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Agronegócio

Forrageiras tem papel de destaque na melhoria da fertilidade do solo, durante e após a safra agrícola

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Especialista reforça a importância dos sistemas integrados de cultivo, que ajudam a melhorar a produtividade e a sustentabilidade, gerando ganhos econômicos ao produtor

O agronegócio é um setor dinâmico e devido à sua volatilidade, demanda um planejamento preciso. Para o produtor, não basta apenas focar no plantio e na colheita: é essencial garantir a saúde e a fertilidade do solo para as próximas safras. Nesse contexto, os sistemas integrados de produção, que combinam a produção de grãos com o plantio de forrageiras e produção animal na entressafra, desempenham um papel fundamental na construção de um solo mais fértil, produtivo e sustentável.
 
Segundo o engenheiro agrônomo e mestre em zootecnia, Thiago Neves Teixeira, especialista em Desenvolvimento de Mercado da Sementes Oeste Paulista (SOESP), a adoção de forrageiras e sistemas integrados vem se consolidando como algumas das estratégias mais eficientes, nas propriedades rurais. “Essa prática é fundamental para manter o solo coberto durante o período de entressafra”, diz.
 
As forrageiras favorecem as características físicas, químicas e biológicas do solo, pois protegem contra erosão, ajudam a conservar a umidade, reduzem a temperatura, promovem reciclagem de nutrientes, auxiliam no controle de doenças de solo, aumentam a matéria orgânica, dentre outros benefícios. Além disso, permitem integrar a pecuária ao sistema, fornecendo alimento para os animais e diversificando a renda da propriedade. “Com isso, o produtor aumenta a eficiência do uso da terra e contribui para a sustentabilidade do sistema agropecuário”, explica o especialista.
 
A escolha adequada das culturas de sucessão é um fator determinante para o desempenho da safra principal. Espécies bem adaptadas além de ajudarem a melhorar a estrutura do solo, aumentam a matéria orgânica e reduzem o aparecimento de plantas daninhas, pragas e doenças. “Quando o produtor pensa de forma estratégica sobre a sucessão de culturas, ele promove o equilíbrio no sistema, reduz custos a longo prazo e fortalece a resiliência da produção”, complementa o engenheiro agrônomo.
 
Aliadas do solo e da renda
 
Além dos benefícios agronômicos, o uso de forrageiras também possibilitam a integração lavoura-pecuária (ILP), oferecendo alimento ao rebanho e diversificação com novas fontes de renda. “O produtor passa a aproveitar melhor a terra e mantém o solo produtivo o ano todo”, destaca especialista da Soesp.
 
Entre as forrageiras mais utilizadas, a Brachiaria ruziziensis segue sendo uma das preferidas pelo custo acessível e facilidade de manejo. Outras opções ganham destaque, conforme a realidade de cada região: o cultivar Piatã pela alta produção de biomassa e descompactação do solo; o cultivar Paiaguás, indicado para áreas com déficit hídrico; e o cultivar Tamani, ideal para consórcios, por seu porte baixo e crescimento inicial mais lento.
 
Para sistemas voltados à pecuária, cultivares como Mombaça, Zuri e Quênia têm mostrado excelente desempenho. “Um estudo conduzido por Bilego et al. (2023) demonstrou ganhos médios de mais de 800 gramas por dia na seca, com taxa de lotação superior a 3 UA/ha e produtividade aproximada de 14 arrobas por hectare na entressafra”, reforçou o engenheiro agrônomo.
O uso de forrageiras também ajuda na redução de custos com adubação e correção do solo. Prova disso é um trabalho da Embrapa que indica que forrageiras como algumas Brachiarias podem acumular até 5,5 toneladas de palhada por hectare, reciclando cerca de 83 kg de nitrogênio, 60 kg de fósforo (P₂O₅) e 65 kg de potássio (K₂O). “Com o uso contínuo dessas plantas, o produtor tende a reduzir custos com adubação e a manter o solo fértil de forma natural e sustentável”, reforça Teixeira.
 
Cuidados na escolha e implantação
 
O especialista alerta que a escolha da espécie deve considerar o tipo de solo, clima e nível tecnológico da propriedade. “Quanto maior o potencial produtivo do capim, maiores também são as exigências em fertilidade e manejo”, destaca.
 
A SOESP é uma empresa especializada no beneficiamento, tratamento e comercialização de sementes de capins tropicais. Disponibiliza todos os materiais desenvolvidos por pesquisadores da EMBRAPA, oferecendo um portfólio completo com soluções adaptadas a diferentes biomas e condições edafoclimáticas do Brasil. “Dessa forma, proporcionamos ao produtor opções de alta qualidade e desempenho para cada região e sistema de produção”, afirma o profissional.
 
Por fim, o agrônomo ressalta que o acompanhamento técnico é essencial para garantir eficiência e retorno econômico. Entre as recomendações estão o uso de espécies adaptadas à região, plantio em períodos adequados, adubação conforme exigências das plantas e controle de pragas e plantas daninhas. “O manejo correto das forrageiras transforma o solo em um ativo produtivo, capaz de sustentar safras mais eficientes e lucrativas ao longo dos anos”, conclui.

