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Cultura

Instituto Figueiredo Ferraz e Escola de Artes Integradas de Ribeirão Preto recebem “Máquinas do Mundo” neste fim de semana, sexta, sábado e domingo

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Maquinas Do Mundo Sesc Pinheiros © Renato Mangolin 194
Renato Mangolin

Instituto Figueiredo Ferraz e Escola de Artes Integradas recebem

“Máquinas do Mundo” neste fim de semana; sexta, sábado e domingo

Partindo das máquinas de Carlos Drummond de Andrade (o poema “A Máquina do Mundo”), Clarice Lispector (um capítulo de “A Paixão Segundo G.H.”) e Machado de Assis (“O delírio de Brás Cubas”), “Máquinas do Mundo” é o disparador de uma máquina de ver mundos composta de múltiplas linguagens como literatura, artes visuais, figurinos, iluminação, trilha sonora e atuação

O trabalho circula ainda por mais três cidades depois de Ribeirão Preto: Santos, Campinas

e Franco da Rocha totalizando 12 dias de instalação, 12 performances, 04 bate-papos e 04 oficinas culturais

_Grátis_

Fotos de cena de Renato Mangolin –

https://drive.google.com/drive/folders/1sw-_pgbOjs6MCjYWmJj5qQ0aNwDbpC52

“Máquinas do Mundo” é uma obra híbrida composta por multilinguagens, que reúne narrativa, artes visuais, ação cênica ao vivo e instalação em movimento. Idealizada pela artista visual Laura Vinci e desenvolvida coletivamente por profissionais de diferentes práticas artísticas MÁQUINAS DO MUNDO vai circular a partir de 02 de agosto a 29 de setembro por quatro cidades: Ribeirão Preto, Santos, Campinas e Franco da Rocha. A instalação “Máquinas do Mundo” e as performances têm classificação indicativa LIVRE PARA TODAS AS IDADES. Os bate-papos e as oficinas culturais são indicados para maiores de 16 anos.

Criada em diálogo intrínseco ao lugar onde se encontra, a obra em site specific abrange instalação de artes visuais para visitação pública, performances, bate-papos e oficinas, sempre com acessibilidade a todos os públicos.

Em cada cidade ficará em cartaz de sexta a domingo, sendo 3 dias de instalação aberta à visitação até o fim da tarde, 3 apresentações da performance no período da noite, 1 bate-papo entre a equipe de criação e o público aos sábados e aos domingos 1 oficina cultural direcionada às pessoas interessadas, além das atividades de acessibilidade como a visita tátil para pessoas cegas, LIBRAS e audiodescrição.

Criar máquinas de ver novos mundos foi o mote da criação de “Máquinas do Mundo”, obra-performance-instalação inspirada no poema de Carlos Drummond de Andrade “A Máquina do Mundo”, publicado originalmente em Claro Enigma (1951) e considerado uma das obras-primas do escritor mineiro e posteriormente no livro lançado em 2018 pela Companhia das Letras, Maquinação do Mundo: Drummond e a Mineração (304 páginas), de José Miguel Wisnik, consultor do projeto.

Somados a Drummond, Clarice Lispector e Machado de Assis, autores de grande importância para a literatura nacional, e as potencialidades estéticas contidas nos textos literários “O delírio” de Brás Cubas (Capítulo VII de Memórias Póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis), e um capítulo de “A Paixão segundo G.H.”, de Clarice Lispector foram igualmente investigados pelos artistas. “Os três textos, do ponto de vista teatral, são máquinas de ações envolvendo corpos, elementos concretos e etéreos, vestuário, luz, sons e palavras que apresentam um estado de coisas que nos remete a um estado de atualidade”, comenta Laura Vinci, artista visual idealizadora da obra.

Como numa engrenagem de muitas peças, são obras literárias que se comunicam entre si a partir de situações de encontro entre o Homem, a Máquina e a Natureza. Através da maquinação de Drummond que vê na máquina o próprio mundo e os seus dispositivos de dominação e exploração, vislumbra-se o diálogo amplificado das personagens de Machado e Clarice: Brás Cubas em seu delírio pós-morte com Pandora, entidade da Natureza e em Clarice, com a mulher.

