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Israel ataca 5ª instalação nuclear do Irã e agência alerta para riscos

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© Forças de Defesa de Israel/Divulgação

A Força Aérea de Israel atacou importante instalação nuclear do Irã na província de Isfahan na madrugada deste sábado (21). É a quinta unidade nuclear atingida por Israel desde o início do conflito, que entrou no nono dia com cerca de 430 mortos do lado iraniano e 25 do lado israelense, segundo fontes oficiais.

Ataques a instalações nucleares são considerados ilegais pelo direito internacional, mas Israel diz que busca eliminar as capacidades nucleares do Irã.

Em nota, o diretor-geral Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Rafael Mariano Grossi, disse que não havia material nuclear no local e que, portanto, não haverá consequências radiológicas. A agência é ligada à Organização das Nações Unidas (ONU).

“A oficina — que fabricou as máquinas usadas para enriquecer urânio — estava anteriormente sob monitoramento e verificação da AIEA, incluindo câmeras da agência instaladas. Conhecemos bem esta instalação”, comentou Grossi.

Apesar de descartar risco de vazamento de material radioativo no último ataque, Rafael Grossi alertou que os sistemáticos ataques a instalações nucleares iranianas causaram “forte degradação da segurança nuclear do país”.

“Embora até agora não tenham causado uhttps://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2025-06/em-marco-inteligencia-dos-eua-negou-que-ira-construisse-arma-nuclearma liberação radiológica que afete o público, há o perigo de que isso possa ocorrer”, concluiu o diretor da AIEA. Israel já atacou instalações nucleares em Arak, Isfahan, Karaj, Natanz e Teerã.

A Resolução 487 do Conselho das Nações Unidas considera que qualquer ataque militar a instalações nucleares é um ataque a todo regime de salvaguardas da AIEA e ao Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (Thttps://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2025-06/em-marco-inteligencia-dos-eua-negou-que-ira-construisse-arma-nuclearNP). A agência diz que ataques a instalações nucleares “nunca devem ocorrer”.

“Intensificamos o ataque à instalação nuclear em Isfahan e no oeste do Irã. Esses ataques cumulativos representam um duro golpe para a capacidade de produção nuclear do regime iraniano”, disse o porta-voz do Exército de Israel, Effie Defrin. 

Bushehr

Uma das principais preocupações da AIEA é a Central Nuclear de Bushehr, que, se for atacada, pode liberar grande quantidade de radioatividade para o ambiente. Além disso, caso as únicas duas linhas de transmissão de energia elétrica dessa central sejam desativadas, o núcleo do reator poderia derreter, o que resultaria em uma alta liberação de radioatividade.

“Na pior das hipóteses, ambos os cenários exigiriam ações de proteção, como evacuações e abrigos para a população ou a necessidade de tomar iodo estável, com alcance que poderia abranger distâncias de algumas a centenas de quilômetros”, explicou o diretor-geral da AIEA. 

Natanz

Os ataques ao local de enriquecimento de Urânio em Natanz destruíram a infraestrutura elétrica da instalação. Apesar da radioatividade fora do prédio permanecer normal, há contaminação radiológica e química dentro das instalações.

“A radiação, composta principalmente por partículas alfa, representa um perigo significativo se inalada ou ingerida. Esse risco pode ser gerenciado de forma eficaz com medidas de proteção adequadas, como o uso de dispositivos respiratórios. A principal preocupação dentro da instalação é a toxicidade química”, disse o diretor-geral da AIEA.

Teerã e Arak

As instalações em construção em Arak atingidas nesta semana ainda não estavam em operação e não continham material nuclear. Com isso, nenhuma consequência radiológica é esperada.

A AIEA descartou vazamentos radioativos no Centro de Pesquisa de Teerã, também atacado por Israel. “Não houve impacto radiológico, interno ou externo”, afirmou Grossi.

O diretor-geral da organização, porém, alertou para os graves riscos caso Israel ataque o Reator de Pesquisa Nuclear de Teerã. “Poderia ter consequências graves, potencialmente para grandes áreas da cidade de Teerã e seus habitantes. Nesse caso, medidas de proteção precisariam ser tomadas.”

Guerra Israel x Irã

Acusando o Irã de estar próximo de desenvolver uma arma nuclear, Israel lançou um ataque surpresa contra o país no último dia 13 de junho expandindo a guerra no Oriente Médio.

O Irã afirma que seu programa nuclear é apenas para fins pacíficos e que estava no meio de uma negociação com os Estados Unidos (EUA) para estabelecer acordos que garantissem o cumprimento do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, o qual Irã é signatário. 

