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Saúde

HIV/Aids: Brasil vai insistir em acordo por PrEP de longa duração

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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou nesta segunda-feira (1º), no Dia Mundial de Luta contra a Aids, que o acesso a novas estratégias e tecnologias de prevenção contra a doença é uma prioridade da pasta e citou a demanda pela incorporação de medicamentos de longa duração no Sistema Único de Saúde (SUS), o que ainda não tem previsão de ocorrer.

A inciativa envolve, mais especificamente, o uso do lenacapavir, desenvolvido pela farmacêutica Gilead, que ainda está pendente de registro sanitário no Brasil.

O medicamento, aplicado a cada seis meses, é uma formulação injetável de longa duração para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao HIV, o vírus que causa a aids, e inaugura um novo paradigma na prevenção da infecção, pois poderá substituir com muito mais eficácia a atual abordagem preventiva, que inclui uso oral diário de comprimidos e consultas regulares ao médico para renovação de receita.

Além disso, estudos clínicos apontaram índices altíssimos de eficiência do lenacapavir na neutralização da infecção viral.  

Brasília (DF) 25/11/2025 - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia durante café com lideranças evangélicas a compra da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) e o cronograma de distribuição aos estados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil
Brasília (DF) 25/11/2025 - O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anuncia durante café com lideranças evangélicas a compra da vacina contra o vírus sincicial respiratório (VSR) e o cronograma de distribuição aos estados.  Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

“Nós participamos com pacientes, com pesquisadores, com instituições brasileiras, com todo o apoio do do nosso programa, da avaliação e estudo clínico sobre sobre essa medicação. Então, temos não só dialogado no sentido de apresentar uma proposta concreta, [mas] queremos participar da transferência de tecnologia desse produto para o Brasil”, afirmou Padilha, durante evento de inauguração de lançamento da campanha “Nascer sem HIV, viver sem aids”, e de uma exposição que celebra os 40 anos da resposta brasileira à epidemia de Aids.

Realizada no SESI Lab, museu interativo de ciência, arte e tecnologia, em Brasília, a exposição integra a programação oficial do Dezembro Vermelho 2025, dedicado a promover as políticas de saúde sobre HIV/Aids e o combate ao preconceito e à estigmatização.

“Não é só a necessidade de se ampliar o acesso, mas, sobretudo, por ser um produto que pode ser decisivo na profilaxia de várias populações mais vulneráveis, população mais jovem que tem muita dificuldade de usar a PrEP, pela forma como tem que tomar, uso diário, às vezes não consegue seguir e aderir de forma adequada a esse produto”, acrescentou o ministro.

Sem citar a possibilidade de quebra de patente, já que sequer há registro do produto no Brasil ainda, o governo deve insistir na construção de parceria para transferência tecnológica.

Países da América Latina, incluindo o Brasil, ficaram de fora de uma versão genérica do novo medicamento, anunciada este ano, que será disponibilizado a outros 120 países considerados de baixa renda e com alta incidência de HIV.

“O que está sendo proibitivo é que a empresa quer um preço absolutamente impraticável para programas de saúde pública. Ofereceu a possibilidade de fazer esse produto a 40 dólares a cada seis meses para países de renda muito baixa, mas isso exclui países de renda média que tem um peso enorme na necessidade da resposta à pandemia pelo HIV no mundo. E nós, absolutamente, não concordamos que uma inovação, que é fruto de subsídios estatais, recebeu subsídios, apoio, em algum momento, do governo dos Estados Unidos para desenvolver uma medicação como essa, como outras medicações que ela já produziu”, destacou Padilha.

Nos Estados Unidos, o medicamento foi registrado com previsão de custo de mais de 28 mil dólares por pessoa ao ano.

A representante Articulação Nacional de Luta contra a Aids, Carla Almeida, ressaltou que caso não se avance em acordos de transferência e inovação tecnológica, o governo brasileiro deve considerar uma quebra de patente.

“É preciso que a gente invista no nosso parque industrial nacional, invista no desenvolvimento de novas tecnologias no campo da prevenção e que considere sim o licenciamento compulsório e a quebra de patentes”, reivindicou.

Prevenção e tratamento no Brasil

Antes centrada principalmente na distribuição de preservativos, a política de prevenção e tratamento do HIV/Aids no Brasil incorporou ferramentas como a PrEP e a PEP [profilaxia pós-exposição], que reduzem o risco de infecção antes e depois da exposição ao vírus.

Para dialogar com o público jovem, que vem reduzindo o uso de preservativos, o Ministério da Saúde lançou camisinhas texturizadas e sensitivas, com a aquisição de 190 milhões de unidades de cada modelo.

