Diversidade
Homossexualidade na terceira idade: Os desafios e preconceitos enfrentados pelo público 60+A
Apesar do público 60+ estar em constante crescimento e, segundo dados de 2021, representar 14,7% da população residente no Brasil, o que representa 31,23 milhões de pessoas, este ainda é um grupo que sofre diversos preconceitos. Além do etarismo, que é a discriminação e o preconceito contra pessoas por causa da idade, aqueles que fazem parte do grupo LGBTQIA+ ainda podem enfrentar o preconceito relacionado a gêneros.
Embora a diversidade sexual tenha ganhado mais espaço na sociedade com o passar dos anos e seja um assunto cada vez mais discutido, ainda há desafios a serem enfrentados, especialmente quando se trata do envelhecimento da comunidade LGBTQIA+.
No mês de junho, mês do orgulho LGBTQIA+, o assunto tem ainda mais força e traz a necessidade de destacar a resiliência e a vitalidade de pessoas homossexuais com mais de 60 anos para que fique evidente que a homossexualidade não tem idade e que a diversidade deve ser respeitada em todas as fases da vida.
Isolamento social, falta de suporte familiar e discriminação são algumas das situações que esse grupo enfrenta no dia a dia. Redes de apoio e grupos comunitários focados nessa causa são fundamentais para que esse público encontre um espaço seguro para compartilhar experiências, se conectar e trocar ideias para enfrentar os desafios comuns, promovendo a todos o bem-estar mental e emocional.
“Pessoas do grupo LGBTQIA+ e com idade acima dos 60 anos, apesar de sua significativa contribuição para a quebra do paradigma e preparação do caminho para as gerações mais novas, ainda sofrem preconceito em várias etapas da carreira profissional, seja com discriminação no processo seletivo, hostilidade no ambiente de trabalho e até mesmo falta de oportunidade no avanço da carreira”, complementa o consultor de marketing José F. Silva Jr, empresário na área de Marketing e Consultoria em negócios e cofundador do canal Longidade.
Empresas e profissionais de saúde devem estar prontos a receberem pessoas do grupo sem nenhum tipo de preconceito, seja ele pela idade ou pela opção sexual. Uma pesquisa do Center for Talent Innovation indica que 61% dos funcionários gays e lésbicas decidem esconder sua sexualidade de gestores e colegas por medo de perder o emprego e 41% já sofreram algum tipo de discriminação.
“Empresas precisam entender que pessoas que são reprimidas de serem elas mesmas, certamente serão menos criativas, participativas e consequentemente menos produtivas no âmbito profissional e, por conta disso, fomentar um ambiente inclusivo e confortável para esse grupo se torna um diferencial competitivo”, conclui José Junior.
A homossexualidade na terceira idade traz um forte impacto na longevidade e na qualidade de vida, já que essa questão interfere em muitos aspectos da vida de quem faz parte desse grupo, social, profissional e mentalmente. É importante que esse seja um assunto cada vez mais discutido para que haja uma quebra de tabus, já que muitas pessoas dessa faixa etária podem ter passado por décadas de discriminação e repressão, e assim todos possam envelhecer com dignidade, respeito e amor.
Cofundadores do canal Longidade
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Médica Geriatra Polianna Souza
Médica geriatra pela Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
Formação em Cuidados Paliativos pela Asociacion Pallium Latinoamerica
Formação pelo Curso Avançado em Oncologia Geriátrica pela Sociedade Internacional de Oncologia Geriátrica (SIOG)
Áreas de atuação em Dor e em Cuidados Paliativos pela Associação Médica Brasileira-AMB
Membro do Comitê de Bioética do Hospital Israelita Albert Einstein
Médica do Grupo de Suporte ao paciente oncológico do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein
Sócia fundadora da Oncogeriatria Brasil Ensino
Coordenadora da Pós Graduação em Oncogeriatria do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
Nutróloga Andrea Pereira
MD, PhD
Médica Nutróloga do Departamento de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein;
Cofundadora e coordenadora da ONG Obesidade Brasil;
Doutorado pela Endocrinologia da UNIFESP em Obesidade e Cirurgia Bariátrica;
Pós-doutorado pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa;
Pós-doutorado em andamento pela Medicina Esportiva da FMUSP sobre obesidade, câncer de mama e exercício;
Autora do livro “Dieta do Equilíbrio: a melhor dieta anticâncer”.
