidos. Tudo isso atravessado por uma sensibilidade poética e uma crueza que toca direto no peito. “É uma música íntima, sensível, mas também muito visceral”, define o artista. E acrescenta: “Tem uma coisa de confronto interno, de reconhecer os próprios limites e repensar os caminhos afetivos que a gente escolhe trilhar.”
Sem se prender a fórmulas, a faixa ainda lança um olhar sutil sobre os diferentes modelos de relacionamento que hoje compõem o imaginário coletivo – monogamia, não monogamia e suas diversas nuances. Mas sempre como pano de fundo, nunca como bandeira. “É mais sobre como a gente se coloca nas relações, do que sobre rótulos em si.”
Musicalmente, a canção se situa em uma paisagem sonora híbrida e original, que une influências do rock alternativo e do indie com uma estética tropical brasileira. “Se fosse pra citar artistas que sinto serem semelhantes, eu diria O Terno, Bruno Berle, John Mayer e Céu. Acho que é uma sonoridade mais puxada pro rock/indie, mas que inevitavelmente carrega uma vibe tropical brasileira ao mesmo tempo, como a grande maioria das minhas músicas.”
A produção do single também marca um momento de reinvenção no processo criativo de Matheus. O convite surgiu de seu amigo Chris Sayeg, produtor, que viu o artista tocando a música nos stories e sugeriu que gravassem. A partir daí, eles mergulharam juntos em sessões experimentais ao longo de dois meses. “Foi bem diferente do que costumo fazer, porque geralmente escrevo os arranjos, ensaio bastante e aí sim entro no estúdio. Mas dessa vez foi tudo mais orgânico, fomos descobrindo o caminho juntos.”
Mais do que uma canção, “Dança de se Apegar” é também uma metáfora poética sobre o contraste entre a fluidez da água e a rigidez das pedras – elementos simbólicos que representam os sentimentos contraditórios que habitam as relações humanas. “A água representa o fluxo contínuo, o movimento e também a profundidade que guarda os sentimentos. A pedra representa o apego, a dureza, a resistência. E os dois estão sempre se encontrando: as pedras moldam o caminho da água, mas a água também esculpe as pedras com o tempo. É uma dança eterna.”
Nascido em São Paulo, Matheus Jettar iniciou seus estudos musicais aos 12 anos, quando começou a estudar violão e guitarra. Desde então, trilhou um caminho sólido na música, tanto como autodidata quanto em formações formais. Seu percurso passou por experiências com bandas autorais, palcos, estúdios e uma crescente paixão por arranjo e composição. Em 2018, ingressou na Unicamp, onde concluiu o bacharelado em Composição Musical, ampliando seu repertório com técnicas contemporâneas e vivências criativas ao lado de professores renomados.
Com influências que vão da música popular brasileira à experimentação erudita, Matheus lançou seu primeiro single, “Bananeirinha”, em 2020, e em 2022 apresentou seu primeiro EP autoral com três canções inéditas: Cupuaçu, Chegada e Berço do Samba, além de seu primeiro videoclipe.
Além de artista, Matheus também é educador musical, atuando desde 2016 com aulas de violão, canto e processo criativo. Sua trajetória carrega a marca de quem vive a música como forma de expressão, escuta e transformação.
“Dança de se Apegar” é, portanto, mais do que uma nova canção: é o reencontro de Matheus Jettar com sua própria voz artística, com o público e com a possibilidade de transformar afetos em som. Uma volta potente, sincera e cheia de frescor.
Links Matheus Jettar:
Links BASE.CO:
Sobre BASE.CO
A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um rebranding e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música. Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros. Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.
Música
Coleção Trajetórias Musicais lança volume dedicado a Geraldo Azevedo, marcado por entrevista exclusiva e memória afetiva
A amizade entre Geraldo Azevedo e a Família Morel se torna base para “Geraldo Azevedo – Trajetória Musical”, livro que traz entrevista exclusiva e ensaios que percorrem os caminhos poéticos, sonoros e culturais da carreira do ícone da música brasileira. A obra revela a profundidade de sua criação artística e reafirma a importância de Geraldo Azevedo na formação da “onda nordestina” que revitalizou a música brasileira a partir da segunda metade dos anos 1970.
