Saúde
Homens em Risco: A ameaça global do câncer de próstata e a corrida por diagnóstico precoce
O câncer de próstata continua sendo uma das principais ameaças à saúde masculina em todo o mundo. Em 2022, foram registrados aproximadamente 1,47 milhão de novos casos, o que o posiciona como o quarto tipo de câncer mais comum globalmente e o segundo mais prevalente entre os homens. Projeções preocupantes indicam que, até 2040, o número de diagnósticos anuais poderá dobrar, ultrapassando 2,9 milhões de casos, com um aumento estimado de 85% das mortes relacionadas à doença.
Os fatores de risco são diversos e cada vez mais complexos. A faixa etária entre 65 e 74 anos representa o pico de incidência, mas também pesam aspectos como o histórico familiar, especialmente entre parentes de primeiro grau, a etnia — com destaque para a população negra, que apresenta uma probabilidade 70% maior de desenvolver a doença —, e novas evidências científicas, como a exposição a pesticidas (Universidade de Stanford) e o impacto negativo de ambientes urbanos, sedentarismo e alimentação pobre em nutrientes.
Diante desse cenário, urologistas de referência, como o professor Dr. Jonas Rodrigues de Menezes Filho , vêm desempenhando um papel essencial na conscientização e no combate à doença. Reconhecido por sua atuação em saúde pública e premiado pela Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, o Dr. Jonas dedica-se à realização de palestras, campanhas educativas e encontros comunitários, onde reforça a importância da detecção precoce e do acompanhamento regular, especialmente entre os grupos de maior risco.
Segundo o Dr. Jonas, a prevenção começa com medidas simples, mas decisivas:
· Consultas periódicas a partir dos 50 anos — ou aos 45 para homens com fatores de risco —, com discussão franca sobre a realização do exame de PSA e outros exames complementares;
· Estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, prática regular de atividades físicas e redução do consumo de álcool e alimentos ultraprocessados;
· Informação e engajamento, por meio da participação em campanhas como o “Novembro Azul”, que promovem a saúde da próstata e atualizam a população sobre os avanços diagnósticos e terapêuticos.
O Dr. Jonas também enfatiza que, embora existam protocolos internacionais reconhecidos — como os emitidos pela American Urological Association (AUA), European Association of Urology (EAU) e National Comprehensive Cancer Network (NCCN) —, os tratamentos não são uniformemente acessíveis em todas as regiões do mundo. A realidade do paciente pode variar de forma marcante, dependendo da infraestrutura médica local, políticas de saúde e fatores socioeconômicos.
Entre os tratamentos mais utilizados estão:
· Vigilância ativa e acompanhamento para casos de baixo risco;
· Prostatectomia radical (cirurgia de remoção da próstata), com técnicas que vão da abordagem aberta à robótica, dependendo da tecnologia disponível;
· Radioterapia, aplicada de forma convencional ou com técnicas avançadas como a radioterapia guiada por imagem;
· Terapia hormonal, que bloqueia a ação da testosterona, podendo ser combinada com radioterapia;
· Quimioterapia, geralmente reservada para casos avançados — com acesso muitas vezes limitado em países em desenvolvimento.
Dr. Jonas Menezes destaca ainda a necessidade urgente de ampliar o acesso a testes de imagem modernos, como o PET-PSMA, exames genéticos que mapeiam mutações relevantes (como BRCA e HOXB13), e sobretudo à medicina personalizada, baseada nas características moleculares de cada tumor.
Nesse contexto, iniciativas de organizações como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Union for International Cancer Control (UICC) buscam reduzir as desigualdades por meio de capacitação médica, programas de rastreamento e doação de equipamentos a países de baixa e média renda.
Em síntese, embora o câncer de próstata seja uma realidade compartilhada globalmente, o acesso à prevenção, diagnóstico e tratamento ainda é profundamente desigual. O trabalho de especialistas como o Dr. Jonas Rodrigues de Menezes Filho — que alia excelência clínica, compromisso social e atuação educacional — representa uma esperança concreta de mudança, especialmente nas regiões onde o desafio é maior e o cuidado é mais urgente.
Saiba mais sobre Dr. Jonas pelo instagram: @dr.jonasmenezes
Saúde
Brasil reafirma compromisso de reduzir uso de amálgama com mercúrio
O Ministério da Saúde reafirmou na 6ª Conferência das Partes da Convenção de Minamata (COP 6) o compromisso do país de reduzir gradualmente o uso de amálgamas dentário contendo mercúrio. A pasta manifestou ainda que apoia a eliminação total do uso da liga. 

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil está em condições de apoiar a eliminação do uso de amálgama dentário, mas defendeu uma transição “gradual e segura”, de modo a não comprometer o acesso da população aos tratamentos odontológicos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
“O posicionamento brasileiro destaca a saúde pública, a proteção ambiental e o cumprimento das metas da Convenção de Minamata, que visa reduzir os impactos do mercúrio na saúde humana e no meio ambiente. Além de incentivar práticas restauradoras baseadas no princípio da mínima intervenção”, explica o coordenador-geral de Saúde Bucal do ministério, Edson Hilan.
Segundo o ministério, desde 2017 o Brasil utiliza exclusivamente amálgama encapsulado, que garante o manuseio seguro e minimizando à exposição ocupacional e ambiental ao mercúrio.
Entre 2019 e 2024, o uso de amálgama no Brasil caiu de cerca de 5% para 2% de todos os procedimentos odontológicos restauradores, resultado da substituição por materiais alternativos, como resinas compostas e ionômero de vidro.
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
Mais informações:
www.graoconsultoria.com.br
contato@graoconsultoria.com.br
Saúde
Nasce a Grão Consultoria em Negócios na Saúde
A Grão Consultoria em Negócios na Saúde nasce da união da experiência de mais de duas décadas de Andrea Canesin e Elis Ribeiro, profissionais reconhecidas pela atuação em modelos assistenciais complexos e na gestão de serviços de saúde. Ambas foram fundadoras da Clínica Acallanto, referência nacional em transição pediátrica e cuidados de alta complexidade, e agora unem seus repertórios para apoiar instituições na construção de processos mais estruturados, humanos e sustentáveis.
O foco da Grão é transformar a prática de gestão em saúde em algo mensurável, replicável e ético. A consultoria atua ao lado de clínicas, hospitais e operadoras na revisão de fluxos, no redesenho de modelos de cuidado e na implementação de metodologias próprias, como a Entrelaço (transição infantil), Conexus (transição adulto), Domus (voltada para residenciais) e a Praxis (focada em clínicas).
Para Andrea Canesin, a criação da Grão representa a consolidação de um novo ciclo profissional. Depois de anos à frente de unidades assistenciais, ela retorna com um olhar voltado para a operação e a humanização: “Não se trata apenas de cuidar, mas sim de garantir que o cuidado aconteça de forma contínua e segura”.
Já Elis Ribeiro define a Grão como um espaço de reconstrução e propósito. Especialista em planejamento estratégico e visão sistêmica, ela reforça que “processos bem estruturados são o que sustentam resultados consistentes e relações de confiança”.
Com sede em São Paulo e atuação nacional, a Grão Consultoria em Negócios na Saúde se propõe a ajudar instituições a acertarem o passo com clareza, método e presença contínua.
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