O país também ampliou o acesso à PrEP. Desde 2023, o número de usuários dessa abordagem cresceu mais de 150%, resultado que, segundo o ministério, fortaleceu a testagem, aumentou a detecção de casos e contribuiu para a redução de novas infecções.

Atualmente, 140 mil pessoas utilizam a PrEP diariamente.

No diagnóstico, houve expansão na oferta de exames com a aquisição de 6,5 milhões de duo testes para HIV e sífilis, 65% a mais do que no ano anterior, além da distribuição de 780 mil autotestes, que facilitam a detecção precoce e o início oportuno do tratamento.

O SUS mantém oferta gratuita de terapia antirretroviral e acompanhamento a todas as pessoas diagnosticadas com HIV. Mais de 225 mil utilizam o comprimido único de lamivudina mais dolutegravir, combinação considerada de alta eficácia, melhor tolerabilidade e menor risco de efeitos adversos a longo prazo.

Por concentrar o tratamento em uma única dose diária, o esquema favorece a adesão e melhora a qualidade de vida.

Esses avanços aproximam o Brasil das metas globais 95-95-95, que preveem que 95% das pessoas vivendo com HIV conheçam o diagnóstico, 95% delas estejam em tratamento e 95% das tratadas alcancem supressão viral. Duas das três metas já foram cumpridas pelo país.

Redução de mortes

O Brasil também registrou queda de 13% no número de óbitos por aids entre 2023 e 2024, segundo novo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde nesta segunda-feira.

Foram pouco mais de 10 mil óbitos em 2023 contra 9,1 mil em 2024. Pela primeira vez, o número de mortes ficou abaixo de 10 mil em três décadas. Os casos de aids também apresentaram redução no período, com queda de 1,5%, passando de 37,5 mil em 2023 para 36,9 mil no último ano.

O país avançou ainda na eliminação, como problema de saúde pública, da transmissão vertical da doença, quando ocorre da mãe para o bebê.

“O Brasil apresentou esse relatório no mês de julho para a Organização Mundial de Saúde, no evento internacional que tivemos aqui, e a expectativa já reafirmada aqui pelo representante da OPAS [Organização Panamericana de Saúde] que, ao longo agora do mês de dezembro, devemos ter a confirmação, o reconhecimento por parte da OMS que o Brasil eliminou a transmissão vertical do HIV como problema de saúde pública. E é o maior país do mundo a ter eliminado isso. Aqui no continente americano nós temos Chile, Cuba, Canadá como países que já alcançaram esse patamar”, anunciou o ministro Alexandre Padilha.

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Saúde

Brasil celebra avanços neste Dia Mundial de Luta contra o HIV

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Primeiro de dezembro marca o Dia Mundial de Luta contra o ​Vírus da ​Imunodeficiência ​Humana (HIV, sigla em inglês) e o início do Dezembro Vermelho, mês de conscientização sobre HIV e aids.

Ações realizadas em diversas partes do mundo têm o objetivo de combater a desinformação e a discriminação e, também, reforçar os cuidados com a saúde da população.

Em mensagem postada nas redes sociais, o secretário-geral das Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, alertou que, pela primeira vez em muitos anos, décadas de progresso estão em risco devido à interrupção de programas essenciais, cortes no financiamento internacional, redução do apoio comunitário e leis punitivas que limitam o acesso aos cuidados em muitos países, sobretudo para populações vulneráveis.

“Acabar com a aids significa empoderar comunidades, investir em prevenção e ampliar o acesso ao tratamento para todas as pessoas.”

“Este Dia Mundial de Luta contra a aids nos lembra que temos o poder de transformar vidas e futuros e acabar com a epidemia da aids de uma vez por todas”, acrescentou o secretário-geral.

Atualmente, 40,8 milhões de pessoas vivem com HIV em todo o mundo. Em 2024, dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids) indicam 1,3 milhão de novas infecções ocorreram e 9,2 milhões de pessoas ainda não têm acesso ao tratamento.

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Brasil

O Boletim Epidemiológico – HIV e Aids (2024) do Ministério da Saúde aponta que, desde 1980 até 2024, o Brasil contabilizou 1.165.599 casos de infecção, com uma média anual de 36 mil novos casos nos últimos cinco anos.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembrou de conquistas do governo brasileiro no combate ao vírus.

“O Brasil tem muita a celebrar hoje com a redução da mortalidade, com a eliminação da transmissão vertical, como problema de saúde pública. Graças ao SUS [Sistema Único de Saúde], graças ao nosso Programa Nacional de Combate à aids.”

