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Geordie Greep (black midi) lança seu álbum de estreia “The New Sound”

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Geordie Greep (black midi) lança seu álbum de estreia “The New Sound”

Foto: Yis Kid

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“O tema principal do disco é o desespero; você não ouve um narrador não confiável, mas alguém que está se iludindo achando que tem tudo sob controle, mas não tem.” Geordie Greep

São Paulo, outubro de 2024 – Geordie Greep (guitarrista e vocalista do black midi) anuncia hoje seu primeiro álbum solo, The New Sound. O álbum apresenta uma marca de alta qualidade, um alt pop divertido que não se ouvia há muito tempo.

Depois de três álbuns surpreendentes com o black midi, mais recentemente Hellfire de 2023, e turnês mundiais quase ininterruptas por quase cinco anos, Geordie Greep de alguma forma encontrou tempo para gravar seu primeiro álbum solo The New Sound, um álbum que lhe permitiu explorar ideias criativas como nunca antes. Geordie Greep: “Ao gravar ‘The New Sound’, foi a primeira vez que não tive ninguém a quem responder. E com cada impulso que tive, pude segui-lo completamente até o fim. Estando em uma banda (black midi), muitas vezes temos essa sensação de ‘podemos fazer tudo’, mas também somos um pouco limitados nessa abordagem e, às vezes, é bom fazer outra coisa, deixar as coisas de lado.”

 Mais de trinta músicos estiveram envolvidos na produção do álbum, em dois continentes, em São Paulo e Londres. Geordie Greep: “Algumas das faixas já haviam sido gravadas em outros lugares, mas não estavam certas, então as regravamos com novas pessoas. Metade das faixas foi feita no Brasil, com músicos locais reunidos no último minuto. Eles nunca tinham ouvido nada que eu tivesse feito antes, estavam apenas interessados nas demos que eu tinha feito. A gravação foi feita em um, talvez dois dias. Depois, fizemos os overdubs, em Londres.”

 Geordie Greep tem muita prática com o black midi ao longo dos anos na execução de viradas musicais e líricas dignas de Cruyff, cheias de paradas, explosões, estrondos e sussurros. Aqui, o método é empregado para perguntar: em que parte da narrativa nós, ouvintes, devemos acreditar ou tomar como apoio emocional? O tom mercurial e insosso definido em “Terra” ou as imagens horríveis com as quais ele é justaposto? Afinal de contas, Greep nos diz que essa é a história do “museu do sofrimento humano”. Considere também as estranhas ondulações criadas em “Through a War”, em que a música faz uma tentativa bem polida de imitar soul ou uma aula de salsa.

 A vida nas ruas está por toda parte: o ouvinte é jogado em um mundo de cafés, bares e clubes, visita teatros, cabarés e museus estranhos ou quartos alugados. Aqui, vemos nossos heróis realizarem uma série de encontros maliciosos, cosplay militar ou triunfos socioeconômicos. “Eu sempre pensava em andar por uma cidade e pensar em um milhão de dólares, mostrando esse tipo de sentimento, sabe?” Ao ouvir o The New Sound na íntegra, você pode se sentir como se estivesse tentando atravessar a Piccadilly Circus depois de se esfolar. O single “Holy Holy” é possivelmente o melhor exemplo: a fantasia romântica urbana já soou assim? Provavelmente não desde Noël Coward. Essa história de uma ligação imaginária em uma boate tem como trilha sonora acordes de pop indie dos anos 2000 e arranjos de big band latina, incluindo um ataque de três pianos (Steinway, Bechstein, elétrico). Em “Motorbike”, há uma mudança nas funções vocais: o baixista e produtor do álbum, Seth “Shank” Evans, inicia um monólogo sobre não conseguir o que quer.

 Esse é certamente um álbum que envolve totalmente o ouvinte, ao longo das onze faixas. Greep: “Eu estava preocupado com a duração, para não exagerar. Mas também estou muito entediado de ouvir música e, para o bem ou para o mal, saber de antemão o que ela significa ou o que está tentando fazer. Todas as minhas músicas favoritas são para que o ouvinte entenda o que está acontecendo. Meus cantores favoritos, como Peter Hammill ou Nat King Cole, são literalmente únicos. Eu adoro isso. Especialmente com as letras, em que você não tem certeza do que eles estão falando, mas sabe que não são apenas pensamentos abstratos.”

