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Home equity cresce 25% no estado de Alagoas

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O Santander Brasil registrou um aumento de 25% de carteira do Use Casa, linha de crédito com garantia de imóvel, em Alagoas. Nos primeiros seis meses do ano, o Banco totalizou R$ 17,1 milhões na região, resultando em um crescimento de 47% no total da produção de crédito, que agora soma R$ 87,3 milhões na região. O ticket médio das operações no estado é de R$ 206,9 mil, refletindo a popularidade da modalidade para quem busca recursos para empreender, reformar ou quitar dívidas.

O crédito com garantia de imóvel vem ganhando força em todo o Brasil, graças às taxas de juros mais baixas e prazos de quitação estendidos. No Santander, por exemplo, é possível solicitar até 60% do valor do imóvel ou terreno, com taxas a partir de 1,05% ao mês e parcelamento em até 240 meses.

“O home equity, como também é conhecido o empréstimo com garantia de imóvel, é uma excelente alternativa para quem deseja empreender. No entanto, é essencial que o crédito seja tomado de forma consciente, com planejamento financeiro e uma avaliação criteriosa dos custos mensais e da real necessidade do recurso”, afirma Sandro Gamba, diretor de Negócios Imobiliários do Santander.

No primeiro semestre de 2024, essa modalidade disparou em todo o País, com crescimento de 41% em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando R$ 4,6 bilhões, conforme dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

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Economia

Sobretaxa de 40% continua a ser entrave com EUA, apontam entidades

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© REUTERS/China Daily/Proibida reprodução

Apesar de indicar a disposição para negociações por parte dos Estados Unidos, a retirada da tarifa de 10% para 238 produtos traz apenas pequeno alívio para a maioria dos setores. Segundo a maior parte das entidades dos setores afetados pelo tarifaço, o principal entrave permanece: a sobretaxa adicional de 40% imposta no fim de julho pelo governo Donald Trump.

A medida beneficia diretamente 80 itens que o Brasil vende aos Estados Unidos, mas a sobretaxa de 40% continua a afetar a maior parte dos produtos brasileiros. Na avaliação das entidades, o Brasil precisará intensificar o diálogo diplomático para buscar a eliminação completa das tarifas extras e restaurar condições de competitividade no mercado norte-americano.

Apenas quatro produtos passam a ter isenção completa de tarifas para os Estados Unidos: três tipos de suco de laranja e a castanha-do-pará. Os outros 76 continuam sujeitos à tarifa de 40%, entre os quais cafés não torrados, cortes de carne bovina, frutas e hortaliças.

Indústria

As entidades industriais brasileiras avaliaram a medida como um gesto positivo, mas insuficiente. Segundo análise da Confederação Nacional da Indústria (CNI), os 80 itens beneficiados pela suspensão da tarifa de 10% representaram US$ 4,6 bilhões em exportações em 2024, cerca de 11% do total enviado pelo Brasil aos EUA.

A CNI afirma que a manutenção da sobretaxa de 40% mantém o Brasil em desvantagem frente a concorrentes que não enfrentam as mesmas barreiras. A entidade reforça a urgência no avanço das negociações.

“É muito importante negociar o quanto antes um acordo para que o produto brasileiro volte a competir em condições melhores”, declarou em nota o presidente da entidade, Ricardo Alban.

A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) também considera o corte um avanço limitado.

“É um passo importante, mas ainda insuficiente”, afirmou em comunicado o presidente Flávio Roscoe. A federação reforça que produtos importantes da pauta de exportação do estado, como carnes e café, continuam afetados.

Carne

Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) teve a reação mais favorável, destacando o retorno de previsibilidade ao comércio bilateral. Em nota, a associação afirmou que a redução “reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países.”

“A medida reforça a confiança no diálogo técnico entre os dois países e reconhece a importância da carne do Brasil, marcada pela qualidade, pela regularidade e pela contribuição para a segurança alimentar mundial”, informou a entidade.