Apesar dos avanços, o ministro admite que a data também serve para alertar e para enfrentar as desigualdades no acesso universal à prevenção e ao cuidado continuado.

“Tem muita coisa para alertar ainda, muito para melhorar, para cuidar das pessoas, no acesso à saúde, no combate ao estigma, na prevenção”, publicou em sua rede social.

95-95-95

O Brasil é signatário da proposta da Organização Mundial da Saúde (OMS) de eliminação da aids como problema de saúde pública até 2030. 

O país tem as metas de diagnosticar 95% das pessoas vivendo com HIV e/ou aids, tratar 95% das pessoas diagnosticadas e ter, pelo menos, 95% dessas pessoas em tratamento, com carga viral suprimida (abaixo de 1.000 cópias/mL), até 2030.

Além desses objetivos, dois outros também foram pactuados: reduzir, até 2030, a taxa de incidência de HIV e o número de óbitos por aids em 90%, em comparação com os índices de 2010.

HIV/aids em números

A taxa de detecção de aids foi de 17,8 casos por 100 mil habitantes, com maiores taxas entre indivíduos de 25 a 34 anos, enquanto a principal via de transmissão permanece sendo a sexual (75,3%), em indivíduos com 13 anos ou mais de idade.

A maior concentração dos casos de aids no Brasil, no período de 1980 a junho de 2024, foi observada nos indivíduos com idade entre 25 e 39 anos, com predomínio no sexo masculino (68,4%).

A faixa etária acima de 60 anos apresentou aumento de 33,9% no número de casos quando comparados os anos de 2015 e 2023 (de 2.216 para 2.968 casos).

Especificamente em 2023, o documento brasileiro informa que foram notificados 46.495 casos de infecção pelo HIV no Brasil, representando um aumento de 4,5% em relação ao ano anterior.

Desses casos, 63,2% eram de pessoas autodeclaradas negras (49,7% de pardos e 13,5% de pretos), e 53,6% dos casos ocorreram em homens que fazem sexo com homens (HSH).

Em gestantes, desde 2000, foram notificados 166.237 casos de HIV, com taxa de detecção crescente, atingindo 3,3 casos por mil nascidos vivos em 2023.

Esse aumento reflete uma elevação de 33,2% na última década. Em 2023, houve predomínio de casos entre gestantes negras (53,1% em pardas e 14,3% em pretas) e naquelas com idades entre 20 e 29 anos (51,0%).

Em 2023, o número de óbitos por aids foi de 10.338; desses, 63% se deram entre pessoas negras (48,0% em pardos e 15,0% em pretos) e 34,9% entre pessoas brancas. A razão de sexos revela que ocorreram 21 óbitos entre homens para cada dez óbitos entre mulheres.

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Dezembro Laranja: Câncer de pele é o tumor maligno mais comum no Brasil

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Ombro de uma mulher
Foto de HUUM na Unsplash

Chances de cura são de mais de 90% se detectado precocemente; Dermatologista explica medidas de prevenção e como identificar manchas suspeitas

Com a chegada do verão, os cuidados com a saúde da pele são cada vez mais importantes por conta do aumento da exposição ao sol. Uma das consequências de se expor excessivamente é o câncer de pele. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 30% dos casos de tumores malignos no país são referentes ao câncer de pele, tornando-o o tipo mais comum no Brasil. As chances de cura são de mais de 90% se detectado precocemente.

Apesar da campanha Dezembro Laranja, focar a atenção na prevenção do câncer de pele durante a estação mais quente, a proteção contra os diferentes tipos de câncer de pele (melanoma e não melanoma) deve fazer parte da rotina o ano todo. Na Rede São Camilo, a campanha conta com o slogan “Cada pele, uma trajetória: use filtro solar e proteja sua história”.

“As medidas de prevenção devem ser adotadas no dia a dia, e não apenas no verão ou em dias ensolarados, pois a radiação UV atravessa as nuvens. Para garantir a proteção, é preciso incorporar estratégias que vão desde o uso correto do protetor solar até a adoção de barreiras físicas e o monitoramento regular da pele”, ressalta o dermatologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo e especialista em oncologia cutânea pela Faculdade de Medicina da USP, Bruno de Castro e Souza.

O especialista explica em detalhes como passar o protetor solar: o primeiro passo é escolher um protetor com FPS 30 (Fator de Proteção Solar) ou superior. “Certifique-se de que o produto protege contra os raios UVA e UVB. Aplique uma camada generosa 15 a 30 minutos antes de se expor ao sol. Não se esqueça de áreas frequentemente negligenciadas, como orelhas, nuca, pés e lábios (use também protetor labial com FPS). Reaplique a cada duas horas de exposição ao sol, ou imediatamente após nadar, transpirar excessivamente ou secar-se com toalha”, esclarece.

