Único esporte olímpico em que homens e mulheres competem em igualdade de condições, o hipismo clássico também é palco de trajetórias de excelência como a do brasileiro Fernando Costa, multicampeão nas principais pistas do Brasil e do mundo. Enquanto muitos esportes ainda enfrentam desafios em busca da equidade de gênero, o hipismo clássico é um exemplo raro e consolidado de igualdade: homens e mulheres competem juntos, nas mesmas provas, sob as mesmas regras.
É nesse cenário que brilham nomes como o do cavaleiro brasileiro Fernando Costa, conhecido no meio como Bigorna, um dos grandes destaques da modalidade, com conquistas expressivas em concursos nacionais e internacionais.
Um esporte de igualdade verdadeira: No hipismo clássico, não há categorias separadas por gênero. Cavaleiros e amazonas competem em igualdade, e o sucesso depende da conexão entre o atleta e o cavalo. Técnica, precisão, sensibilidade e parceria são os pilares da performance — o que torna a disputa justa e equilibrada, independentemente do sexo do competidor.
A trajetória de Fernando Costa (Bigorna): Reconhecido por sua habilidade técnica ímpar e sua atuação de destaque nas principais pistas, Fernando Costacoleciona títulos e é referência no hipismo brasileiro. Com mais de 60 classificações em Grandes Prêmios, ele é respeitado não apenas por suas vitórias, mas também por sua consistência e dedicação ao esporte.
Principais conquistas:
Campeão Paulista Sênior Top
Campeão Brasileiro Sênior Top por Equipes
Campeão da Copa das Nações na Argentina
Tetracampeão do Grande Prêmio Agromen
Campeão do GP CSI-W CHSA
Campeão dos GPs GO e Capricho (Argentina)
Bicampeão do GP CHSA
Campeão do GP da Cidade de Ribeirão Preto.
Fernando Costa também foi recentemente entrevistado pelo Canal Empreender, da TV Band, onde compartilhou sua história de sucesso, os desafios da carreira e a paixão pelo hipismo. Sua trajetória inspira novos atletas e mostra como dedicação, talento e parceria com o cavalo constroem campeões.
Mercado de Cavalos e Geração de Empregos Além de ser um ícone nas pistas, Fernando Costa também destacou a importância do mercado equestre como um motor econômico significativo. O hipismo movimenta milhões de reais anualmente no Brasil, impulsionando o mercado de compra e venda de cavalos de alta performance, além de gerar milhares de empregos diretos e indiretos.
“O hipismo é uma indústria com um vasto mercado de cavalos e profissionais especializados. Desde tratadores, veterinários e ferradores até instrutores e competidores, o setor gera uma quantidade impressionante de empregos”, comentou o cavaleiro, ressaltando a relevância do setor para a economia nacional.
Além disso, o Brasil tem se consolidado como um dos maiores exportadores de cavalos de alta performance, com uma produção de animais que atendem a uma demanda internacional crescente. O cavalo brasileiro é reconhecido pela sua qualidade, resistência e destreza, tornando-se um produto de luxo no mercado mundial.
O hipismo clássico segue como exemplo de esporte inclusivo em termos de gênero, onde o que realmente conta é a performance na pista. E nomes como o de Fernando Costa reforçam que excelência técnica, foco e amor pelos cavalos são as verdadeiras credenciais para o sucesso — independentemente de quem está montando.
Fernando Costa, conhecido como Bigorna, é um dos principais nomes do hipismo brasileiro. Com um extenso currículo de vitórias, é reconhecido por sua habilidade técnica e pela conexão única com seus cavalos. Sua paixão pelo hipismo e sua trajetória de sucesso inspiram novos atletas e profissionais do setor.