    

Os elementos contidos na obra-instalação permitem interações variadas com o espaço físico onde é montada e onde ocorre a ação performativa. A forma como eles se combinam no desenvolvimento de cada apresentação fazem de “Máquinas do Mundo” uma experiência única. A obra pode ser vista tanto como uma instalação quanto como uma cena, independentemente da presença dos atores.

 “Cada apresentação é adaptada ao espaço em que ocorre, permitindo uma experiência singular e impactante, que nasce da interação entre a obra, o público e o espaço”, diz Laura.

A interação entre a obra e o ambiente cria um diálogo enriquecedor, despertando reflexões sobre a relação entre arte, espaço e sociedade. A influência do local modifica e agrega significados distintos à criação, permitindo interseções e interpretações do público, promovendo uma conexão emocional e simbólica entre a arte, o ambiente e a própria história local.

Sinopse:

“Máquinas do Mundo” é uma obra de multilinguagens idealizada por Laura Vinci e desenvolvida coletivamente por artistas de diferentes vocações. Situado entre as artes plásticas, a literatura e o teatro, se localiza na zona de contágio entre essas diferentes práticas artísticas, através de um experimento performativo site specific que reúne narrativa, artes visuais, ação cênica ao vivo e instalação em movimento.

“Máquinas do Mundo” já passou por lugares como Sesc Pinheiros, Teatro Oficina e Flip 2019 em Paraty.

MÁQUINAS DO MUNDO

SERVIÇOS

Acessibilidade:

* atividades com libras

** atividades com audiodescrição / visita tátil

A performance tem duração de 60 minutos

A oficina de VIEWPOINTS tem duração de 4horas

Ribeirão Preto

         De 02 – 04/08

02/08- SEXTA

20h – apresentação da performance

03/08 SÁBADO

14-19h – visitação da instalação

20h – apresentação da performance seguida de bate-papo com o público * com libras

         14-18h – oficina de viewpoints * com libras

04/08 DOMINGO

14-17h – visitação da instalação

16h – visita guiada + visita tátil

           18h – apresentação da performance** com audiodescrição

Instalação e apresentações:

INSTITUTO FIGUEIREDO FERRAZ – Rua Maestro Ignácio Stábile, 200, Alto da Boa Vista, Ribeirão Preto SP

capacidade: 45 pessoas

classificação indicativa: Livre

Oficina de Viewpoints:

*Escola de Artes Integradas – Rua Pinheiro Machado, 1007, Campos Elíseos, Ribeirão Preto SP

capacidade: 20 pessoas

classificação indicativa: 16 anos

FICHA TÉCNICA

textos

Carlos Drummmond de Andrade

Clarice Lispector

Machado de Assis

elenco

Luah Guimarãez

Mariano Mattos Martins

Well Duarte

direção

Alessandra Domingues

Diogo Costa

Flora Belotti

Joana Porto

Laura Vinci

Mariano Mattos Martins

Marília Teixeira

Rafael Matede

Roberta Schioppa

Rogério Romualdo Pinto

direção de arte

Flora Belotti

Laura Vinci

Marília Teixeira

Roberta Schioppa

direção de cena

Rafael Matede

figurino

Diogo Costa

Joana Porto

Rogério Romualdo Pinto

luz

Alessandra Domingues

operação de luz

Benedito Beatriz

música e som

Guilherme Calzavara

Jean Rebeldia

José Miguel Wisnik

preparação corporal

Tarina Quelho

preparação de atores

Diego Moschkovich

coordenação geral

Laura Vinci

Mariano Mattos Martins

assessoria de imprensa

Adriana Monteiro

produção

Associação SÙ de Cultura e Educação

Dani Correia

Luiza Alves

Marisa Riccitelli Sant’ana

Rachel Brumana

Veni Barbosa

ATIVIDADES GRATUITAS/Todas as atividades deste projeto serão gratuitas ao público.

VISITAS GUIADAS

Às sextas-feiras, durante o final de semana de abertura do trabalho ao público, será oferecida uma experiência gratuita de visita à instalação, conduzida e comentada pelos membros da equipe de criação de “Máquinas do Mundo”. Esta atividade, com duração aproximada de 01 hora será destinada a grupos, de no máximo 30 pessoas, que contemplem “alunos e professores de escolas públicas ou universidades, públicas ou privadas, que tenham estudantes do Programa Universidade para Todos (Prouni), bem como aos profissionais de saúde, preferencialmente aqueles envolvidos no combate à pandemia, e a pessoas integrantes de grupos e coletivos culturais e de associações comunitárias, ou de atividades em espaços públicos de sua comunidade, de forma gratuita (conforme artigo 10, inciso I da Lei Complementar nº 195/2022).”

