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Segurança

Força Nacional volta a atuar na Terra Indígena Ituna-Itatá, no Pará

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Sesdec Acao Conjunta Forca Nacional
© Daiane Mendonça/SECOM RO

O envio da Força Nacional de Segurança Pública à Terra Indígena (TI) Ituna-Itatá, no município Senador José Porfírio, no Pará, voltou a ser solicitado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). No ano passado, uma força-tarefa com a participação de órgãos ambientais e de segurança pública, federais e estaduais, foram retirados mais de 1,7 mil cabeças de gado de pecuária ilegal praticada nos 142 mil hectares da reserva.

A operação Eraha Tapiro – “levar boi”, na língua Asurini do Xingu – foi realizada em cumprimento a uma decisão da Justiça Federal de 2022, que obriga a Funai a proteger o território onde há registro dos indígenas isolados do Igarapé Ipiaçava. A medida, provocada por uma ação do Ministério Público Federal, também determinou a renovação do processo de interdição da área, um instrumento legal acionado para resguardar as condições de sobrevivência dos isolados.

A reserva Ituna-Itatá teve seu uso restrito desde 2011, o que limita a permissão de ingresso e permanência em toda a área à proteção e fiscalização de órgãos indigenistas, além de proibir a exploração dos recursos naturais existentes. Mas, entre 2011 e 2021, a TI chegou a ser a terceira mais desmatada no Brasil e registrou o maior índice de desmatamento, no ano de 2019, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes).

Embora o órgão tenha sido obrigado pela Justiça a publicar o processo de interdição, as operações de desintrusão só foram operacionalizadas em 2023, quando a nova gestão da Funai enfrentou dificuldades causadas por nota publicada pelo próprio órgão em 2022. Para reverter os impactos das decisões anteriores, uma nova nota de esclarecimento foi publicada.

“Torna-se necessário esclarecer que tal nota é resultado de posicionamento equivocado e tecnicamente insustentável da gestão anterior da Funai para questionar a legitimidade da Terra Indígena. Ressalta-se que a atual gestão da Funai corrobora integralmente com os resultados técnicos dos estudos de localização de indígenas isolados em Ituna-Itatá e a necessidade de interdição da área, reconhecida judicialmente”, reforçou o órgão em outubro de 2023.

Força Nacional

O envio da Força Nacional de Segurança Pública foi autorizado nesta quinta-feira (2) pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, e está publicado no Diário Oficial da União. Os agentes atuarão por mais 90 dias na região, em apoio à Funai e em articulação com os órgãos de segurança pública do Estado do Pará.

 

Fonte: Ag. Brasil

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Segurança

Club11 inova com gradis e telas Morlan para promover segurança urbana e integração social

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Essa transparência aumentou a sensação de segurança, ao mesmo tempo em que promoveu a prática social e esportiva por identificação. A população, ao passar pelos arredores do clube, observa as atividades internas e se motiva com essa nova iniciativa.

  • Após substituir os antigos muros por gradis, associação localizada em Sales Oliveira (SP) inovou na estrutura e fortaleceu o vínculo com a comunidade por meio de maior visibilidade das atividades internas e sensação de segurança promovidas

Com o intuito de revitalizar um tradicional empreendimento social e promover a integração da comunidade por meio do lazer, cultura e práticas esportivas, a atual gestão do Club11, em Sales Oliveira (SP), enfrentou o desafio de romper com a lógica de isolamento e reforçar a sensação de segurança, sem perder o vínculo visual com o entorno. A estrutura antiga, com muros altos e fechados, afastava o público externo e limitava a percepção de dinamismo do espaço.

A solução para transformar este ambiente, tornando-o mais aberto, acessível e convidativo, veio por meio da parceria com a Morlan – uma das maiores indústrias de produtos de aço do país, com sede em Orlândia (SP), que forneceu gradis e telas de alambrado utilizadas na reforma estrutural da fachada do clube.

