Cultura
Laila Garin apresentará o show ‘Laila Garin canta Elis’, dias 4 e 5 de abril, no Theatro Municipal de Niterói
No show intimista, a atriz e cantora homenageia a ‘Pimentinha’, revisitando alguns dos seus maiores clássicos, ao lado de Claudia Elizeu no piano, e de Thaís Ferreira no violoncelo
No ano em que Elis Regina completaria 80 anos, a atriz e cantora Laila Garin faz uma emocionante homenagem a uma das maiores intérpretes da música brasileira no show “Laila Garin canta Elis”, que será apresentado dias: 4 de abril, sexta, às 20h; e 5 de abril, sábado, às 19h, no Theatro Municipal de Niterói. O show propõe um clima intimista e emocionante com Laila na voz, acompanhada por duas mulheres: Claudia Elizeu no piano – que também assina a direção musical – e Thaís Ferreira no violoncelo.
O repertório traz composições de peso, com sucessos como “Fascinação”, “Reza”, “Upa Neguinho”, “Dois pra lá, dois pra cá”, “Arrastão”, “Como Nossos Pais”, entre outras. Com sua interpretação única e cheia de emoção, Laila – que interpretou a Pimentinha em “Elis, a Musical”, também com direção musical de Claudia Elizeu – convida o público a reviver os clássicos de Elis, repletos de paixão e autenticidade:
“Elis Regina é uma das maiores vozes que o Brasil já teve. Interpretá-la, revisitar seu repertório e sua intensidade é uma honra imensa. Este show é um tributo feito por mulheres, de forma intimista, buscando captar a força e a sensibilidade que ela colocava em cada canção. Elis transcende gerações, e celebrar seus 80 anos é reafirmar sua arte como algo vivo, pulsante e necessário”, afirma Laila.
O show “Laila Garin canta Elis” nasceu em 2017, quando a cantora ainda se apresentava com sua antiga banda, Laila Garin e A Roda. De lá para cá, já passou no Rio de Janeiro, no Festival Vermelhos em Ilhabela (SP) e em Vitória (ES) e seguirá em turnê pelo país.
Sobre Laila Garin:
Laila Garin é cantora e atriz, filha de baiana com francês. É formada em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia, Brasil. Começou a estudar teatro e canto lírico desde criança o que a levou a se especializar em obras musicais. No Brasil, Laila destacou-se nacionalmente ao interpretar a cantora Elis Regina no espetáculo musical “Elis, A Musical”, cujo enredo é a biografia da cantora com direção de Dennis Carvalho. Por esse trabalho levou os mais importantes prêmios de melhor atriz de teatro, inclusive Prêmio Shell e APCA e ganhou notoriedade.
Em 2024, estreou como uma das protagonistas da série “Fim”, de Fernanda Torres na Globoplay e da segunda temporada da série “Dom” na Amazon Prime, como a personagem Marisa, mãe fictícia de Pedro Dom, que vive todos os dramas de uma família de um dependente químico. A série de Breno Silveira estreou sua primeira temporada em 2021 e se tornou sucesso em diversos países do mundo. Também na Prime Vídeo pode ser vista no filme “Meu álbum de amores”, de Rafael Gomes.
Participou do premiado filme de Aly Muritiba, “Deserto Particular”, representante do Brasil no Oscar 2022. Recentemente esteve em turnê com o musical de Clarice Lispector “A Hora Da Estrela ou o Canto de Macabéa”, um espetáculo com canções inéditas de Chico César. O álbum “O canto de Macabea”, interpretado por Chico César e Laila Garin, com composições exclusivas do musical, pode ser conferido nas diversas plataformas digitais.
Apresentou-se também no teatro como “Carmen Miranda“, ícone da música brasileira que levou o Brasil para o mundo nos anos 40, além de interpretar a personagem Bea na comédia musical da Broadway “Alguma coisa podre”. Atuou ainda em “Gota D’água a seco”, de Chico Buarque, sendo indicada ao Prêmio APCA de melhor atriz e ganhando os prêmios brasileiros Cesgranrio, Bibi Ferreira e Reverência. Atuou no musical “Gonzagão, a lenda”, de Joao Falcão. Protagoniza o terceiro episódio da primeira temporada da premiada série médica “Sob Pressão”, de Jorge Furtado, sob direção de Andrucha Waddington e Mini Kerty. A série pode ser vista na Globoplay.