Médica oncologista Lucíola Pontes
Médica oncologista do Centro de Cuidado em Oncologia e Hematologia Hcor
Cofundadora da Oncogeriatria Brasil
Chair do Grupo LACOG Oncogeriatria
Formação Executiva em Mercado da Longevidade pela FGV
Doutoranda pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP
Médica Hematologista Morgani Rodrigues
Médica Hematologista e do Transplante de Medula Óssea do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE)
Médica responsável pelo Ambulatório Multidisciplinar de seguimento pós-transplante de medula óssea e de doença do enxerto contra o hospedeiro no Hospital Israelita Albert Einstein
Mestre em Ciências da Saúde na área de Envelhecimento pelo Hospital Israelita Albert Einstein
Especialização em Neurociência pela Universidade de São Paulo (USP)
Membro da Sociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea – SBTMO.
Membro da Sociedade Internacional de Oncogeriatria – SIOG
Curso Avançado em Oncologia Geriátrica pela Sociedade Internacional de Oncologia Geriátrica (SIOG) e pela Università Cattolica del Sacro Cuore, Roma – Itália.
Consultor de Marketing José F. Silva Jr
Administrador de Empresas
MBA em Gestão Empresarial
Empresário na área de Marketing e Consultoria em negócios
Proprietário da Akademy Marketing – Agência de Marketing
Professor Universitário em disciplinas de marketing e empreendedorismo
Membro da Neurobusiness Society
Ortopedista Dr. Sérgio R. Costa
Formação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina-UNIFESP, 1992-1997.
Especialista pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia – SBOT e Associação Médica Brasileira
Especialização em Cirurgia do Joelho e Artroscopia – Escola Paulista de Medicina – UNIFESP/HSP
Pós-graduação-Mestrado em medicina, Ortopedia – IOT da FMUSP , 2013.
Membro de sociedades nacionais e internacionais:
-Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia–SBOT | Sociedade Brasileira de Cirurgia de Joelho-SBCJ | Sociedade Brasileira de Artroscopia-SBA
- Sociedad Latinoamericana de Artroscopía, Rodilla y Traumatología Deportiva – SLARD | Internacional Society of Arthroscopy, Knee Surgery and Orthopaedic Sports Medicine- ISAKOS | American Academy of Orthopaedic Surgeons – AAOS
Diversidade
Cia Um Brasil de Teatro e Artes lança campanha para produzir longa sobre catadora negra que adotou 45 filhos
Unindo tecnologia, engajamento social e arte transformadora, a Cia Um Brasil de Teatro e Artes lançou, no dia 7 de outubro, uma campanha de financiamento coletivo independente para produzir o longa-metragem ficcional “Dona Tereza”, baseado na vida e na obra de Tereza Felipe, uma mulher negra de 85 anos, catadora de recicláveis e mãe de 45 filhos adotivos.
Reconhecida por seu compromisso com a arte, a memória e a mobilização social, a Cia Um Brasil, sob direção de Max Mu, aposta em uma estratégia inovadora de produção colaborativa para viabilizar o projeto, que também será uma homenagem em vida à trajetória de uma das maiores referências de afeto, resistência e solidariedade do país.
“O audiovisual negro sempre enfrenta barreiras estruturais. Se o cinema brasileiro já lida com entraves burocráticos e falta de incentivo, quando se trata de diretores e produtores negros, os caminhos oficiais praticamente inexistem”, denuncia Max Mu, diretor, roteirista e militante do movimento negro desde 1998.
À frente também da produtora CineVozes, Max reuniu uma equipe multidisciplinar para transformar o filme em um movimento coletivo contra o racismo estrutural no audiovisual.
“Quando contamos a história de Dona Tereza, falamos de nós mesmos, das ausências do Estado e da potência do afeto. Essa campanha é fundamental para que o cinema receba essa diversidade e o filme seja produzido com a qualidade que essa história merece”, reforça o diretor.
Mais do que um retrato biográfico, o longa conduzirá o público por um século de políticas sociais brasileiras, revelando avanços, lacunas e contradições através do olhar sensível de uma mulher que fez da solidariedade sua missão de vida.
A campanha está aberta a todas as pessoas interessadas em apoiar o cinema negro e fortalecer narrativas que desafiam o apagamento histórico. O cadastramento gratuito pode ser feito no site: catadoras.cinevozes.com.br.
