Economia
G20 deve aprovar texto sobre minerais críticos
O G20 – grupo das maiores economias do mundo – prevê publicar um texto sobre minerais críticos que reforça a ideia de beneficiar esses produtos em seus países de origem. É um marco sob o ponto de vista de países em desenvolvimento, segundo o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, Philip Fox-Drummond Gough.

Nesta quarta-feira (19), o Ministério das Relações Exteriores realizou coletiva de imprensa, em Brasília, sobre a Cúpula de Líderes do G20, que ocorre no próximo sábado (22) e domingo (23), em Joanesburgo, na África do Sul, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Neste ano, o governo sul-africanos está na presidência do bloco.
O embaixador Gough já está na capital do país nas negociações que antecedem o encontro de alto nível e explicou que minerais críticos são prioridade da presidência da África do Sul. Ele participou da coletiva por videoconferência.
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“É a primeira vez que se consegue um texto sobre isso”, disse, explicando que o documento em negociação traz os princípios que devem ser observados na extração e beneficiamento de minerais críticos.
“Um dos pontos mais importante privilegia o beneficiamento na origem, nos países que extraem esses minerais. Vai em linha com as teses, sobretudo de países em desenvolvimento, que querem fazer o beneficiamento em seus próprios territórios e agregar valor à produção”, acrescentou Gough.
Os minerais críticos são recursos essenciais para setores estratégicos, como tecnologia, defesa e transição energética, cuja oferta está sujeita a riscos de escassez ou dependência de poucos fornecedores. Eles incluem elementos como lítio, cobalto, níquel e terras raras, fundamentais para baterias de veículos elétricos, turbinas eólicas, painéis solares e semicondutores.
O Brasil, por exemplo, possui cerca de 10% das reservas mundiais desses elementos, de acordo com o Instituto Brasileiro da Mineração (Ibram), entidade que representa o setor privado.
No país, pesquisa indica que a busca por minerais necessários para projetos de transição energética já vem causando conflito nas novas frentes exploratórias. Outro estudo mostra que essa procura acelera a crise climática.
Declaração de líderes
O G20 é o principal órgão para cooperação econômica internacional, criado em 1999, reunia apenas ministros de finanças e presidentes de bancos centrais. Com o tempo, ele ganhou também um caráter político e o formato atual já está em nível de chefes de Estado e de governo.
A cúpula será dividida em três sessões, duas no sábado e uma no domingo.
O principal documento do encontro será a declaração de líderes do G20, que está sendo negociada pelos embaixadores. Há entretanto, países que estão se opondo à declaração, em função da ausência dos Estados Unidos na reunião, e defendendo apenas uma carta da cúpula.
De acordo com o embaixador Philip Fox-Drummond Gough, a posição da presidência da África do Sul é que haja, sim, uma declaração e o Brasil apoia “firmemente” essa intenção. “Assim como houve declaração em todas as outras cúpulas”, disse.
Entre os temas que estão sendo negociados está a taxação dos super-ricos, que foi defendida pela presidência brasileira no G20, no ano passado, e deve constar na declaração dessa cúpula. Segundo Gough, o assunto será tratado em um evento paralelo nesta quinta-feira (20), sobre desigualdades, que é ponto importante da presidência da África do Sul.
Ainda de acordo com o embaixador, apesar do caráter também político do G20, a intenção é não ser “muito exaustivo” nas questões políticas globais para evitar que isso atrapalhe na declaração de líderes e no debate econômico-financeiro do grupo.
Nesse sentido, está em negociação uma simplificação no tratamento das questões políticas. Sobre guerras e conflitos, por exemplo, o documento final fala principalmente em princípios e direitos internacionais.
Além da declaração de líderes, também será publicada uma declaração na área financeira que trata de temas como sustentabilidade da dívida pública e facilitação e fomento de investimentos.
Agenda
O presidente Lula desembarca em Joanesburgo na sexta-feira (21) e deve manter encontros bilaterais com outros líderes, inclusive com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa. No sábado e no domingo ele participa das sessões do G20.
Também no domingo, à margem do G20, está prevista reunião entre os líderes do Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (Ibas). A iniciativa trilateral foi desenvolvida em 2003 no intuito de promover a cooperação entre os países do Sul Global.
Na sequência, Lula embarca para Maputo, capital de Moçambique, onde faz uma visita de trabalho.
Moçambique
Durante entrevista à imprensa, no Itamaraty, o secretário de África e de Oriente Médio, Carlos Sérgio Sobral Duarte, lembrou que, ao assumir o terceiro mandato, em 2023, o presidente deixou claro que retomaria a relação com os países africanos como prioridade da política externa.