Tracklist:

  1. Blues
  2. Terra
  3. Holy, Holy
  4. The New Sound
  5. Walk Up
  6. Through A War
  7. Bongo Season
  8. As If Waltz
  9. The Magician
  10. If You Are But A Dream

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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Música

Cris Proença: a DJ, produtora e empresária que une música, moda e lifestyle

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Artista soma diversas conquistas na carreira e segue com planos ambiciosos para o futuro

Há mais de uma década, Cris Proença vem construindo uma trajetória sólida e multifacetada no cenário da música eletrônica. Nascida em Passo Fundo (RS), Ana Cristina Proença começou sua relação com a música de forma clássica: tocando violino na infância. O instrumento marcou seu primeiro contato com o universo musical e despertou uma sensibilidade artística que mais tarde guiaria toda a sua carreira.

Antes de se firmar como DJ e produtora, Cris trilhou outros caminhos criativos. Trabalhou como modelo e atriz, vivenciando também o universo da moda, uma experiência que ajudou a moldar sua estética refinada e sua percepção sobre o poder da imagem. Essas vivências formaram a base de um estilo único que hoje ela leva tanto para as pistas quanto para os seus projetos voltados ao lifestyle.

A virada de chave aconteceu em 2008, quando inaugurou os clubs Buddha Bar, Kiss & Fly e Provocateur, locais onde deu início à carreira e decidiu investir profissionalmente como DJ. Com determinação e talento, Cris rapidamente se destacou nas noites paulistanas, e a prova desse sucesso veio com os prêmios de Melhor Boate do Brasil conquistados pela Kiss & Fly e pela Provocateur por três anos consecutivos. Dois anos depois, tornou-se sócia e inaugurou o Bagatelle.

Em sua jornada, Cris acumulou experiências que a colocam entre as artistas brasileiras mais completas do gênero. Dividiu o palco com nomes lendários da música eletrônica: Fatboy Slim, Bob Sinclar, Avicii, Erick Morillo, David Guetta, Steve Angello e Black Coffee, U2, Black Eyed Peas e Akon. No Brasil, já participou de shows com Ivete Sangalo, Seu Jorge, Skank, entre muitos outros.

Além de sua presença marcante nos palcos, Cris também conquistou o público e a crítica. Foi indicada a DJ Revelação pelos prêmios Cool Magazine Awards e DJ Sound Awards, e passou a expandir sua carreira para fora do país. A artista levou seu som para Nova York, Paris, Milão, Ibiza, Barcelona, Lisboa, Miami e Buenos Aires, sempre com uma proposta que une sofisticação e emoção.

Entre as performances mais memoráveis, ela cita o Camarote da Brahma na Sapucaí, onde tocou ao lado de Black Coffee e Steve Angello, e as noites na Kiss&Fly, em São Paulo, do Just Cavalli Club, em Milão, e do Bagatelle, em Nova York. 

Como produtora musical, sua faixa “You Are Star” figurou por semanas no Top 40 USA National House Chart, um dos principais rankings de house music dos Estados Unidos. Além disso, ela já criou trilhas sonoras exclusivas para marcas de prestígio mundial, como Rolex, Hugo Boss, Tiffany & Co, Fendi, Hope, Moët Chandon e Veuve Clicquot, traduzindo o DNA das grifes em composições que unem música e moda com harmonia e sensibilidade.

Essa intersecção entre som e estilo é uma marca de Cris. Para ela, a moda e a música caminham juntas, complementando-se. Sua marca reflete essa fusão de universos, traduzindo seu olhar sofisticado sobre lifestyle, identidade e expressão.

Em sua fase atual, Cris vive um dos momentos mais inspiradores da carreira. Depois de uma temporada vibrante em Lisboa, onde tocou em locais incríveis como JNCQUOI, CARMO, Museu MAAT, Mama Shelter, Selina, Vasco da Gama Babylon 360 e Mundial, ela reforça sua conexão com o público europeu. Cada apresentação é pensada como uma experiência sensorial e é justamente essa imersão que ela busca também no We Love Caraíva, festival criado por ela na Bahia.

Durante três dias, o festival une música eletrônica, arte, moda, gastronomia e cultura indígena, proporcionando aos convidados uma vivência única. A participação da tribo indígena do Porto Boi, com suas danças, pinturas corporais e rituais, transforma o encontro em um verdadeiro manifesto de respeito à natureza e à ancestralidade. É um dos projetos que melhor representa a visão de mundo de Cris: inclusiva, espiritual e conectada com a arte em todas as suas formas.