Em acréscimo às visitas guiadas, o coletivo também prevê visitas táteis conduzidas por profissional capacitado para o atendimento de público de pessoas cegas ou com baixa visão.

BATE-PAPOS

Aos sábados, após a performance, haverá um bate-papo entre o público e os artistas criadores com duração aproximada de 60 (sessenta) minutos. Nesta ocasião serão compartilhados os processos de criação da obra a partir das impressões trazidas pelo público. São oportunidades enriquecedoras do ponto vista cultural na medida em que aproximam de forma significativa o artista e a obra do público, aprofundado esta relação que é essencial para a experiência apresentada por “Máquinas do Mundo”.

OFICINAS

Aos sábados, será oferecida uma oficina gratuita de Viewpoints, com Luah Guimarãez, para até 20 pessoas, com carga horária total de 04 horas, aberta a artistas da cena e estudantes dos diversos campos da arte.

| O que é VIEWPOINTS? |

Trata-se de um sistema que proporciona a prática cênica por meio de sessões de improvisação, circunscritas por princípios filosóficos ligados a categorias diferenciadas de TEMPO e ESPAÇO. Treinar VIEWPOINTS convoca o intérprete a considerar o público durante todo o tempo de treinamento, bem como institui procedimentos de trabalho coletivo e autoral. É uma técnica de improvisação.

Viewpoints é uma das práticas teatrais desenvolvidas como treinamento pela SITI Company (Saratoga International Theatre Institute), companhia teatral sediada em Nova York, fundada em 1992 pelos diretores Tadashi Suzuki e Anne Bogart. A abordagem sobre Viewpoints desenvolvida na SITI Company resulta da articulação dos Six Viewpoints, técnica originalmente criada nos anos 1970 pela coreógrafa Mary Overlie – professora da New York University que faleceu em 2020. Em 2014 retornei a NY e tive o prazer de passar um dia ao lado de Mary Overlie, assistindo sua aula e trocando com ela.

Recomendamos a leitura da Revista Urdimento que foi publicada em dezembro de 2021 especificamente sobre Viewpoints com um relato de Luah Guimarãez.

Mais informações:

https://su.art.br/projetos/maquinas-do-mundo/

LINK PARA INSCRIÇÃO NAS OFICINAS DE VIEWPOINTS:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSc_PecTV89P-b0Wj3AinJrf23KJKXLI_w366GA5I2EvlKKqfg/viewform

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Oficina gratuita de bambolê com Vulcanica Pokaropa neste domingo (09) na zona norte de SP

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Cultura

Oficina gratuita de bambolê com Vulcanica Pokaropa neste domingo (09) na zona norte de SP

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Vanny Voir
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A artista circense Vulcanica Pokaropa promove a Oficina de Iniciação ao Bambolê neste domingo (09), das 14 às 16h, no Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo. A atividade presencial e gratuita faz parte do Projeto Tarântula Transita e é aberta para todas as pessoas, independente da experiência, tendo como público-alvo pessoas trans, travestis e não-binárias. As inscrições gratuitas podem ser feitas no local. 

Para participar da oficina não é preciso ter bambolê. Quem tiver o equipamento pode levar. A prática da oficina terá atividades de aquecimento, preparação, técnicas iniciais de bambolê (spin, manipulação, malabarismo, entre outras). “Nossa ideia é proporcionar uma vivência que aproxime o público às artes circenses através do bambolê, que é a especialidade da Vulcanica Pokaropa”, explica o produtor Lui Castanho.   

Esta será a terceira oficina, do total de 4 do Projeto Tarântula Transita, realizadas sempre com boa participação do público, desde crianças até adultos. A próxima será dia 18/11, das 19 às 21h, na Rede Sociocultural Travas da Sul, no Grajaú. “Os participantes experimentam diferentes técnicas de bambolê e para finalizar a experiência, fazem uma pequena demonstração coletiva”, conta Castanho.