O livro faz parte da coleção Trajetórias Musicais, da Oca Editorial, que já conta com títulos de nomes como Elza Soares, Tom Zé, Hermeto Pascoal, Itamar Assumpção, entre outros. Segundo os criadores de “Geraldo Azevedo – Trajetória Musical”, a publicação é um presente para os fãs do cantor e para os amantes da música brasileira. Mais do que um registro histórico, a publicação é uma homenagem afetiva da Família Morel ao compositor. Juntos, eles constroem um retrato sensível e íntimo de um artista cuja obra atravessa gerações, celebrando a força poética e a alegria de quem fez da canção um território de liberdade e afeto.
Uma ode à amizade! A celebração dos 80 anos do artista em janeiro de 2025 e a proximidade da Família Morel com o compositor, serviram de motivação para Leo Morel participar da concepção da obra. O autor assina a introdução do livro, enquanto o prefácio é de seu pai, Carlos Medicis Morel – amigo de longa data de Geraldo e responsável, ao lado de Cristovam Buarque, por lhe presentear com o primeiro violão. Já a capa é assinada pelo músico e fotógrafo, Sergio Morel, irmão de Leo e filho de Carlos. A entrevista exclusiva ficou a cargo de Leonardo Lichote, Ana Paula Simonaci, e Sergio Cohn, que também cuidou da edição final.
Por conta da forte amizade do artista com a sua família, Leo Morel explica como conseguiu separar a “função” de amigo para exercer a de autor e de pesquisador. “O maior desafio foi a proximidade com o Geraldo. Eu nunca havia escrito na primeira pessoa, formato sugerido por Sergio Cohn, editor do projeto. Sempre publiquei textos técnicos e, dessa vez, eu fui desafiado a ter um novo olhar e a falar sobre temas pessoais envolvendo a ligação da minha família com o artista. Sergio Cohn fez um trabalho fenomenal na edição final do texto”, ressalta o pesquisador.
“Geraldo Azevedo – Trajetória Musical” tem início com Abre-Alas (prefácio), trazendo o depoimento do amigo e conterrâneo Carlos Medicis Morel, onde ele explica como esse laço fraterno foi se consolidando ao longo dos anos. Em Da Amizade (introdução), o autor Leo Morel celebra o sentimento de proximidade com Geraldo desde a sua infância. A Jornada de Geraldo é escrita por Sergio Cohn e traz relatos impressionantes dos 80 anos do artista, incluindo carreira e obra. A entrevista exclusiva foi feita a “seis mãos” e a sensibilidade, o respeito e a admiração afloram em cada página. O livro conta, ainda, com um material importante para estudiosos de música, como imagens ilustrativas, cronologia e discografia do cantor.
Acompanhe
Leo Morel: https://www.instagram.com/leomorel/
Sergio Morel: https://www.instagram.com/morel_clicando_todo_dia/
Sergio Cohn: https://www.instagram.com/sergiocohn/
Links úteis: https://linktr.ee/leomorel
Cultura
Blue Note Rio recebe tributo a Emílio Santiago
Tico de Moraes e a banda Saigon prestam homenagem ao ícone da música no dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h
Doze anos sem Emílio Santiago, um dos maiores intérpretes da história da Música Popular Brasileira. Para celebrar o seu legado sofisticado e eterno, o Blue Note Rio, em Copacabana, recebe um reencontro afetuoso entre músicos, memória e público. O tributo ao ícone da voz acontece no dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h.
A iniciativa partiu do baixista e diretor musical Alex Rocha, que acompanhou o artista por mais de uma década, ao reunir músicos que integraram a banda de Emílio em diferentes fases da carreira para um espetáculo especial que celebra a sua obra.