Com sets que exploram diferentes vertentes da House Music (House, Deep, Afro House, Organic House e Tech House), Cris Proença transita entre clubs, festivais, casamentos, desfiles e eventos sociais, mantendo sempre a sua assinatura sonora: uma mistura de sofisticação, energia e sentimento.

Além da música e dos eventos, Cris também é idealizadora da Cris Proença Brand, sua própria marca de moda e acessórios. Iniciada pouco antes da pandemia, a marca precisou dar uma pausa durante os dois anos em que a artista ficou afastada, mas agora está sendo relançada com força total. 

Os próximos capítulos de sua carreira prometem ser igualmente intensos. Cris prepara o lançamento de duas novas músicas até o fim do ano, além de uma nova tour europeia em 2026, que marcará também o lançamento internacional da sua label. Paralelamente, sonha alto: quer construir um beach club à beira-mar, em um espaço que una arte, música e lifestyle.

Com uma trajetória que combina técnica, intuição e elegância, Cris Proença é uma artista completa, uma empresária criativa e uma mulher que transformou a própria vida em um espetáculo de sons, cores e sensações.

 

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Gospel

“Som de Adoradores”: Vanessa Potier lança EP gravado ao vivo pela Gold Music

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A cantora Vanessa Potier lança em 7 de novembro o EP “Som de Adoradores”, disponível em todas as plataformas digitais. Gravado ao vivo, o projeto retrata a caminhada de fé e adoração da artista, com distribuição da Gold Music.

 

O EP reúne quatro canções que conduzem o ouvinte à reflexão e à devoção. As três primeiras — “Graça”, “Tu És o Cristo” e “Meu Prazer” — são assinadas por Vanessa em parceria com os produtores Joel Ferreira e Erik Ramos, responsáveis também pela produção musical do projeto.

 

“Graça” é a faixa de destaque e fala sobre a bondade imerecida de Deus. Inspirada em textos bíblicos como Romanos 3:24 e Efésios 2:8-9, a música expressa gratidão pela salvação e pela graça divina. Ouça aqui!

 

Em “Tu És o Cristo”, Vanessa revisita uma canção já conhecida de seu público, agora em nova versão ao vivo. “Recebi muitos testemunhos dessa canção, dessa verdade de saber quem é Cristo, que Ele é o Filho do Deus vivo”, comenta. Ouça aqui!

 

Já “Meu Prazer” traz um clima mais introspectivo, com destaque para o interlúdio instrumental. Baseada em passagens dos Salmos, a letra fala sobre o valor de estar na presença de Deus, lembrando que “mais vale um dia com Ele do que mil em outro lugar”. Ouça aqui!

 

Encerrando o EP, “Existe Alguém Digno” é uma versão autorizada da canção “He Is Worthy”, interpretada em parceria com a cantora e preparadora vocal Jaqueline Harakawa. O coro de vozes reforça a mensagem de exaltação àquele que é digno de toda honra.Ouça aqui!

 

A gravação aconteceu em 23 de agosto, na Igreja Mais de Cristo, em Governador Celso Ramos (SC), e contou com a participação dos músicos Jeferson Pacheco no baixo, Carlos Coutinho na bateria, Daniel Fernandes no violão, Zildo C. Borcath na guitarra e Erik Ramo no teclado.

 

Vanessa conta que sentiu uma direção espiritual para fazer do momento da gravação algo maior, uma noite de adoração. Uma queda repentina de luz serviu para tornar a gravação ainda mais especial, todos que estavam no local se uniram em oração, levantando um Som de Adoradores,  durante este clamor a luz foi restabelecida deixando um sentimento em todos de aprovação do céu para este projeto.

 

A direção de vídeo é assinada por João L.S. Vieira, e o registro contou com o envolvimento de profissionais que se uniram de forma colaborativa nas áreas de iluminação, som e imagem. Os vídeos serão disponibilizados no canal da Gold Music no YouTube.  Assista!

Mais do que um lançamento, “Som de Adoradores” é uma expressão de fé. Vanessa espera que as canções alcancem pessoas em diferentes lugares. “Espero que quem ouvir sinta o mesmo que sentimos naquela noite e que vidas sejam transformadas através dessas músicas”, afirma.