Para Marina Ribeiro, da MRS Preta Produções e co-produtora da campanha doo longa, o projeto também é uma forma de dar visibilidade às mulheres negras que constroem histórias de resistência longe dos holofotes.
“Dona Tereza é uma mulher comum, mas cuja vida extraordinária ecoa os desafios de milhões de brasileiras. Nossa campanha é um convite para que mais pessoas conheçam sua trajetória e para que possamos seguir ampliando as vozes das mulheres negras e catadoras em todo o país”, destaca Marina.
‘Dar Voz’, faz parte do que Max Me chamou de “A Voz Original na Dramaturgia Brasileira”, cujo primeiro resultado foi a peça “Diário Dum Carroceiro” que ficou dez anos no circuito nacional.
O longa “Dona Tereza” é um desdobramento do documentário #NossaFamília (2019), também produzido pela Cia Um Brasil e pela CineVozes, que apresentou ao público a história de duas catadoras negras, uma com 25 filhos adotivos e outra com 45, a própria Tereza. O impacto positivo do documentário inspirou a equipe a transformar essa narrativa em uma obra de ficção com maior profundidade, alcance e impacto social.
Durante a pandemia, o grupo criou a Ação Catadoras, iniciativa online que manteve o diálogo com mulheres e comunidades retratadas na pesquisa, promovendo acolhimento e visibilidade em meio ao isolamento.
Sobre a Cia Um Brasil
Fundada em 2004, a Cia Um Brasil de Teatro e Artes é reconhecida por projetos artísticos e socioculturais de forte impacto, como Diário Dum Carroceiro, Reciclos e o 1º Fórum de Performance Negra do Estado de São Paulo. Também é idealizadora da Caminhada Luiz Gama, um marco de resistência e memória negra no país.
Serviço:
A campanha de financiamento coletivo do longa Dona Tereza já está disponível em: catadoras.cinevozes.com.br
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Exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico” dá visibilidade a histórias de pessoas com lúpus no Aeroporto do Galeão
O saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Rio Galeão) vai se transformar em um espaço de empatia, arte e conscientização a partir do dia 23 de outubro, com a abertura da exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico”, promovida pelo Instituto DÉ MENDONÇA – Lupus Care, a partir das 10h. A abertura da mostra ainda vai contar com uma apresentação da banda marcial dos Fuzileiros Navais.
Com entrada gratuita, a exibição estará localizada na área de desembarque dos voos internacionais, convidando passageiros e visitantes a mergulharem nas histórias de quem aprendeu a conviver com a doença sem deixar de viver plenamente. A mostra interativa, que seguirá até 23 de novembro, reúne retratos e relatos comoventes de pessoas que convivem com o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), destacando suas trajetórias de superação e força.
“Queremos mostrar que o lúpus não define quem somos. Há vida plena e possibilidades após o diagnóstico, e essa exposição é um convite para a sociedade conhecer, respeitar e apoiar as pessoas que convivem com a doença”, explicou a presidente do Instituto Lúpus Care, Eliana Mendonça, destacou os objetivos da ação e a importância de ampliar o apoio e conhecimento a respeito da doença.
Por meio de fotografias sensíveis e narrativas inspiradoras, o projeto busca romper estigmas e ampliar o conhecimento sobre o lúpus, uma doença autoimune que atinge milhares de brasileiros. Mais do que retratar o diagnóstico, a mostra valoriza o protagonismo e a resiliência das pessoas que enfrentam a condição.
A iniciativa conta com patrocínio da GSK e do Rio Galeão, reforçando o papel das parcerias na promoção de causas de saúde e inclusão. A Crocodillos Comunicação assina a produção da exposição, transformando a proposta do Instituto Lupus Care em uma experiência estética e emocional que sensibiliza o público e inspira novas perspectivas sobre a convivência com o lúpus.
Serviço:
A Exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico”, acontece de 23 de outubro à 23 de novembro, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Rio Galeão) – nível de desembarque dos voos internacionais . Entrada gratuita.
Para acompanhar o Instituto DÉ MENDONÇA – Lupus Care, acesse: lupuscare.com.br ou siga instagram.com/delupuscare.
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Cresce a demanda por especialistas em mídia digital: por que empresas estão buscando contratar gestor de tráfego pago
No ambiente corporativo moderno, o investimento em marketing digital deixou de ser opcional e se tornou um fator determinante para o crescimento. Cada clique, impressão ou conversão agora faz parte de uma estratégia calculada que define o sucesso ou o fracasso de uma marca na internet. Nesse cenário, cresce de forma acelerada a procura por profissionais especializados, levando muitas empresas a contratar gestor de tráfego pago para obter resultados reais e mensuráveis em campanhas online.