“A redução tarifária devolve previsibilidade ao setor e cria condições mais adequadas para o bom funcionamento do comércio”, completou o comunicado da Abiec.

Segundo a entidade, a tarifação sobre carne bovina brasileira caiu de 76,4% para 66,4%, com a retirada da tarifa global de 10%. Antes do governo de Donald Trump, os Estados Unidos taxavam o produto em 26,4%.

Café

O setor cafeeiro mantém cautela e aguarda esclarecimentos sobre o alcance da redução. Em nota emitida na noite de sexta-feira (14), o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) considera necessária uma análise técnica adicional. Produtor de metade do café tipo arábicas do planeta, o Brasil fornece cerca de um terço dos grãos aos Estados Unidos.

No caso brasileiro, a concorrência com outros grandes exportadores de café representa o principal obstáculo. A tarifa estadunidense para os grãos brasileiros caiu de 50% para 40%, mas as tarifas foram zeradas para o produto colombiano e praticamente zeradas para o café vietnamita.

“O café também reduziu 10% [pontos percentuais], mas tem concorrente que reduziu 20% [pontos percentuais]. Então esse é o empenho que tem que ser feito agora para melhorar a competitividade”, disse no início da tarde o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

 

Fonte

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Diante do crescimento na demanda de negócios no Ceará,  o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender a Grande Fortaleza, Juazeiro do Norte e Sobral.

Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120  

“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.

A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.

O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.

Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.

A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.

Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.

Consolidação

Em três anos de operação, o Santander AAA consolidou a Instituição como uma das principais casas de investimentos em atuação no Brasil, com o diferencial de ter um ecossistema, verdadeiramente, global. Atualmente, são R$ 270 bilhões de ativos sob gestão e mais de 270 mil clientes em todo o País, atendidos por 1,8 mil assessores de investimentos. O momento-chave do Banco foi colocar o cliente em primeiro lugar, com escritórios espalhados pelas principais cidades e capilaridade na distribuição de produtos. Liderado por Luciane Effting, o AAA também foi desenvolvido com o intuito de atrair profissionais qualificados, oferecendo-lhes um processo de encarreiramento dentro do Banco todo. Isto é, ele pode iniciar a jornada como um mero especialista e ascender para cargos em verticais como a tesouraria, asset management e private banking.

 
 

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Existe um tempo certo pra tudo. E a comunicação não escapa dessa regra

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Tem coisas que a gente aprende mais na prática do que em qualquer manual. Uma delas é o tempo.

Você não marca um happy hour na segunda-feira de manhã. Não chama o time pra uma reunião de planejamento quando faltam trinta minutos pra encerrar o expediente de sexta. E quem já tentou motivar uma equipe em pleno dezembro sabe que cada fase do ano tem seu próprio ritmo.

Ainda assim, muitas empresas ignoram o fator tempo quando comunicam.

A comunicação interna, que deveria acompanhar o pulso da operação, muitas vezes segue o relógio de quem decide, e não o de quem recebe. É aí que as mensagens se perdem.

“Na prática, o problema não está no conteúdo. Está no quando.”

Lembro de uma situação que vivi em uma multinacional na qual prestei serviço. O boletim interno saía duas vezes por semana, alcançando milhares de colaboradores em diferentes regiões do país. Os dados mostravam claramente qual dia tinha mais leitura e engajamento.

Mesmo assim, a gerente da área decidiu mudar o dia de envio, alterando justamente o de maior engajamento, com a prerrogativa de: “Prefiro que vá nesse outro dia.”

Argumentamos, apresentamos os dados e, no fim, predominou o “eu quero assim”. O resultado foi previsível: queda de abertura, menos interação, menos impacto.

Foi ali que percebi uma coisa simples, mas fundamental: se o canal é para os colaboradores, por que não respeitar o tempo deles? A comunicação não é sobre quem fala. É sobre quem escuta.

A Bíblia já dizia: “Para tudo há um tempo, e há um momento certo para cada propósito debaixo do céu.”