O Projeto

O Projeto Tarântula Transita contempla o total de 10 apresentações em teatros na cidade de São Paulo, 4 oficinas ‘Iniciação ao Bambolê’ e um minicurso sobre ‘Humor e Dissidência’, ambas ministradas por Vulcanica Pokaropa. Também será exibido o documentário “Circo em Transição”, seguido de roda de conversa com Cia Fundo Mundo. Todos eventos são gratuitos. Acompanhe a programação nas redes sociais https://www.instagram.com/castanhoproducoes/ e https://www.instagram.com/vulknik/

A estreia foi nos dias 30 e 31 de agosto no Teatro Paulo Eiró, em São Paulo. Depois as apresentações foram dias 11 e 12/10 no Teatro Arthur Azevedo; dias 18 e 19/10 no Teatro Alfredo Mesquita; dias 25 e 26/10 no Teatro Cacilda Becker. As próximas serão dia 15 de novembro, às 20h30, no Teatro La Mimo e dia 16/11, às 15h, na Ocupação 9 de Julho.

A realização da Circulação Tarântula Transita  é da Lui Castanho Produções Artísticas e de Vulcanica Pokaropa e foi contemplada pela 9ª Edição do Programa Municipal de Fomento ao Circo para a cidade de São Paulo – Secretaria Municipal de Cultura e Economia Criativa.

O espetáculo

O espetáculo Tarântula Transita, idealizado pela artista circense Vulcanica Pokaropa, é uma fábula sobre sonhos onde quatro amigas passam por  adversidades e conflitos e, para chegar na tão sonhada ascensão que desejam, precisarão da ajuda do público. A peça tem duração de 50 minutos e classificação indicativa livre.

Para levar o público para um universo lúdico, a história é contada de forma bem humorada, utilizando bambolê, malabares, mágica e manipulação de bonecos. A narrativa do espetáculo é inspirada em estudos feitos sobre a Operação Tarântula, ocorrida no final da ditadura militar no Brasil. A história tensiona essa realidade do passado que ainda se faz tão presente.

Para Vulcanica Pokaropa, a expectativa é levar a circulação Tarântula Transita para públicos diversos. “Especialmente para aqueles que não têm acesso ao meu trabalho ou que ainda não conhecem.  Acho importante essa troca, assim como criar redes, conhecer os teatros, outros artistas que participarão dos processos formativos e rodas de conversas e também as pessoas que não são artistas, mas que têm interesse. Quero criar esse diálogo com as pessoas”,  pontua. 

Serviço:
– Oficina de Bambolê com Vulcanica Pokaropa
Data: Sábado (09/11)
Horário: Das 14 às 16h
Local: Mundo Circo (Av. Cruzeiro do Sul, 2630, Carandiru), em São Paulo
– Atividade gratuita aberta a todas as pessoas. 

Conheça os realizadores:

Vulcanica Pokaropa: Performer, poeta, artista visual, produtora cultural. Travesti formada em Fotografia, Mestra em teatro pela UDESC, Doutoranda em Artes Cênicas pela UNESP. Sua pesquisa aborda a presença de pessoas Trans nas artes do corpo. Integra a Cia. Fundo Mundo de Circo. 

Lui Castanho: Circense e produtor cultural. Graduação em Produção Cultural (Belas Artes/SP), formado em Técnico de Atuação na Escola de Palhaços do Circo da Dona Bilica. Membro-fundador da Cia. Fundo Mundo, grupo de circo formado por pessoas trans. Realizador do Encuentro Latinoamericano de Circo LGBTIA+ desde 2019 e Coordenador Artístico da 23ª Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo.

Ficha Técnica do projeto:

Realização: Lui Castanho Produções Artísticas e Vulcanica Pokaropa
Direção de Produção e Produção Executiva: Lui Castanho
Identidade Visual e Ilustração: Marcos Fellipe
Fotografia e Redes Sociais: Danny Voir
Registo audiovisual e teaser: CircoLab
Assessoria de Imprensa: EBF Comunicação
Acessibilidade em LIBRAS: Coragem Criativa
Consultoria em LIBRAS: Yanna Porcino

Ficha Técnica do espetáculo:

Concepção e Atuação: Vulcanica Pokaropa
Direção: Cibele Mateus.
Criação Dramatúrgica: Cibele Mateus, Vulcanica Pokaropa
Dramaturgia Textual: Vulcanica Pokaropa
Provocação em comicidade: Karla Concá
Sonoplastia: Caê Coragem
Produção mix e master: Quixote 027
Figurinos e Adereços: Bioncinha do Brasil, Vulcanica Pokaropa, Nana Simões.
Cenário: Bioncinha do Brasil, Igor Costacurta, Marcos Ferreira, Vulcanica Pokaropa
Direção de arte: Vulcanica Pokaropa
Produção do espetáculo: Vulcanica Pokaropa
Colaboração Cênica: Fagner Saraiva, Noam Scapin, Lui Castanho
Desenho de Luz: Luz Lopes
Operação de Luz: Nero Heike
Operação de Som: Isadosky