A transformação digital e o aumento da competitividade entre negócios de todos os portes criaram um novo perfil de profissional indispensável: o gestor de tráfego. Ele é o responsável por analisar dados, segmentar públicos e otimizar anúncios para plataformas como Google Ads, Meta Ads (Facebook e Instagram), TikTok Ads e LinkedIn Ads. O resultado? Empresas que antes dependiam apenas do marketing orgânico agora conseguem crescer com previsibilidade e escala.
O que faz um gestor de tráfego pago?
O gestor de tráfego pago é o estrategista por trás dos anúncios online. Seu papel vai muito além de “impulsionar publicações” — ele analisa o comportamento do público, estuda o funil de vendas e ajusta campanhas com base em métricas precisas, como custo por clique (CPC), taxa de conversão e retorno sobre investimento (ROI).
Entre as principais funções desse profissional estão:
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Criação e gestão de campanhas em múltiplas plataformas;
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Definição de públicos-alvo baseados em dados demográficos, interesses e comportamentos;
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Monitoramento constante de resultados para otimizar anúncios em tempo real;
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Estruturação de testes A/B, para identificar criativos e mensagens mais eficazes;
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Relatórios detalhados, que permitem ao cliente compreender o impacto do investimento.
Por que as empresas estão investindo mais em tráfego pago
O mercado digital está mais concorrido do que nunca. Publicar bons conteúdos já não basta para alcançar o público certo — é preciso estratégia, análise e investimento direcionado. O tráfego pago permite que as empresas alcancem potenciais clientes de forma segmentada, no momento exato em que estão prontos para comprar.
De acordo com estudos recentes do setor, anúncios pagos são responsáveis por até 65% das conversões digitais em e-commerces e serviços profissionais. Essa tendência reflete a eficiência dos algoritmos de publicidade, que usam inteligência artificial para prever comportamentos e maximizar resultados.
Além disso, com o aumento das restrições de alcance orgânico nas redes sociais, contratar um gestor de tráfego pago deixou de ser um luxo e passou a ser uma necessidade estratégica.
Os principais benefícios de contratar um gestor de tráfego pago
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Aumento de conversões com custo otimizado: campanhas bem estruturadas reduzem o desperdício de orçamento.
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Relatórios transparentes: o gestor fornece dados em tempo real sobre o retorno do investimento.
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Escalabilidade: empresas podem expandir resultados rapidamente, sem depender apenas do alcance orgânico.
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Posicionamento inteligente: campanhas otimizadas permitem que a marca apareça para as pessoas certas, no momento certo.
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Acompanhamento constante: ajustes estratégicos garantem que o investimento traga o máximo de performance possível.
Como escolher o profissional certo
Ao buscar contratar gestor de tráfego pago, é fundamental avaliar o portfólio e o histórico de resultados do profissional. Experiência prática, domínio das principais plataformas de anúncios e conhecimento em funil de vendas são diferenciais importantes.
Outro ponto essencial é a comunicação clara entre gestor e empresa. Um bom profissional explica as métricas, justifica as decisões e propõe ajustes de forma proativa, garantindo que cada campanha siga alinhada aos objetivos de negócio.
O futuro da gestão de tráfego e o papel da automação
Com o avanço da inteligência artificial, o gestor de tráfego passa a operar em um cenário híbrido — combinando intuição humana com automação inteligente. Ferramentas de machine learning já conseguem prever quais anúncios terão melhor desempenho antes mesmo de entrarem no ar, o que potencializa o poder de decisão do profissional.
No entanto, o toque humano continua essencial: entender o comportamento do consumidor e a psicologia da compra é algo que nenhuma máquina substitui por completo. É nesse ponto que o gestor de tráfego se consolida como uma peça central na engrenagem digital das empresas modernas.
Conclusão: o investimento que transforma resultados
O mercado digital está em plena expansão, e as marcas que desejam se destacar precisam de estratégias inteligentes, mensuráveis e sustentáveis. Por isso, compreender o valor de contratar um gestor de tráfego pago é entender que o marketing deixou de ser apenas uma despesa — e se tornou o principal motor de crescimento para empresas que querem dominar o ambiente online.
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