O Brasil teve um aumento na expectativa de vida, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), subindo para 75,5 anos. Nos dois anos anteriores, essa esperança tinha sofrido uma queda devido ao aumento do número de mortes causado pela Covid-19.
Ainda de acordo com os dados do IBGE, a esperança de vida ao nascer no ano passado (2022) continuou maior entre as mulheres (79 anos) do que entre os homens (72 anos). Historicamente, a população masculina costuma ter um número maior de mortes devido a causas externas, como acidentes de trânsito e violência, o que favorece para a esperança menor na comparação com as mulheres.
Porém, é importante que seja abordado não apenas a quantidade de anos vividos, mas também a qualidade da vida durante esse período prolongado. Esse aumento da expectativa de vida é resultado de avanços na medicina, melhorias nas condições de vida e uma conscientização crescente sobre práticas saudáveis, além de um maior cuidado na saúde.
Mas, apenas longevidade não é garantia de uma vida plena e satisfatória. É essencial que sejam destacados fatores como bem-estar emocional, qualidade de vida, conexões sociais, estabilidade financeira e hábitos saudáveis para otimizar os anos adicionais. “A longevidade é uma virtude, no entanto o mais importante é garantir que esses anos sejam vividos com vitalidade, propósito e qualidade. Não é apenas sobre viver mais, e sim sobre viver melhor”, destaca Jotta Junior, empresário e cofundador do canal Longidade.
Diversas pesquisas mostram a relação entre hábitos de vida saudáveis e uma longevidade de qualidade. Alimentação balanceada, prática de atividade física regular, gestão do estresse, relacionamentos saudáveis e engajamento social são fundamentais para promover o bem-estar ao longo dos anos.
“Muitas pessoas entendem uma boa longevidade apenas como estar com a saúde física em dia, mas existem muitos outros fatores que interferem em uma boa qualidade de vida e a saúde mental merece muita atenção considerando o público longevo. Ter amizades, uma vida ativa socialmente, usar a tecnologia a seu favor e manter a mente ativa evita problemas como a depressão, por exemplo”, finaliza a médica nutróloga e cofundadora do canal Longidade, Dra. Andrea Pereira.
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