 

Siga Vanessa Potier nas redes sociais:

Instagram: https://www.instagram.com/vanessapotierp/

YouTube: https://www.youtube.com/@vanessapotier

 

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Música

“Laguna” une duas vozes potentes da nova música brasileira: JØY Brandt e Bruno Capinan

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A cantora e compositora JØY Brandt lança “Laguna”, uma colaboração com o artista baiano Bruno Capinan. O single chega como o quarto lançamento do álbum da pernambucana, que divide residência entre Brasil e o Canadá. Previsto para 2026, o disco amplia a pesquisa sonora que a artista vem desenvolvendo nos últimos anos — um diálogo entre o Brasil e o mundo, entre o orgânico e o espiritual.

Inspirada na simbologia do elemento água, “Laguna” fala sobre ciclos, mudanças e purificação. A música foi composta por JØY Brandt em parceria com Samyle Carvalho, que também participa nos vocais. A canção nasceu durante um período de introspecção pessoal e de busca por equilíbrio emocional.

“A água representa a vida, o movimento e a renovação. Assim como uma laguna se forma pela força dos ventos e tempestades, a música fala sobre os ciclos necessários para que novos caminhos surjam. Uma canção poética de narrativa feminina”, — JØY Brandt

O encontro com Bruno Capinan, artista brasileiro-canadense, que tem uma trajetória marcada por experimentações musicais, reforça o caráter coletivo e simbólico da faixa.

“‘Laguna’ me emocionou desde a primeira vez que ouvi. É uma canção com força ancestral, muito da nossa raiz nordestina e do Brasil real. Fiquei muito feliz com o convite da JØY, uma amiga e grande artista. Espero que todo mundo dance ao som de Laguna! — Bruno Capinan

Uma fusão de ritmos e atmosferas

Musicalmente, “Laguna” une elementos ancestrais, afro-pop e latinos, construindo uma sonoridade marcada por percussões, sopros e guitarras elétricas. A produção de Bruno Di Lullo e Mani Carneiro valoriza a naturalidade dos instrumentos e a interação entre as vozes de JØY e Capinan.

Os sopros de Aquiles Moraes e Everson Moraes criam texturas melódicas que dialogam com as percussões de Thomas Harres. A guitarra elétrica de Guilherme Lirio sustenta o arranjo com nuances entre o popular e o experimental, enquanto o baixo de Di Lullo dá à canção uma base rítmica constante.

Gravada entre o Estúdio Rockit (Rio de Janeiro) e o GMP Recording Studios (Toronto), a faixa, que conta com o selo da YB Music, reflete também o percurso multicultural da artista e seu processo de criação entre os dois países.

Uma nova etapa na trajetória da artista

“Laguna” sucede os singles “Vem”, “A Calma Acalma” e “Digo Nada”, que antecipam o disco de JØY Brandt. O projeto reúne composições escritas entre o Brasil e o Canadá, com colaborações de músicos de diferentes origens. Em cada faixa, JØY reafirma uma identidade musical que conecta suas raízes à cena contemporânea, misturando com liberdade ritmos e influências.

Mais do que uma nova faixa, “Laguna” marca uma continuidade na pesquisa artística de JØY: um olhar sobre o tempo, o corpo e o fluxo da vida, conduzido pela música.

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Sobre JØY Brandt

Artista pernambucana radicada no Canadá há 15 anos, JØY Brandt carrega a música em seu DNA. Vinda de uma família de músicos, iniciou sua jornada na adolescência, integrando a banda de seu pai. Com mais de duas décadas dedicadas à arte, sua trajetória é marcada por uma sólida formação: é pós-graduada em Comunicação Social e especializada em canto pelo Conservatório Pernambucano de Música, onde também explorou o canto lírico. Além de cantora e compositora, JØY também atuou como produtora e radialista.

Sua música funde elementos da MPB com uma abordagem contemporânea e universal, trazendo forte influência da cultura de Pernambuco. JØY transita com fluidez entre o afro-pop, a música folk e os ritmos latinos. Em 2025, seu talento foi reconhecido com o Prêmio da Música de Pernambuco (Melhor Single MPB, com “A Calma Acalma”) e o Prêmio Profissionais da Música, na categoria Artista MPB – Nordeste.

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