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Agronegócio

Andréa Rocha Carvalho leva inovação e sustentabilidade no transporte à COP30

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Executiva do setor logístico participará do TEDx COP30, evento que reúne líderes e ideias transformadoras sobre o futuro do planeta

A executiva Andréa Rocha Carvalho, referência nacional no setor de transportes e logística, será uma das palestrantes do TEDx COP30, que acontecerá no dia 19 de novembro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP30), o maior evento global sobre sustentabilidade, que este ano será sediado no Brasil. Além de compor o TEDx, Andrea terá um Stand do projeto Logística sem Bitucas, na COP 30.

O TEDx é uma extensão do famoso TED Talks, formato de palestras curtas e inspiradoras realizadas no mundo todo, voltadas a ideias inovadoras que impactam positivamente a sociedade. E é nesse palco que Andréa levará sua experiência à frente de projetos de ESG, inovação e inclusão no transporte, reforçando o protagonismo feminino em um setor historicamente masculino.

Com mais de 30 anos de experiência, sendo 20 anos de carreira executiva, Andréa atua como gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios e ESG na JNR Logística e é sócia-diretora da startup TRUCKER – Inovação e Empreendedorismo Social, além de integrar espaços estratégicos como o Conselho Feminino da Indústria (CONFEM), o Programa Líder do Sebrae Nacional e a Comissão de Cargas Completas do SETCESP.

Entre suas principais iniciativas estão projetos de destaque na agenda ESG, como RESSURREIÇÃO, Logística Sem Bitucas, Beedaisy, Antártida e Buddy, este último vencedor do 10º Prêmio de Sustentabilidade do SETCESP. Na palestra, Andréa pretende discutir o papel do transporte como motor de transformação para um futuro mais verde, tecnológico e humano.

“Falar de transporte é falar de movimento de pessoas, ideias e futuro. Levar para a COP30 essa visão de um setor que pode ser sustentável, inovador e humano é uma oportunidade única de inspirar outras mulheres e jovens a acreditarem no poder da transformação coletiva”, destaca Andréa Rocha.

A participação de Andréa na COP30 também marca um momento estratégico de ampliação de sua visibilidade pública e institucional, fortalecendo sua imagem como liderança feminina no setor logístico e referência em inovação com propósito, temas que dialogam diretamente com o público feminino e jovem, segmentos que ela busca inspirar em sua trajetória.

 

SOBRE ANDRÉA ROCHA CARVALHO

Executiva com mais de 20 anos de atuação no setor de Transportes e Logística, Andréa Rocha Carvalho é graduada em Administração pela PUC Minas, com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral (FDC) e MBA em Propaganda e Marketing com ênfase em Transporte e Supply Chain pela ESPM Rio.

Atualmente, é Gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios e ESG na JNR Logística, sócia-diretora da startup TRUCKER – Inovação e Empreendedorismo Social, vice-diretora da Comissão de Cargas Completas do SETCESP, membro do Conselho Feminino da Indústria (CONFEM), mentora do programa Elas na Indústria e membro do Programa Líder do Sebrae Nacional.
Criada em Poços de Caldas, Andréa representa a terceira geração do transporte rodoviário de cargas em ação do setor logístico brasileiro.

SERVIÇOsua família e tem como missão impulsionar a inovação com propósito, a inclusão feminina e a sustentabilidade como motor de transform

Andrea Rocha Carvalho palestrará no TEDxCOP30 no dia 19 de novembro. Para acompanhar seu trabalho, acesse: 

linkedin.com/in/andr%C3%A9a-rocha-carvalho-32a050b0/

 

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Mexim Fuel Economy apresenta gerador de hidrogênio que promete revolucionar a eficiência no transporte e no agronegócio

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A busca por soluções que reduzam custos e tornem o transporte mais sustentável se tornou pauta central em empresas de logística, frotistas e produtores rurais. Nesse cenário, a Mexim Fuel Economy lança no Brasil o Economexim, um gerador de hidrogênio desenvolvido com tecnologia alemã, criado para atuar como aditivo inteligente ao diesel, aumentando desempenho, reduzindo consumo e prolongando a vida útil do motor.

Instalado de forma simples, o equipamento injeta hidrogênio no coletor de admissão do veículo, potencializando a queima de combustível. O processo favorece maior eficiência energética, menor emissão de poluentes e redução de resíduos de carbono no motor. A empresa afirma que o resultado, observado em campo, inclui economia média entre 25% e 40% no consumo, além de até 30% de ganho de potência, dependendo do regime de rotação e do perfil de operação.

Voltado para caminhões, vans, ônibus, carretas, pick-ups e máquinas agrícolas, o Economexim opera independentemente da bateria e não exige alterações estruturais no motor. Segundo a fabricante, seu subproduto é água pura, resultado da conversão final do hidrogênio durante a combustão, o que o torna uma alternativa ambientalmente mais limpa.