No entanto, a AIEA vinha acusando o Irã de não cumprir com todas suas obrigações, apesar de reconhecer que não tem provas de que o país estaria construindo uma bomba atômica. O Irã acusa a Agência de agir “politicamente motivada” e dirigida pelas potências ocidentais, como EUA, França e Grã-Bretanha, que tem apoiado Israel na guerra contra Teerã. 

Em março, o setor de Inteligência dos Estados Unidos afirmou que Irã não estava construindo armas nucleares, informação que agora é questionada pelo próprio presidente dos EUA, Donald Trump, que analise se irá entrar na guerra diretamente ao lado de Israel. 

Apesar de Israel não aceitar que o Irã tenha armas nucleares, diversas fontes ao longo da história indicaram que o país mantém um amplo programa nuclear secreto desde a década de 1950. Tal projeto teria desenvolvido pelo menos 90 ogivas atômicas. 

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Internacional

Lula agradece Trump e espera “zerar celeuma” com os EUA

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© Bruno Peres/Agência Brasil

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira (20), em vídeo postado nas redes sociais, que a suspensão da tarifas comercial de 40% sobre uma determinada lista de produtos brasileiros  foi um sinal importante.

“Não é tudo o que eu quero, não é tudo que o Brasil precisa, mas é uma coisa importante. O presidente Trump acaba de anunciar que vai começar a reduzir vários produtos brasileiros que foram taxados em 40%. Isso é um resultado muito importante”, afirmou. Lula elogiou a decisão do mandatário norte-americano e disse esperar que ambos possam se reencontrar pessoalmente no Brasil ou nos EUA.

“Ele [Trump] está convidado para vir no Brasil quando ele quiser, e eu espero ser convidado para ir a Washington para zerar qualquer celeuma comercial, política, entre Brasil e EUA”, acrescentou.

Lula gravou o vídeo ao lado do vice-presidente Geraldo Alckmin e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em São Paulo, um pouco antes de embarcar para a África do Sul, onde participará da Cúpula do G20. O presidente fez questão agradecer a Trump, ainda que de forma parcial, e pediu que os países alcancem entendimento comercial completo.

“Vou lhe agradecer só parcialmente, porque e vou lhe agradecer totalmente quando tudo estiver totalmente acordado entre nós”.

Suspensão parcial

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, nesta quinta-feira (20), a retirada da tarifa de importação de 40% sobre determinados produtos brasileiros. Constam na lista divulgada pela Casa Branca produtos como café, chá, frutas tropicais e sucos de frutas, cacau e especiarias, banana, laranja, tomate e carne bovina.

Na ordem executiva publicada pela Presidência dos EUA, Trump diz que a decisão foi tomada após conversa por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, “durante a qual concordamos em iniciar negociações para abordar as questões identificadas no Decreto Executivo 14.323”. De acordo com a publicação, essas negociações ainda estão em andamento.

Itamaraty

O governo brasileiro emitiu nota na noite desta quinta-feira afirmando que “recebeu com satisfação a decisão do governo dos Estados Unidos de revogar a tarifa adicional de 40% para uma série de produtos agropecuários importados do Brasil”.

A nota do governo, publicada pelo Itamaraty, cita ainda que o presidente Donald Trump “recebeu recomendações de altos funcionários do seu governo de que certas importações agrícolas do Brasil não deveriam estar mais sujeitas à tarifa de 40% em função do ‘avanço inicial das negociações’ com o governo brasileiro”.

A medida tomada pelos EUA é retroativa a 13 de novembro, mesma data da última reunião entre o ministro Mauro Vieira e o secretário de Estado Marco Rubio, em Washington. Naquela oportunidade, eles trataram do avanço das negociações para a redução das tarifas.

O Brasil também se coloca à disposição para manter o diálogo com o governo Trump para “solucionar questões entre os dois países, em linha com a tradição de 201 anos de excelentes relações diplomáticas.
 

 

 

 

 

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Internacional

Relações entre Brasil e Moçambique fazem 50 anos e Lula viaja ao país

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© Divulgação Ministério da Justiça e Segurança Pública

Brasil e Moçambique completam 50 anos de relações diplomáticas neste sábado (15) e o presidente Luiz Inácio do Lula da Silva está com viagem marcada ao país africano. No próximo dia 24, Lula realiza sua quarta visita a Moçambique, na sequência da cúpula do G20 que ocorre nos dias 22 e 23, em Joanesburgo, na África do Sul.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores lembrou que além das relações bilaterais estabelecidas em 15 de novembro de 1975, Brasil e Moçambique também são parceiros no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

“As relações bilaterais foram construídas sobre a base da identidade cultural compartilhada, de afinidades históricas, de fortes laços humanos e do idioma comum. Brasil e Moçambique desenvolveram, nesse período, significativa cooperação em áreas como saúde, agricultura e educação”, diz.