Ainda na Rede Globo, foi escalada para a novela das nove, “Babilônia” e para “Rock Story”, sucesso de 2017. Na Netflix ganhou destaque ao integrar o elenco do seriado “3%”, interpretando a principal antagonista da trama, Marcela. E integrou o elenco da série musical “Só se for por amor”, de 2021. No cinema pode ser vista como Clara Nunes no filme “Chacrinha, o velho guerreiro”, que mais tarde se tornaria também série para a TV Globo e Globoplay.
Sinopse:
O show “Laila Garin Canta Elis” apresenta um repertório com grandes sucessos de Elis Regina. Laila Garin, na voz, é acompanhada por duas mulheres no palco: Claudia Elizeu no piano e Thaís Ferreira no violoncelo.
Serviço:
Laila Garin Canta Elis
Datas e horários: 04 de abril, sexta, às 20h; e 5 de abril, sábado, às 19h
Duração: 1h20
Local: Theatro Municipal de Niterói
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 35 – Centro, Niterói, RJ.
12 anos. 80 minutos.
Ingressos:
Plateia, Frisas e Primeiro Balcão: Inteira: R$120/ Meia: R$60
Segundo Balcão: Inteira: R$90/ Meia: R$45
Galeria: Inteira: R$60/Meia: R$30
Antecipados: https://www.diskingressos.com.br/grupo/2287/2025-04-05/rj/niteroi/laila-garin-canta-elis. Podcast edinhotaon/ Edno Mariano
Teatro
Grupo TB Arte e Relax apresenta o espetáculo ‘Palmares de Zumbi’
A peça celebra a resistência negra e a luta pela liberdade através da história de Zumbi
O Grupo TB Arte e Relax traz ao público “Palmares de Zumbi”, uma poderosa obra teatral que retrata a luta do povo negro contra a escravidão e celebra a resistência e a força de seus antepassados. Em um drama intenso e emocionante, a peça conduz o público a uma profunda reflexão sobre o quanto sangue e coragem foram derramados para que, hoje, uma raça pudesse viver em liberdade.
Dirigido por Jorge Knnawer, o espetáculo destaca a trajetória de Zumbi, o guerreiro dos guerreiros, símbolo máximo da liberdade e da resistência negra. Com um elenco talentoso formado por Douglas Ivo, Luciana Sterk e um grande time de atores, a encenação revive momentos marcantes da história brasileira com emoção, arte e consciência.
Com duração de 40 minutos, “Palmares de Zumbi” é mais que um espetáculo. É um grito de identidade, memória e valorização da cultura afro-brasileira. Uma experiência cênica que convida o público a sentir, pensar e honrar a luta que construiu o presente.
A realização conta com o apoio de KNW, Vivo Valoriza, Grupo TB Teatros da Barra, Caninha Da Roça, Gole Certo e Vodka Leonoff.
FICHA TÉCNICA:
Direção: Jorge Knnawer
Elenco: Douglas Ivo, Luciana Sterk e grande elenco
Duração: 40 minutos
SERVIÇO
Espetáculo: Palmares de Zumbi
Data: 23 de novembro
Horário: 20h30
Local: Cine Teatro
Endereço: Av Armando Lombard, 350, Barra da Tijuca
Classificação: 14 anos
Informações: (21) 97542-2681
Instagram: @knwagency
Cultura
Espetáculo sobre líder quilombola marca comemorações do Dia da Consciência Negra
Fruto de pesquisa da cultura afro-brasileira, “Carukango” ficará em cartaz de 20 a 22 de novembro, no Teatro Correios Léa Garcia, no Centro do Rio
O Rio de Janeiro recebe, entre os dias 20 e 22 de novembro, o espetáculo “Carukango”, que integra as comemorações pelo Dia da Consciência Negra. A peça resgata e valoriza a história do líder quilombola e da luta do povo negro contra a escravidão e o racismo. As apresentações acontecem no Teatro Correios Léa Garcia, no Centro do Rio, sempre às 19h. Os ingressos estão disponíveis pelo site https://ingressosriocultura.com.br e na bilheteria do teatro.
Resultado do projeto “Matrizes”, do Núcleo de Experimentos Cênicos (NEC), o espetáculo traz ao palco a trajetória de Carukango, líder quilombola moçambicano que se tornou símbolo da resistência negra e fundador do quilombo que leva seu nome, na região Norte Fluminense. A montagem resgata a memória ancestral e exalta o protagonismo negro na cena artística, entrelaçando dramaturgias inspiradas em pesquisas sobre o candomblé Ketu-Nagô, os cantos vissungos e outras tradições populares afro-brasileiras. “Carukango” é uma produção do Núcleo de Experimentos Cênicos (NEC), com direção de Yuri Negreiros e atuação de Darling Mendonça.