Testes realizados em áreas urbanas e rurais reforçam o impacto direto no desempenho operacional. Em ônibus urbanos, por exemplo, o sistema apresentou economia média de 37% de diesel ao longo de mais de 3 milhões de quilômetros rodados. No campo, colhedoras de cana registraram redução de até 6 litros por hora no consumo.

Além da economia, o uso contínuo de hidrogênio contribui para a limpeza interna do motor, reduzindo depósitos de carbono e prolongando sua durabilidade. A manutenção é simples, baseada na reposição periódica de eletrólito e revisão preventiva após longos períodos de uso.

Com patente nacional e produção própria, o Economexim surge como alternativa de viés tecnológico e sustentável, alinhada às demandas crescentes do setor por produtividade e menor impacto ambiental. O lançamento busca aproximar a tecnologia do dia a dia das grandes frotas e pequenos produtores, ampliando a competitividade num mercado cada vez mais desafiador.

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Autenticidade na taça: a era do consumidor consciente chega aos destilados

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O universo dos destilados vive uma transformação. Com o aumento da conscientização sobre a procedência e a segurança das bebidas, o consumidor brasileiro tem se tornado mais exigente — e isso tem mudado a forma de produzir e consumir gin, vodca e uísque.

Após os recentes casos de bebidas adulteradas, o setor registrou uma queda de 11% nas vendas de destilados no país, reflexo direto da perda de confiança nas grandes marcas e produtos de origem duvidosa. O episódio, contudo, acelerou um movimento positivo: o crescimento das destilarias artesanais e transparentes, que oferecem qualidade, rastreabilidade e experiências imersivas.

Entre os destaques desse novo cenário está a BEG Destilaria, de Joaquim Egídio, distrito histórico de Campinas (SP), premiada internacionalmente por seus rótulos artesanais e reconhecida pela excelência na produção de gin.

“O consumidor atual quer entender o que está por trás de cada garrafa — quem produziu, como foi feito e de onde vêm os ingredientes. As bebidas artesanais atendem essa nova demanda por autenticidade e segurança”, explica Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.

Autenticidade com experiência

Além da produção artesanal, a BEG aposta na BEG Experience, uma visita guiada que oferece ao público uma imersão completa no processo de produção do gin. Os visitantes conhecem cada etapa — da escolha dos botânicos à destilação —, participam de degustações exclusivas e têm a oportunidade de criar sua própria receita personalizada, levando para casa uma garrafa feita por eles mesmos.

“A BEG Experience foi criada para aproximar as pessoas do que consomem. Quando o visitante entende o processo e participa da criação, ele passa a beber com consciência — e esse vínculo é o que realmente transforma o mercado”, destaca Flosi.

Mercado em ascensão e o novo consumidor

Dados da Associação Brasileira de Bebidas Destiladas (ABBD) mostram que o mercado de destilados premium e artesanais cresce cerca de 15% ao ano no país, impulsionado por um público mais informado e disposto a investir em qualidade.

Esse novo perfil busca mais do que sabor: quer propósito, transparência e experiências memoráveis. As destilarias que apostam na produção controlada e na conexão com o consumidor estão ganhando espaço — e a BEG é um exemplo disso.

Reconhecida em concursos internacionais de destilados, a marca combina tecnologia, tradição e design para criar rótulos que se destacam pela pureza e equilíbrio, reforçando o potencial brasileiro no cenário global.

“Ser uma destilaria premiada é motivo de orgulho, mas o verdadeiro reconhecimento vem quando vemos o público valorizando a autenticidade. O consumidor consciente veio para ficar”, conclui Arthur Flosi.

 

Nesse cenário, a BEG Destilaria, sediada em Campinas (SP) e premiada internacionalmente por seus gins, surge como referência em produção artesanal e valorização da origem. A marca aposta em uma conexão genuína com o público por meio da BEG Experience, um tour imersivo que leva o visitante a conhecer todas as etapas da produção — desde a escolha dos botânicos até a destilação e engarrafamento.

“O consumidor de hoje quer saber de onde vem o que está bebendo. Ele quer conhecer o processo, entender os ingredientes e, principalmente, confiar na marca. É isso que torna as bebidas artesanais tão especiais: elas têm alma, história e propósito”, afirma Arthur Flosi, sócio-fundador da BEG Destilaria.

Durante a BEG Experience, os visitantes mergulham no universo do gin e podem até criar sua própria receita exclusiva, personalizando aromas e sabores sob orientação dos especialistas da casa. A proposta vai além do consumo — é uma vivência sensorial que une educação, cultura e prazer.

Segundo dados recentes da IWSR Drinks Market Analysis, o segmento de bebidas premium e artesanais cresce mais de 12% ao ano no Brasil, impulsionado por consumidores jovens e informados, que priorizam qualidade e sustentabilidade.

Com autenticidade, transparência e um olhar cuidadoso sobre cada detalhe, a BEG Destilaria representa a nova fase do mercado: uma era em que consumir é também um ato de consciência.

 

Mais informações em: www.beggin.com.br/beg-experience

 

 

Serviço — BEG Experience

📍 Local: BEG Destilaria — Joaquim Egídio, Campinas (SP)

🔗 Informações e reservas: https://beggin.com.br/beg-experience/

 

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