Eclesiastes poderia muito bem estar falando de comunicação corporativa.

O tempo certo para cada tipo de comunicação

Pesquisas da Sparrow Connected indicam que mensagens internas enviadas entre terça e quinta-feira, por volta das 10h da manhã, costumam ter as maiores taxas de leitura. A Staffbase reforça: o meio da semana é o ponto de maior atenção, enquanto segunda e sexta concentram distração.

Boletins e comunicados corporativos funcionam melhor quando o foco está mais alto e a rotina estabilizada.

Campanhas de segurança também se beneficiam do tempo certo. De acordo com o Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho, entre 2020 e 2022, as quartas-feiras concentraram o maior número de acidentes de trabalho no Brasil. As sextas-feiras registraram mais acidentes de trânsito, e o fim do ano é um período de maior risco por causa da carga de trabalho, distrações e equipes reduzidas.

Além disso, inícios e fins de expediente, assim como os fins de semana, aparecem como momentos críticos, com maior incidência de acidentes de trabalho, conforme estudos de auditores fiscais do trabalho.

Esses padrões mostram que o tempo não é apenas cronológico, mas comportamental. Entender quando o colaborador está mais vulnerável ajuda a definir o melhor momento para mensagens de atenção e cuidado.

Ações de saúde e bem-estar também funcionam melhor quando antecipam períodos críticos. Uma pesquisa irlandesa mostrou que o risco de infarto é 13% maior no primeiro dia útil da semana, o que revela o peso emocional das segundas-feiras. Começar a semana com campanhas de bem-estar, pausas ativas ou lembretes de autocuidado pode ter mais impacto do que se imagina.

As campanhas de vacinação contra a gripe também ganham força quando planejadas antes dos meses de pico, e esse período muda conforme a região do país.

  • No Sul, Sudeste e Centro-Oeste, o aumento de casos é mais intenso entre maio e setembro (outono e inverno).
  • No Norte e Nordeste, a tendência de crescimento acontece entre abril e junho, acompanhando os períodos mais chuvosos.

Até o clima mostra que cada contexto tem o seu tempo certo.

Planejar a comunicação de acordo com a sazonalidade regional reforça o cuidado, melhora a adesão e mostra que a empresa entende a realidade das pessoas com quem fala.

Além de reduzir afastamentos, agir preventivamente é comunicar com responsabilidade e transformar informação em cuidado.

Reconhecimentos e celebrações tendem a ter mais efeito no fechamento da semana, quando o clima é de leveza e o time está com a sensação de dever cumprido. Esse é o momento certo para agradecer, valorizar e reforçar o senso de pertencimento.

Comunicar no tempo certo não é detalhe. É estratégia.

Comunicação baseada em ritmo, não em rotina

Quando um gestor diz “eu prefiro”, o profissional de comunicação que trabalha com dados responde: “Os dados mostram outra coisa.”

Quem baseia a comunicação em dados não age por preferência. Age por evidência.

Comunicação no tempo certo é quando a mensagem chega antes da resistência. Quando o colaborador lê, entende e sente que aquilo faz sentido naquele momento.

E, para isso, é preciso menos “eu acho” e mais “os dados mostram”.

No fundo, comunicar é respeitar o tempo do outro. O tempo de ler, de se envolver, de agir.

Talvez seja isso que diferencia uma empresa que fala muito de uma que é realmente ouvida.

Railson Lima é jornalista e especialista em Comunicação Empresarial e Institucional e em Marketing e Redes Sociais, com mais de 15 anos de experiência em projetos de comunicação e cultura corporativa. Atua como palestrante, pesquisador, autor de artigos e criador de conteúdo. Atualmente é estudante de Biomedicina, ampliando sua atuação para o diálogo entre ciência, saúde e comunicação. Maranhense vivendo no Sul, apaixonado por livros e por CT&I, acredita que a comunicação precisa reconhecer o sotaque das brasilidades que moldam nossa forma de ver e dizer o mundo.

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