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Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira apresenta concerto gratuito em homenagem a Tim Maia no Teatro RioMar Recife

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Cultura

Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira apresenta concerto gratuito em homenagem a Tim Maia no Teatro RioMar Recife

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Crédito: Eduardo Hargreaves
Crédito: Eduardo Hargreaves

Recife receberá pela primeira vez a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira que, dia 11 novembro, apresenta no Teatro RioMar a turnê nacional em homenagem ao cantor e compositor Tim Maia, considerado um dos maiores nomes da MPB em todos os tempos. A iniciativa, que marca também a estreia do conjunto no Nordeste, integra o projeto Ídolos Orquestrados e oferece entrada gratuita.

Com regência do maestro Tiago Padim, o espetáculo reúne orquestra, vozes, balé e teatro, com mais de 40 artistas no palco interpretando sucessos como “Sossego“, “Azul da cor do mar”, “Gostava tanto de você”, “O descobridor dos sete mares”, “Você”, “Não quero dinheiro (só quero amar)” e “Do Leme ao Pontal”, entre outras canções de Tim Maia que fizeram a trilha sonora de diferentes gerações. O corpo técnico inclui nomes como Liege Milhioli (direção vocal), Malu Braga e Alana Felix (coreografia), Gabriel Oliveira (orquestração) e Anderson Rosa (texto e direção).

Já apresentado em Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Brasília e Belo Horizonte, o evento tem patrocínio da Med Senior, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura.

O ESPETÁCULO – Após o sucesso da primeira edição do projeto dedicada aos Beatles, é a vez de Tim Maia. A montagem do repertório, segundo o regente, foi um dos desafios para a concepção do espetáculo. “Selecionamos 21 músicas consagradas do cantor que tocam fundo no coração das pessoas e que também nos emocionam como músicos”, comenta. “Neste concerto, iremos mostrá-las em formato sinfônico, com instrumentos de banda junto a violinos, viola, violoncelos, flauta, fagote, oboé, trompete, entre outros. Trazer a obra de Tim Maia para o ambiente sinfônico é um desafio prazeroso e que vai exigir total dedicação por parte da Orquestra.”

A exemplo dos espetáculos anteriores da Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, a homenagem a Tim Maia irá contar com número teatral. Os atores vão se apresentar juntamente com o balé a partir de um roteiro fictício preparado especialmente para o concerto. “Será uma história de amor contada ao som de Tim Maia a partir do encontro de um casal que se conhece e se envolve na década de 1990”, adianta o maestro.

A ORQUESTRA – Idealizada pelo regente Tiago Padim, a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira se reuniu em agosto de 2022 e, desde então, dedica-se intensamente a ensaios, apresentações, seleção de repertório e gravação de áudios e vídeos para a construção do seu portfólio. Formada por 45 integrantes de 20 a 40 anos de idade, nasceu com a proposta de renovar o cenário da música orquestral produzida no Espírito Santo. Seu conceito consiste em unir a sofisticação de uma orquestra sinfônica com a execução de músicas populares contemporâneas, como a MPB, ritmos regionais, internacionais e clássicos do pop-rock.

A estreia para o público aconteceu em dezembro de 2022, no concerto especial de Natal, na Prainha de Vila Velha. Em 2023, o grupo apresentou o Concerto Especial Dia das Mães, no Teatro da Ufes, tendo como solista convidado o tenor Thiago Arancam. No mesmo ano, a OFMB recebeu como convidado o cantor Pedro Mariano, no espetáculo “Pra todo mundo cantar”, no Teatro da Ufes. Em 2024, o grupo lançou o Ídolos Orquestrados com versões de clássicos dos Beatles.

“Temos a diversidade em nosso DNA”, define o regente Tiago Padim. “Somos uma orquestra que une os instrumentos tradicionais sinfônicos a instrumentos de banda e elementos eletrônicos. Juntamos, no mesmo mundo, a música erudita e a música popular, para levar ao público uma experiência multimídia e multissensorial.”