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Em 2023 visitou África do Sul, Angola e São Tomé e Príncipe. Em 2024, esteve no Egito e na Etiópia, bem como recebeu o presidente do Benin em visita oficial. E em 2025, já recepcionou os presidentes de Angola e Nigéria. Além disso, o Brasil sediou, em maio deste ano, uma reunião de ministros de agricultura.
A viagem de Lula a Moçambique se insere nas comemorações de 50 anos das relações diplomáticas entre os dois países.
“É um país que tem uma tradição profunda e extensa no campo da cooperação com o Brasil”, disse o embaixador Duarte. Eles também são parceiros no âmbito da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e há uma convergência na atuação em foros internacionais.
Moçambique é o maior beneficiário da cooperação brasileira com recursos da Agência Brasileira de Cooperação (ABC) na África, cobrindo áreas diversificadas – saúde, agricultura, educação, formação profissional, entre outros – e envolvendo projetos estruturantes. Durante a visita, deverão ser revisitadas as cooperações em áreas como agricultura, empreendedorismo, saúde, educação e combate ao crime organizado.
Os dois países querem ainda, ampliar o comércio e os investimentos. Nesse sentido, está sendo organizado um fórum empresarial, que deve contar com a presença de 150 a 200 empresários brasileiros e moçambicanos, com painéis sobre agronegócio, indústria e inovação e saúde.
O secretário de Promoção Comercial, Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura do Itamarty, Laudemar Gonçalves de Aguiar Neto, lembrou que o comércio bilateral com Moçambique é limitado, mas que as relações comerciais do Brasil com os países africanos fazem parte de um “projeto político maior” de aliar cooperação para o desenvolvimento e educação.
“É um projeto político que inclui cooperação, capacitação, educação, promoção comercial e ciência e tecnologia”, disse. “E não impomos regras e condições, propomos a cooperação técnica de acordo com o que esses países querem”, acrescentou o embaixador.
O intercâmbio comercial entre Brasil e Moçambique foi de US$ 40,5 milhões em 2024, com exportações brasileiras totalizadas em US$ 37,8 milhões, e importações de US$ 2,7 milhões.
Os produtos exportados são constituídos, sobretudo, por carnes de aves fresas, congeladas ou resfriadas (41%), produtos de perfumaria ou toucados (4,7%) e móveis e suas partes (5%). Já as importações são compostas por tabaco desqualificado ou desnervado (95%).
No dia 24, em Maputo, está prevista reunião de Lula com o presidente do país, Daniel Chapo, quando deve ser assinado um acordo sobre cooperação entre academias diplomáticas. Outros termos de cooperação técnica estão sendo negociados.
O presidente também participa do encerramento do fórum empresarial e deve receber o título de doutor honoris causa da Universidade Pedagógica de Maputo.
Economia
Vagas para atuar como assessor de investimento no Amazonas
Diante do crescimento na demanda de negócios no Amazonas, o Santander iniciou um novo ciclo de contratações de assessores de investimentos no estado. As vagas fazem parte do Santander AAA, em regime CLT e com contratação imediata, e são para atender os municípios de Coari, Itacoatiara, Manacapuru, Manaus e Parintins.
Os interessados devem ter perfil empreendedor e capacidade de construir e manter relacionamentos comerciais, sempre com foco principal no cliente. As inscrições para concorrer a vagas do Santander AAA devem ser realizadas pelo link https://santander.wd3.myworkdayjobs.com/pt-BR/SantanderCareers/job/Evergreen/Banco-de-Talentos—Assessor-de-Invest_Req1366120
“Estamos iniciando este novo movimento de contratações devido à resposta que tivemos no aumento da demanda dos negócios na região. A consolidação da regionalização dos escritórios de atendimento a investidores, a atração de mão de obra qualificada e do próprio estado vem sendo fundamental para nos aproximarmos do cliente, entendermos a realidade, cultura e peculiaridades de cada região e, assim, ofertar os produtos mais assertivos de acordo com o perfil daquele investidor”, destaca Dayane Arueira, head do Santander AAA na Região Nordeste e Norte.
A certificação CPA-20 é pré-requisito para essa oportunidade, a CEA (Certificação de Especialista de Investimentos) é obrigatória em 90 dias e a CFP (Certified Financial Planner) considerada um grande diferencial.
O Banco oferece um modelo inovador e empreendedor que inclui uma carteira de clientes, remuneração meritocrática vinculada ao desempenho individual e oportunidades de crescimento em uma instituição internacional. Criado há três anos, o projeto AAA conta com 1,8 mil assessores contratados em todo o País. Atualmente, há mais de 200 cidades com presença de assessores AAA, dentro do processo de regionalização do Santander dos escritórios de atendimento a investidores.