Telas como solução: mais segurança, mais adesão, mais pertencimento

A decisão de substituir os muros por gradis gerou desconfiança entre alguns frequentadores, que temiam a exposição dos ambientes internos. No entanto, de acordo com o Diretor do Club11, Humberto Tizziotti, esse receio foi rapidamente superado. “No início, os frequentadores estranharam essa visibilidade para as piscinas e quadras, mas, com o tempo, isso se tornou algo habitual e eles passaram a aproveitar esses espaços com segurança e conforto, desfrutando dos benefícios desta maior integração com o ambiente externo. Além disso, o conceito de transparência proporcionado pelo gradil permite à população observar a parte interna do clube, reforçando a confiança na infraestrutura oferecida”, relata.

Além da segurança percebida, a nova estrutura contribuiu ainda para ampliar o engajamento da população de Sales Oliveira nas atividades do clube. “O gradil e as telas deram vida ao espaço. As pessoas passam em frente e veem as atividades acontecendo, sentem-se convidadas a participar. Isso fortaleceu o senso de pertencimento”, afirma Tizziotti.

A falsa sensação de segurança oferecida pelos muros

A experiência do Club11 encontra respaldo em dados que desconstroem o senso comum sobre segurança urbana. Segundo pesquisa da Polícia Militar do Paraná, 60% das residências assaltadas são cercadas por muros, enquanto apenas 15% das casas são abertas para a rua. Além disso, 71% dos detentos envolvidos em assaltos afirmaram preferir invadir imóveis cercados por muros, justamente pela menor exposição e possibilidade de agir sem serem vistos.

Para o Gerente de Marketing da Morlan, Christian Speyer, a adoção de gradis e telas de alambrado vai além do aspecto estético. “Trata-se de uma decisão estratégica com impactos positivos para a segurança da comunidade”, ressalta.

Resgate histórico e nova fase do Club11

Originalmente fundado como Clube 11 de Outubro em 1954, a associação tornou-se referência em integração social em Sales Oliveira, mas também enfrentou a chamada crise dos clubes sociais, impulsionada pela ascensão dos condomínios com áreas de lazer privativas. No entanto, após ir a leilão, o prédio foi adquirido por Tizziotti, que liderou um processo completo de restauração, modernizando a infraestrutura interna e adequando o clube às demandas atuais, incluindo, por exemplo, novas quadras de tênis de praia e futebol, salão de festas, academia, restaurante e café. A reinauguração aconteceu em outubro de 2024, com novo nome e posicionamento, dando início a esta nova fase do agora Club11.

Parceria longeva e escolha dos materiais

A relação com a Morlan é de longa data, pois o antigo Clube 11 de Outubro já utilizava produtos da marca, facilitando assim a decisão por novos materiais da companhia durante a reforma. “Sempre observei a qualidade das telas Morlan na estrutura antiga e não tive dúvidas, quando iniciei as reformas, de que esse padrão de qualidade seria mantido com a parceria, ainda mais agora com o gradil, que também proporciona sofisticação ao ambiente. É uma colaboração que, com certeza, manteremos à medida que o Club11 se consolide em Sales Oliveira”, pontua Tizziotti.

A escolha pela instalação do gradil e das telas de alambrado contou com o apoio técnico da equipe comercial da Morlan. O objetivo era transformar o clube em um espaço mais integrado com o entorno, acessível visualmente inclusive para quem ainda não é associado. A medida também teve um impacto direto na percepção de segurança e fomentou o interesse por novas inscrições.

“Essa transparência aumentou a sensação de segurança, ao mesmo tempo em que promoveu a prática social e esportiva por identificação. A população, ao passar pelos arredores do clube, observa as atividades internas e se motiva com essa nova iniciativa. Não há, em Sales ou cidades vizinhas, uma estrutura tão completa como a do Club11”, esclarece Speyer. 

Impacto social e cultural ampliado

Mais do que um espaço para a prática esportiva, o Club11 passou a exercer um importante papel como polo de cultura, lazer e convivência. Com áreas destinadas a eventos e bailes, o clube promove apresentações de bandas locais, encontros sociais e eventos esportivos que fortalecem a cultura regional.