“O espetáculo também surgiu com o objetivo de valorizar o artista negro e é sim Teatro Negro, não só pela temática, mas pela presença do corpo negro em cena”, explica Yuri.
Após visitar 12 cidades fluminenses, “Carukango” retorna ao Rio em curtíssima temporada. Marco do Teatro Negro, movimento idealizado por Abdias do Nascimento na década de 1944, o espetáculo utiliza o repertório cultural de matriz africana como forma de expressão, resistência e afirmação da identidade negra, tendo a biografia do líder quilombola como base textual, sem romantização, mas com fidelidade aos fatos históricos.
SERVIÇO:
Espetáculo Teatral Carukango, do Núcleo de Experimentos Cênicos
Data e horário: 20, 21 e 22 de novembro (quinta a sábado) – 19h
Local: Teatro Correios Léa Garcia – Rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, Rio de Janeiro
Classificação: Livre
Ingressos: R$ 40 (inteira) | R$ 20 (meia)
Vendas: https://ingressosriocultura.com.br
Cultura
Caiano Midam: conheça o fotógrafo que estreou no Circo Voador e conquistou a atenção de Marcelo D2, Tulipa Ruiz e outros artistas da cena musical brasileira
Desde os seis anos de idade, Caiano Midam já enxergava o mundo através das lentes de uma câmera fotográfica. Nascido em uma comunidade rural no Vale do Matutu, em Aiuruoca (MG), cresceu em contato direto com a natureza, experiência que moldou seu olhar sensível e apurado para captar detalhes, expressões e atmosferas únicas.
Ainda adolescente, mudou-se para o Rio de Janeiro quando recebeu dos avós a câmera que se tornaria sua companheira inseparável. Foi no Circo Voador que começou a dar seus primeiros passos rumo ao que seria seu caminho profissional, registrando diariamente shows de artistas consagrados e emergentes da música brasileira.
No entanto, o divisor de águas veio em 2022, quando fotografou Marcelo D2 pela primeira vez, durante o festival MITA. Um clique espontâneo de D2 com sua esposa, Luiza, chamou atenção e abriu caminho para uma parceria que se consolidaria pouco depois. “Fotografei o Marcelo no Rio, depois em BH, e logo estava acompanhando a equipe em festivais como o Planeta Brasil e na Copa em Niterói. Foi nesse momento que passei a trabalhar oficialmente com ele”, relembra Caiano.

Desde então, Caiano assina registros de shows e campanhas fotográficas de álbuns de D2, tornando-se um colaborador próximo do rapper. A relação extrapola o profissional e traduz a confiança de um artista que reconheceu no jovem fotógrafo um olhar único para retratar sua obra e seu público. “Quando cheguei ao camarim pela primeira vez contratado oficialmente, o Marcelo me recebeu dizendo: ‘Caramba, que bom que você tá aqui’. Fiquei sem reação. Foi nesse dia que percebi que algo tinha mudado na minha carreira”, conta.
Além de D2, Caiano já fotografou artistas como Tulipa Ruiz, Bala Desejo, Júlia Mestre, Os Garotin e Rachel Reis, consolidando seu nome como um dos fotógrafos mais requisitados da cena musical contemporânea. Mas é no rap que construiu sua primeira grande assinatura visual — transformando energia de palco e bastidores em narrativas que permanecem na memória de artistas e público.
Com apenas poucos anos de carreira, Caiano Midam já se destaca por unir técnica, sensibilidade e proximidade com os músicos. Um olhar que nasceu no coração da Serra da Mantiqueira e hoje se firma como referência na fotografia musical brasileira.
Esse olhar também se reflete em sua atuação empreendedora: Caiano Midam é sócio-fundador da Far Creative, produtora audiovisual que atua na criação de conteúdos e registros de grandes eventos da música.
À frente da produtora, ele desempenha papel estratégico e criativo, coordenando projetos que vão desde campanhas para artistas até a cobertura de festivais e premiações. Entre os trabalhos recentes da Far Creative estão o The Town, o Prêmio da Música Brasileira, o Corona MTV Lua, entre outros.
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