Para garantir assertividade na conversa do profissional de assessoria com o investidor, o Banco implementou neste ano um novo assistente de inteligência artificial (IA) que oferece ao assessor o acesso a um vasto banco de informações.
A ferramenta permite que o assessor consiga de forma simples, rápida e personalizada cruzar informações-chave do cliente com dados de indicadores econômicos, recomendações de carteiras e produtos. Dentre os recursos disponíveis, está a sugestão de mensagens que garantirão um atendimento balizado por customização, precisão e agilidade.
Além de auxiliar o assessor a gerar as comunicações com o cliente, a ferramenta tem o humano em um papel relevante, sempre se certificando da confiabilidade das informações geradas e de que a comunicação atende ao que é necessário, possuindo todos os requisitos ideais para serem enviadas ao cliente.
Economia
Genial Investimentos lança Liga Trader com premiação de até R$ 500 mil
Competição, realizada em parceria com a B3, ocorre em ambiente simulado e sem risco, com operações em Bitcoin, mini índice, dólar, Ether, Solana e contratos de ouro e euro
A Genial Investimentos, uma das principais plataformas financeiras do Brasil, anuncia a abertura das inscrições para da Liga Trader Genial, competição em ambiente simulado, realizada em parceria com a B3, que vai premiar os melhores operadores do mercado. A disputa começa no dia 2 de dezembro e distribuirá até R$ 500 mil entre os participantes com melhor desempenho.
As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 26 de novembro pelo site oficial do evento. A competição ocorre em ambiente 100% simulado, sem necessidade de investimento real, e permite negociar alguns dos ativos mais dinâmicos do mercado, como os contratos futuros de Bitcoin, mini índice e mini dólar, Etherum, Solana, além de contratos de ouro e Euro.
“A Liga Trader foi criada para proporcionar uma experiência prática e de alto nível aos nossos clientes. Ao simular as condições reais do mercado, promovemos educação financeira e o desenvolvimento de habilidades essenciais para uma atuação consciente no day trade, tanto para iniciantes quanto para profissionais mais experientes. É uma forma de gamificar o aprendizado e transformar conhecimento em performance “, afirma Luan Alves, trader da Genial Investimentos.
Podem participar pessoas físicas com mais de 18 anos, residência no Brasil e conta ativa e regularizada na Genial Investimentos. Durante a Liga, as operações serão realizadas pela plataforma Profit (Pro, Ultra ou Scalper), vinculada à conta do competidor na Genial.
Premiação e etapas da Liga Trader Genial
A fase classificatória acontece de 2 a 5 de dezembro e apenas os 20% com melhor desempenho avançam para a semifinal, nos dias 8 e 9 de dezembro. A grande final será disputada presencialmente, no dia 12 de dezembro, durante o Profit Summit 2025, evento para mais de 2 mil promovido pela Nelógica no Transamérica Expocenter.
A Genial Investimentos custeará passagens e hospedagens dos cinco finalistas para São Paulo, garantindo a participação de traders de todo o país.
O prêmio de até R$ 500 mil será distribuído entre os 100 primeiros colocados:
- 1º lugar: RR$ 200 mil
- 2º lugar: R$ 80 mil
- 3º lugar: R$ 50 mil
- 4º lugar: R$ 25 mil
- 5º lugar: R$ 20 mil
- 6º ao 10º lugar: R$ 7 mil cada
- 11º ao 100º lugar: R$ 1 mil cada
Aposta em conteúdo e educação financeira
Durante toda a competição, a Genial promoverá conteúdos educativos sobre day trade, gestão de risco e características dos ativos negociados no canal do YouTube da Genial Investimentos e na Genial Analisa, plataforma focada em conteúdos educativos sobre o universo financeiro.
A Resenha Trader, sala ao vivo no YouTube da Genial que acompanha o pregão em tempo real, mostrará diariamente o ranking dos participantes, principais operações e dicas sobre cada etapa da competição. O ranking também será exibido no site oficial do torneio.
Serviço
Inscrições e página oficial do evento: https://lp.genialinvestimentos.com.br/lp-liga-trader-genial-2025/
Regulamento: https://genial.vc/liga-regulame
Genial Analisa: https://analisa.genialinvestimentos.com.br/
YouTube Genial Investimentos: https://www.youtube.com/genialinvestimentos
Economia
Como avaliar uma ação antes de investir
Com o aumento de pessoas físicas na Bolsa, entender o negócio, o setor e as condições econômicas se tornou essencial para decisões mais estratégicas e menos emocionais
A expansão da Bolsa brasileira trouxe um novo perfil de investidor. Segundo a B3, mais de 5,3 milhões de brasileiros já tinham ações em carteira em 2025, um avanço impulsionado por plataformas digitais, conteúdos educativos e a busca por retornos superiores aos da renda fixa. Mas, junto com o crescimento, veio também um desafio: aprender a analisar uma empresa antes de apertar o botão de compra.