“Apoiar negócios locais é um dos propósitos da Morlan, principalmente quando beneficiam a integração entre cultura, lazer e bem-estar. A visibilidade física que a nova estrutura proporciona ajuda a amplificar o alcance das atividades realizadas no clube e a reforçar a confiança de pais e mães em deixar seus filhos frequentarem o espaço na ausência deles”, conclui Speyer.

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Positivo SEG mostra como a segurança eletrônica pode transformar escolas em ambientes mais protegidos e inteligentes

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Soluções como câmeras e sistemas de monitoramento com inteligência artificial, reconhecimento facial e controle de acesso contribuem para a prevenção de incidentes e garantem respostas rápidas a emergências no ambiente educacional

As instituições de ensino têm encontrado na tecnologia uma aliada fundamental para proteger alunos, professores e funcionários. Cada vez mais presentes em escolas, faculdades e universidades de todo o país, as soluções de segurança eletrônica vêm se consolidando como importantes ferramentas para prevenir riscos, responder a emergências e construir ambientes mais seguros, inteligentes e acolhedores. Nesse contexto, Felipe Szpigel, vice-presidente de Segurança Eletrônica da Positivo Tecnologia, destaca como essas tecnologias contribuem para a prevenção de incidentes e garantia de respostas rápidas em situações emergenciais nos ambientes educacionais.

“A segurança eletrônica vai além da proteção física e contribui diretamente para um ambiente onde alunos e educadores se sintam seguros para ensinar e aprender. A adoção de novas tecnologias permite uma atuação preventiva, com identificação de situações de risco antes que aconteçam ou se agravem”, destaca o executivo. “Garantir respostas rápidas diante de emergências e otimizar os protocolos de segurança ajudam a reduzir vulnerabilidades e trazem mais tranquilidade para toda a comunidade escolar.”

Entre as tecnologias mais atuais e recomendadas para instituições de ensino da educação infantil ao ensino superior estão sistemas de controle de acesso, que permitem o cadastramento prévio de alunos, educadores e visitantes, com identificação por cartões, biometria ou reconhecimento facial.

Outra prática bastante segura e amplamente utilizada é o videomonitoramento inteligente, com câmeras equipadas com IA, solução que tem ganhado destaque ao oferecer recursos como a possibilidade de reconhecimento facial, leitura automática de placas veiculares (LPR) e detecção de movimentações incomuns. “Para proteger áreas mais sensíveis, como laboratórios e setores administrativos, é possível incluir outras barreiras de segurança elevando ainda mais o nível de proteção”.

Com IA embarcada, os sistemas de monitoramento realizam análise em tempo real das imagens captadas, ajustados de acordo com a rotina e aos riscos específicos de cada instituição. “A tecnologia é capaz de identificar situações como aglomerações, tumultos, circulação em áreas restritas ou em horários fora do comum. Ao detectar comportamentos fora do padrão, os sistemas emitem alertas automáticos, permitindo uma resposta imediata por parte da equipe de segurança e fortalecendo os protocolos preventivos”, explica Szpigel.

Além da prevenção, essas ferramentas desempenham um papel fundamental em respostas rápidas a emergências, como incêndios, visto que equipamentos com sensores integrados identificam sinais como fumaça, ruídos anormais ou movimentações suspeitas, acionando alarmes visuais e sonoros de forma automática. Já para situações de assaltos, bullying ou assédio, as imagens registradas também podem ser utilizadas em investigações internas, pois, com elas, as escolas ou universidades podem trabalhar com a verdade dos fatos, viabilizando a responsabilização dos envolvidos.

A instalação correta dos sistemas exige atenção a aspectos técnicos fundamentais. O uso de câmeras com proteção antivandalismo (IK10) é uma opção que possibilita garantir a eficácia do sistema e maior segurança para todos os envolvidos. Apesar de todos os recursos tecnológicos, um fator extremamente importante é o engajamento da comunidade escolar, que deve ser orientada quanto ao funcionamento e à importância das ferramentas, fortalecendo a cultura de segurança dentro e fora da sala de aula.

