Fim de ano reacende encontros, mas também revela silêncios internos

Fim de ano reacende encontros, mas também revela silêncios internos

Redação Gazeta24h
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Divulgação

Reflexão inspirada na constelação familiar mostra como o novo ano pode começar mais leve quando olhamos para nossa história com consciência.

Com a chegada de dezembro, as famílias se reúnem, as mesas se enchem e os abraços reaparecem. Porém, o fim do ano não fala apenas de encontros, ele também revela o que cada um carregou ao longo dos meses. Silêncios, repetições, mágoas antigas e emoções guardadas costumam ressurgir nessa época, pedindo um novo olhar.

A constelação familiar propõe exatamente essa reflexão. Antes das festas, existe a trajetória interna que percorremos durante o ano, existe o que ficou atravessado nas relações, existe o que tentamos resolver sem conseguir. E é nesse ponto que o final de ano pode deixar de ser apenas celebração e se tornar um convite para reorganizar o que ainda pesa.

Perguntas como, como caminhei neste ano, o que repeti, o que ainda ocupa um espaço que não me pertence, abrem caminho para um recomeço mais consciente. Ao compreender nosso lugar na história e nas relações, damos espaço para reconciliação, perdão e clareza, permitindo que o próximo ciclo seja verdadeiramente novo.

Segundo a neuropsicanalista e terapeuta em constelação familiar Aline Santos,
“A cura acontece quando olhamos com verdade para aquilo que carregamos. Todo início de ano pode ser mais leve quando escolhemos não levar adiante o que já cumpriu seu papel.”

Que este período seja uma oportunidade de fechar ciclos com consciência e abrir portas para um ano que começa mais leve, mais claro e mais alinhado com quem desejamos ser.

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