Afinal, investir em ações é comprar uma parte de um negócio real, que pode prosperar ou enfrentar dificuldades. E quem entende o que está por trás do ticker tende a tomar decisões mais conscientes, evitando armadilhas comuns para iniciantes.
Comece entendendo a empresa, não o gráfico
O primeiro movimento de um investidor bem-informado é compreender como a empresa funciona. Isso envolve analisar:
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quais produtos ou serviços ela oferece,
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como ela gera receita,
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quem é o público-alvo,
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qual é seu nível de endividamento,
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como é sua governança.
Relatórios trimestrais e demonstrações financeiras são documentos públicos e ajudam a identificar se o crescimento é consistente ou se há sinais de fragilidade. Empresas transparentes, bem administradas e com margens saudáveis geralmente oferecem riscos menores, especialmente para quem investe pensando no longo prazo.
O setor faz diferença
Depois de conhecer a empresa, é fundamental olhar para o contexto em que ela está inserida. Alguns segmentos são mais sensíveis ao cenário econômico, enquanto outros costumam demonstrar maior estabilidade.
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Consumo, varejo e construção: variam bastante conforme juros e renda das famílias.
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Energia, saneamento e saúde: tendem a ser mais previsíveis mesmo em momentos turbulentos.
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Tecnologia: depende de inovação constante e pode apresentar forte volatilidade.
O papel pode até estar barato — mas se o setor estiver atravessando um ciclo negativo, a recuperação pode demorar mais do que o investidor imagina.
Perfil de risco e leitura de cenário
Nem toda ação é adequada para todos os perfis. Enquanto alguns investidores buscam crescimento acelerado, outros preferem empresas mais estáveis e com histórico de pagamento de dividendos. Conhecer seu nível de tolerância à volatilidade evita decisões precipitadas em momentos de queda.
O cenário macroeconômico também desempenha papel crucial. Juros altos tornam a renda fixa mais atrativa e podem pressionar setores cíclicos. Já expectativas de redução da Selic costumam favorecer empresas de crescimento e aumentar o fluxo de investidores para a Bolsa.
Além disso, fatores internacionais — como preço das commodities, política monetária de grandes bancos centrais e variações cambiais — têm impacto direto sobre exportadoras e empresas dependentes de insumos externos.
Indicadores financeiros que ajudam a enxergar valor real
Números importam, e muito. Entre os principais indicadores avaliados pelo mercado estão:
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P/L (Preço/Lucro): indica quanto o mercado paga por cada real de lucro;
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ROE (Retorno sobre Patrimônio): mostra a eficiência da companhia;
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Endividamento: ajuda a avaliar o risco financeiro;
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Fluxo de caixa: revela a força operacional;
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Dividend Yield: indica o retorno pago em dividendos.
Nenhum indicador deve ser observado isoladamente. O ideal é compará-los ao histórico da própria empresa e às médias do setor, para entender se o papel está caro, barato ou simplesmente em linha com o mercado.
Caso prático: como olhar para MGLU3
A ação MGLU3, da Magazine Luiza, é um bom exemplo de como empresas podem viver ciclos de euforia e correção. A companhia já foi destaque de valorização na Bolsa, impulsionada pela digitalização do varejo. Mas, em fases de juros altos e consumo mais fraco, o papel sofreu desvalorizações expressivas.
O investidor precisa observar:
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o desempenho do varejo como um todo,
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o comportamento da concorrência,
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a capacidade da empresa de inovar,
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e as condições macroeconômicas.
Esse comportamento reforça que ações de varejo tendem a ser mais voláteis, e que investir sem olhar para o ciclo econômico pode gerar frustração.
Outra lição importante é a diversificação: mesmo com alto potencial, MGLU3 deve representar apenas parte de uma carteira equilibrada.
Estratégia, constância e visão de dono
Investimentos em ações são mais eficientes quando analisados com mentalidade de longo prazo. Oscilações de curto prazo fazem parte do jogo, mas o crescimento sustentável vem da soma de três fatores:
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análise criteriosa,
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acompanhamento contínuo,
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disciplina para manter aportes regulares.
Ao combinar conhecimento do negócio, leitura macroeconômica e gestão emocional, o investidor deixa de reagir aos movimentos do mercado e passa a construir patrimônio de maneira consistente.
O mercado de ações é desafiador, mas também cheio de oportunidades. Para quem busca crescimento financeiro e está disposto a estudar, ele pode se tornar um dos ambientes mais ricos para transformar informação em resultados concretos.
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