Segundo Szpigel, o setor já vislumbra tendências que vão além da vigilância tradicional. “Entre as apostas para os próximos anos estão os sistemas integrados a aplicativos escolares, que permitirão aos pais acompanharem em tempo real a entrada, saída e frequência dos alunos. Também cresce o uso de recursos analíticos e preditivos, capazes de mapear padrões de comportamento e sugerir ações preventivas, aumentando o nível de inteligência e eficiência das estratégias de proteção.”

Com o avanço contínuo da tecnologia, as escolas têm à disposição soluções cada vez mais acessíveis e eficazes para proteger sua comunidade. Um passo essencial para a construção de um ambiente de aprendizado mais seguro, confiável e preparado para os desafios do presente e do futuro.

A Positivo Tecnologia é reconhecida pela aplicação de recursos de inteligência artificial em seus produtos e pelo compromisso de democratizar o acesso dos brasileiros à inovação em diversas frentes. Por meio da Positivo SEG, sua unidade de negócios dedicada a soluções de segurança eletrônica, oferece um portfólio completo de produtos de ponta voltados à proteção de pessoas e patrimônios, sempre com o objetivo de aliar eficiência, conectividade e usabilidade. A marca tem atuação em diversos segmentos estratégicos, como educação, condomínios, varejo e logística, e disponibiliza aos consumidores tecnologias acessíveis, confiáveis e alinhadas às demandas de um mundo cada vez mais digital e inteligente.

Para informações adicionais sobre os produtos da Positivo SEG, acesse o site oficial da marca.

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Legenda: Mais de 4 mil profissionais participaram dos três dias da primeira conferência nacional dedicada à segurança pública, marcada pela ampla adesão de todas as forças policiais e órgãos do setor nos 27 estados brasileiros.

O iLab Segurança 2025 encerrou-se nesta quarta-feira (3), em Brasília, com mais de 4.200 participantes ao longo de três dias de atividades. A conferência apresentou nove propostas legislativas relacionadas à PEC 18/2025 — que trata da governança da segurança pública — e contou com a presença de secretários, chefes de polícia e bombeiros dos 26 estados e do Distrito Federal, além de representantes de Angola e da Associação Internacional de Chefes de Polícia.

Realizado pelo Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública (Consesp), o iLab somou 24 horas de programação, com 15 painéis temáticos, 59 painelistas e 21 autoridades na mesa de abertura. Mais de 200 órgãos e instituições públicas participaram oficialmente da conferência, que também reuniu 56 marcas da iniciativa privada entre expositores, patrocinadores e apoiadores institucionais.

As propostas elaboradas pelo Consesp — entregues aos representantes do governo federal — têm como objetivo dar efetividade à PEC da segurança pública e foram construídas com base em experiências estaduais. Entre os anteprojetos, destacam-se medidas para compensação financeira aos estados na repressão ao tráfico de drogas, investigação colaborativa entre órgãos públicos, endurecimento de penas contra organizações criminosas e criação de um marco legal para o financiamento da segurança, com foco nas receitas provenientes de apostas esportivas (“bets”).

Outros temas abordados envolvem o aumento da pena para crimes contra agentes públicos, repressão ao domínio de cidades por quadrilhas armadas, tipificação de obstrução de justiça e a priorização de processos penais em casos de flagrante de crimes graves. A regulamentação do Conselho Nacional de Segurança Pública também integra o pacote.

Segundo Sandro Avelar, presidente do Consesp e secretário de Segurança Pública do DF, a conferência reforça o papel dos estados na formulação de políticas para o setor. “As propostas que apresentamos são resultado do acúmulo técnico das unidades da federação. O iLab é uma resposta concreta ao debate federativo sobre segurança pública e ao desafio de modernizar as instituições com base em evidências”, afirmou.

Com foco em articulação institucional, inovação tecnológica e formulação legislativa, o iLab Segurança 2025 marca um novo patamar de cooperação federativa no setor. O conteúdo completo da conferência estará disponível no site do evento.

O iLab Segurança 2025 é promovido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Segurança Pública (CONSESP), com apoio institucional da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal (FAPDF). Conta com patrocínio do BRB – Banco de Brasília e patrocínio prata da CAIXA, Governo Federal – União e Reconstrução.

Informações: https://ilabseguranca.com.br / | @ilabseguranca

 

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