Segundo o governo brasileiro também há “ampla convergência” na atuação dos dois países em foros internacionais, como exemplo o “expressivo apoio” moçambicano às iniciativas apresentadas pelo Brasil na 30ª Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), que está ocorrendo em Belém, no Pará.

O Brasil também já apoiou Moçambique com forças de segurança e reconstrução em momentos cruciais, como após o ciclone que devastou o país há seis anos (foto).

No último dia 7, Lula e o presidente de Moçambique, Daniel Chapo, tiveram encontro bilateral à margem da Cúpula de Líderes da COP30. Eles trataram sobre temas que deverão ser aprofundados durante a visita que Lula realizará a Maputo, capital do país.

“Os presidentes comprometeram-se a aprofundar a cooperação em áreas como agricultura, empreendedorismo, saúde, educação e combate ao crime organizado. Também deverão redobrar esforços para ampliar o comércio e os investimentos entre os dois países”, diz nota da Presidência da República, divulgada na ocasião.

Moçambique é o maior beneficiário da cooperação brasileira com recursos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) na África, cobrindo áreas diversificadas – saúde, agricultura, educação, formação profissional, entre outros – e envolvendo projetos estruturantes.

O intercâmbio comercial entre Brasil e Moçambique foi de US$ 40,5 milhões em 2024, com exportações brasileiras totalizadas em US$ 37,8 milhões, e importações de US$ 2,7 milhões.

Os produtos exportados são constituídos, sobretudo, por carnes de aves fresas, congeladas ou resfriadas (41%), produtos de perfumaria ou toucados (4,7%) e móveis e suas partes (5%). Já as importações são compostas por tabaco descaulificado ou desnervado (95%).

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Em dez meses do novo governo de Donald Trump, os Estados Unidos adotaram uma postura mais dura em relação à imigração. O país intensificou a fiscalização de estrangeiros com visto temporário e ampliou o controle sobre quem pretende entrar ou permanecer em território americano de forma irregular.

Segundo o Departamento de Estado, mais de 80 mil vistos de não imigrante — como os de estudantes, intercambistas e profissionais temporários — foram cancelados desde janeiro, o dobro do registrado no mesmo período do ano anterior. O número reflete uma política que prioriza segurança e promete “proteger a integridade do sistema de vistos”.

“Quem vem aos Estados Unidos deve respeitar as leis do país — o visto é um privilégio, não um direito”, declarou um porta-voz do governo americano.

Entre os motivos para os cancelamentos estão fatores já observados em gestões anteriores, mas agora há uma atenção maior a postagens e condutas em redes sociais consideradas inadequadas. Desde o início do mandato, a Casa Branca passou a monitorar a atividade online de titulares de visto em busca de comportamentos vistos como incompatíveis com as regras de permanência.

Fiscalização maior e aumento na busca por orientação especializada

Para o advogado e professor de Direito Migratório Vinícius Bicalho, mestre pela Universidade do Sul da Califórnia, licenciado nos Estados Unidos e membro da AILA – American Immigration Lawyers Association, a nova política reforça a importância da preparação e do acompanhamento profissional. “Estamos diante de uma fiscalização mais ampla e, muitas vezes, subjetiva. Atitudes simples podem ser interpretadas como violação das regras. A linha entre segurança e excesso de controle ficou mais fina”, avalia.

Segundo ele, o endurecimento das medidas também mudou o comportamento de quem busca viver ou permanecer nos Estados Unidos. “Comparado a 2024, este ano devemos encerrar com o dobro de consultas sobre vistos — tanto de pessoas que estão fora e desejam migrar, quanto de quem já vive aqui e precisa regularizar ou atualizar o status migratório”, afirma Bicalho, que lidera a Bicalho Consultoria Legal.

O advogado destaca que o momento exige processos sólidos e bem documentados. “Hoje, mais do que nunca, é essencial ter uma estratégia consistente e agir com total transparência. Cada caso precisa ser construído com responsabilidade e em conformidade com a legislação americana”, reforça.

Mesmo com o aumento das exigências, os Estados Unidos continuam abertos a profissionais qualificados e projetos de relevância nacional. O visto EB-2 NIW, destinado a estrangeiros com formação avançada e impacto comprovado em suas áreas, segue como uma alternativa segura e estratégica para quem busca residência permanente.

“O caminho permanece aberto para quem agrega conhecimento e valor. O importante é agir com planejamento e respeito às normas do país”, conclui Bicalho.

 

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