O REGENTE – Tiago Padim iniciou os estudos musicais no piano, aos 4 anos de idade, mas foi somente aos 7 que conheceu o seu instrumento, o violino, na Escola de Música do Espírito Santo, atualmente Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira (Fames). Em 2010, funda a Allegretto Produções Musicais, a qual se destaca no cenário da música para eventos sociais, com mais de duas mil produções musicais. Ali, ele assina a sua marca na junção da música popular e erudita.

A partir de 2020, decide aprofundar os seus conhecimentos na área da regência, orientado pelos professores Eder Paolozzi e o renomado maestro Roberto Tibiriçá. Em 2022, lança a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, por meio da qual reúne os seus dois grandes desejos: difundir a música de concerto e emocionar o público.

 

Ficha Técnica

Maestro e Produção Musical: Tiago Padim

Texto e Direção: Anderson Rosa

Coreografia: Malu Braga e Alana Felix

Direção Vocal: Liege Milhioli

Orquestração: Gabriel Oliveira

 

SERVIÇO

Ídolos Orquestrados: Tim Maia

Dia 11 de novembro (terça-feira), às 20h

Teatro RioMar: RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina

Informações: www.teatroriomarrecife.com.br e @orquestrafilarmonicamoderna.br

 

Ingressos gratuitos disponíveis no site Uhuu.com

Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/idolos-orquestrados-tim-maia-15098

Duração: 90 minutos

Classificação: livre

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Cultura

Mês da Consciência Negra: literatura como instrumento de reflexão, memória e resistência

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Em novembro, o Brasil celebra o Mês da Consciência Negra, período dedicado ao reconhecimento da contribuição histórica, cultural e intelectual da população negra na construção da sociedade brasileira. A data central, 20 de novembro, homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão, e convida à reflexão sobre o racismo estrutural, as desigualdades sociais e a urgência de políticas efetivas de inclusão.

Nesse cenário, a literatura surge como uma poderosa ferramenta de memória,

 

representação e transformação. Ao dar voz a narrativas silenciadas e revelar realidades frequentemente invisibilizadas, a produção literária contribui para ampliar perspectivas, sensibilizar leitores e promover diálogos essenciais sobre dignidade e justiça social.

 

É a partir desse compromisso que a escritora Isa Colli, autora de mais de 40 títulos, apresenta seu romance “Alice: amor, perda e renascimento”. A obra nasce de experiências vivenciadas pela autora ao longo de anos de atuação em projetos sociais nas comunidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde testemunhou desigualdades profundas, mas também gestos de afeto, força e reconstrução.

 

A protagonista Alice é uma jovem negra e pobre, moradora da Comunidade do Sapo, que enfrenta abandono, preconceito, violência e a falta de oportunidades. Para proteger seus irmãos e sobreviver, precisa tomar decisões difíceis em meio a um cotidiano marcado pela invisibilidade social.

 

O romance aborda temas como exclusão, adoções ilegais, discriminação, tráfico, prostituição e desigualdade urbana, mas também revela momentos de ternura, solidariedade e esperança, mostrando que, mesmo em meio ao caos, pode existir renascimento.

 

Para Isa Colli, a obra é um gesto de reconhecimento e respeito às mulheres negras que resistem todos os dias.

 

“Alice é um tributo às mulheres que resistem em silêncio, que enfrentam o sistema e, mesmo feridas, seguem em frente. Minha intenção é dar voz a essas histórias que raramente chegam ao centro da narrativa. É mais do que uma obra sobre dor; é sobre dignidade, resistência e a coragem de existir,” afirma a autora.

 

A capa, ilustrada por Ryan Casagrande e Yanderson Rodrigues, reforça o impacto visual da narrativa, traduzindo em imagem a força e vulnerabilidade presentes na personagem.

Mais do que um romance, “Alice: amor, perda e renascimento” dialoga com a realidade de milhares de brasileiras e convida o leitor a olhar para além dos estereótipos, reconhecendo vidas que merecem ser vistas, ouvidas e respeitadas.

 

Ao celebrar o Mês da Consciência Negra, a obra reafirma a importância de narrativas que humanizam, denunciam e transformam, contribuindo para uma sociedade que reconheça, de fato, a diversidade de suas vozes.

 

Para saber mais:

Site: www.collibooks.com

Instagram: @collibooks

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