O cantor brasiliense Tico de Moraes, com sua voz refinada e presença marcante, traz à homenagem a vivência do jazz e da MPB contemporânea, ampliando o diálogo entre tradição e atualidade. Ele dividirá o palco com um time de peso, a banda Saigon, com Renan Francione (piano), Xande Figueiredo (bateria) e José Arimatéia (trompete), todos com trajetória junto a Emílio e passagens marcantes ao lado de nomes como Milton Nascimento, Mart’nália, Leny Andrade, Gilberto Gil, entre outros.
O repertório revisitará sucessos emblemáticos como “Logo Agora”, “Pelo Amor de Deus”, “Essa Fase do Amor”, “Verdade Chinesa” e “Saigon”, com arranjos cuidadosos e uma entrega emocional à altura do homenageado.
Serviço:
Local: Blue Note Rio – Avenida Atlântica, 1910, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ
Dia e horário: dia 27 de novembro, quinta-feira, às 20h
Entrada: de R$ 60 a R$ 120, vendas pelo site https://www.eventim.com.br/artist/blue-note-rio/tico-moraes-banda-saigon-tributo-a-emilio-santiago-3965309/
Redes sociais:
Produção: Luciana Moisakis
Assessoria de imprensa: Carlos Pinho

Música
Feat entre DJ’s: Anabzzi e Chris no Beat lançam hit inédito
Clipe foi gravado em academia de Ourinhos, interior de São Paulo
Um encontro entre duas potências da música acaba de ganhar mais um capitulo marcante: o lançamento de “Berrante & Tamborzão” O clipe foi gravado em uma academia de Ourinhos, interior de São Pulo e cidade natal de Anabzzi.
Ela, que é reconhecida nacionalmente como a Dj dos Rodeios, dividiu esse feat com Chris no Beat, considerado uma verdadeira máquina de hits além de produzir com maestria muitos artistas renomados, incluindo a composição, direção do clipe e dessa música recém lançada.
A roupagem dessa produção é algo inédito na carreira da Anabzzi, unindo trajetória e fusão entre forca, movimento e estética que se conecta a energia das batidas produzidas pro Chris no Beat. A música faz essa mistura de elementos entre o agronejo, o funk e a música eletrônica, entregando sonoridade contagiante e registrando a assinatura personalidade dos artistas.
A parceria entre eles evidencia a união de diferentes gerações e estilos, mas unidos pela mesma paixão que são as pick ups. Anabzzi acumula uma trajetória que impressiona. Carisma, presença de palco e versatilidade fazem parte de sua identidade, reforçada por feats com artistas como Hugo e Tiago, Tânia Maria, Zé Henrique e Gabriel e Us Agroboys. Agora, com “Berrante Tamborzão”, ela apresenta um visual renovado e uma atmosfera diferente de tudo o que vinha fazendo.
A artista conta que a gravação foi intensa e especial. Segundo ela, madrugar ao lado da equipe valeu cada momento, o cuidado com cada detalhe e o carinho de todos foram essenciais. Anabzzi destaca o orgulho de gravar em sua cidade, em um local que representa força e pertencimento em sua trajetória.
“Berrante Tamborzão” já está disponível em todas as plataformas digitais e no canal oficial de Anabzzi no YouTube.
-
Comportamento5 dias atrásDa Penha (RJ) para o Brasil: Dalilla Rubim transforma autenticidade e carisma em marca seguida por milhares
-
Saúde1 semana atrásCafeína faz mal? Verdades, mitos e limites seguros de consumo
-
Esportes1 semana atrásAmazon Wellness: experiência inédita une bem-estar e preservação ambiental em Manaus
-
Notícias1 semana atrásComo pedir alimentos perecíveis online? Protocolos essenciais, segurança sanitária e mais
-
Esportes1 semana atrásEx-jogador Romário estreia como colunista do Jornal O DIA
-
Moda e Beleza4 dias atrásOcta Fashion 2025 apresenta novas narrativas da moda catarinense e destaca o resgate das técnicas manuais
-
Saúde3 dias atrásUltraprocessados já são quase um quarto da alimentação dos brasileiros
-
Gospel1 semana atrásDJ MP7 Lança “Espírito Santo” com a Participação de Oséas Silva