O dermatologista aponta outras dicas de prevenção para a estação mais quente do ano:

  • Limite a exposição solar entre 10h e 16h, quando os raios UV são mais intensos e prejudiciais. Opte sempre pela sombra nesse período.
  • Use roupas que cubram a maior parte do corpo se for ficar no sol, como camisas de manga longa e calças. Roupas com proteção UV oferecem uma barreira superior.
  • Além disso, use também chapéus de aba larga (mínimo de 7 cm) que protejam o rosto, orelhas e nuca. Bonés protegem o rosto, mas não o pescoço e as orelhas.
  • Utilize óculos de sol com proteção 100% UVA e UVB para proteger os olhos e a pele sensível ao redor deles.
  • Evite também câmaras e lâmpadas de bronzeamento artificial. Elas aumentam significativamente o risco de câncer de pele e são classificadas como carcinogênicas pela OMS (Organização Mundial da Saúde).

Mais de 90% de chance de cura se a detecção for precoce

A detecção precoce é essencial e o autoexame mensal da pele é uma das formas de descobrir se precisa buscar atendimento médico. Segundo o dermatologista, a avaliação deve ser feita da seguinte forma: em frente a um espelho, procure por novas pintas ou lesões, mudanças em sinais existentes ou lesões que não cicatrizam.

O médico aponta que para identificar sinais suspeitos de melanoma (o tipo mais grave, porém menos comum), utilize a regra do ABCDE:

  • A de Assimetria: uma metade da pinta é diferente da outra.
  • B de Bordas: irregulares, recortadas ou entalhadas.
  • C de Cor: várias cores em uma mesma pinta (preto, marrom, branco, azul ou vermelho).
  • D de Diâmetro: geralmente maior que 6 mm.
  • E de Evolução: mudança de tamanho, forma ou cor ao longo do tempo.

“Além do autoexame, consultar anualmente um dermatologista é muito importante. Um exame profissional completo pode detectar lesões precocemente, aumentando as chances de cura”, finaliza Souza.

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Saúde

O verão está chegando. Seu corpo precisa de preparo, não de pressa.

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Com a chegada do final da primavera e o início do verão, muita gente entra no ritmo de correr atrás do prejuízo. É a fase em que a busca por resultados rápidos aumenta, e esse é justamente um dos maiores problemas. Quando a pessoa acelera o processo sem preparo, corre o risco de se lesionar ou até piorar dores antigas. E com 2026 sendo um ano repleto de competições esportivas, muita gente quer começar uma modalidade específica, mas ignora que a falta de preparação adequada antes dos treinos pode gerar grandes prejuízos ao corpo.

Se olharmos para o hype atual, algumas modalidades chamam mais atenção: corrida de rua, beach tennis e o próprio crossfit. Todas elas exigem cuidados específicos. Na corrida, por exemplo, articulações como tornozelo, joelho e quadril precisam estar preparadas para suportar o impacto repetitivo. No beach tennis, a areia aumenta ainda mais a sobrecarga, principalmente para quem está com sobrepeso. Já no crossfit, o corpo inteiro precisa estar pronto para movimentos complexos e intensos. Em iniciantes, dores na coluna, no joelho e em outras regiões podem piorar rapidamente se o corpo não estiver preparado para o estresse dessas práticas.

Por isso, o processo sempre começa na avaliação. Uma avaliação específica identifica como está o corpo de cada pessoa e o que precisa ser preparado antes de entrar de vez nos treinos. Eu, por exemplo, realizo avaliações 100% gratuitas para seguidores do meu Instagram @leonnytreinador_. Se você, leitor, já tem dor ou lesão e precisa de um programa de fortalecimento para praticar esporte com segurança, basta enviar a palavra “avaliação” no meu direct e participar.

Após a avaliação, vêm os testes funcionais. Eles mostram, com precisão, onde existem déficits musculares, fraquezas e limitações que poderiam prejudicar o desempenho ou aumentar o risco de lesão. Esses testes guiam todo o processo, pois é com base neles que um programa seguro, eficiente e personalizado é montado.

 

E é aqui que entra a parte mais importante: um programa de treinamento personalizado. Não existe receita pronta quando falamos de fortalecer o corpo para a prática esportiva. Cada pessoa tem necessidades específicas, histórico, limitações e objetivos diferentes. Ter um programa bem estruturado acelera resultados, diminui riscos e permite que o aluno pratique sua modalidade favorita, seja corrida, beach tennis, crossfit ou qualquer outra, com muito mais segurança e evolução.

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