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Exposição

Exposição imersiva “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” chega ao RioMar Recife no dia 18 de julho

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Michelangelo Cv Credito Cinthia Bueno
O RioMar Recife recebe a maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina e os afrescos de Michelangelo. Credito: Cinthia Bueno.

Recife é a primeira parada da mostra após estreia em São Paulo. Através de 15 ambientes, público vai visitar a capela mais famosa do mundo e o ateliê de Michelangelo

A maior exposição imersiva já realizada no Brasil sobre a Capela Sistina e os afrescos de Michelangelo fará no Recife sua primeira parada, após a estreia em São Paulo. “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” traz para a capital pernambucana a experiência de entrar na Capela por meio de uma reprodução animada das paredes e teto com escala semelhante à original, além das representações de algumas das mais importantes obras artísticas da humanidade. Tudo sob uma perspectiva jamais vista e que estará a poucos metros dos olhos do público. A mostra será inaugurada dia 18 de julho, no RioMar Recife, com ingressos desde R$ 30 à venda a partir de 8 de julho, às 14h, na Bilheteria Digital (serviço abaixo).

Para se ter uma ideia da grandiosidade da exposição, “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” ocupará mais de mil metros quadrados no piso L3 do mall com 15 salas contendo réplicas de obras, manuscritos, desenhos e esculturas em tamanho real, incluindo uma novidade exclusiva e diferente da temporada do ano passado no MIS Experience (SP): um ambiente imersivo dedicado à famosa “Pietà”, escultura que representa a Virgem Maria segurando seu filho Jesus nos braços.

“Tenho certeza de que os visitantes sairão transformados da exposição. Todos poderão chegar perto das obras e ter a real sensação de uma viagem no tempo e conhecer a capela mais famosa do mundo perto de casa. É também uma verdadeira aula de história com uma imersão no trabalho de um gênio do Renascimento”, afirma Felipe Pinheiro, produtor-executivo da Boldly Go, um dos responsáveis pela realização da mostra.

Na contagem regressiva para os 550 anos de um dos maiores artistas de todos os tempos, a reprodução gigante da Capela Sistina, com estrutura criada exclusivamente para o evento, vai proporcionar ao público uma experiência inédita. A sala dedicada à imersão com a projeção contará com recursos de alta tecnologia de animação e sonorização, promovendo um mergulho dos visitantes nas obras de Michelangelo. Detalhes sobre cada grupo de afrescos criados pelo pintor renascentista italiano compõem a experiência.

Afora a sala de imersão com projeções gigantes no teto e nas paredes, a mostra conta com espaços dedicados à arquitetura, história e curiosidades da Capela Sistina. Haverá uma seção dedicada ao Conclave, reunião dos cardeais para escolher um novo Papa, assim como a réplica da chave da Capela Sistina, trazida diretamente do Vaticano.

Os conteúdos dos ambientes, elaborados pelo curador da exposição, o professor e historiador da arte Luiz Cesar Marques Filho, trarão informações sobre a construção da Capela, suas tradições e seu uso pelo Vaticano, com destaque para maquete que reproduz afrescos e detalhes interiores. Os visitantes poderão conferir desenhos, estudos e projetos de Michelangelo. A reprodução em larga escala do ateliê do artista é um dos destaques da seção, que apresenta gravuras gigantes das obras, cartas, manuscritos e documentos sobre o processo de desenvolvimento dos afrescos.

As réplicas das esculturas selecionadas contemplam diferentes fases da trajetória de Michelangelo. Entre elas está uma das suas primeiras peças, “Madonna da escada” (1491), que retrata a Virgem Maria sentada em uma escada segurando e cobrindo seu filho, enquanto ele dorme. “Centauromaquia” ou “A batalha dos centauros” remete à fase em que o artista começa a destacar a nudez como forma de representar a beleza. A réplica certificada de “Madonna de Bruges” (1501/1504), destaque no filme “Caçadores de obras-primas”, estrelado por George Clooney, também faz parte da exposição, assim como a “Pietà de Rondanini” (1552), conhecida como a última obra inacabada de Michelangelo.

Além da Capela e de toda experiência imersiva pela história, nas últimas salas os visitantes poderão ver de perto a reprodução em tamanho real da escultura de David, que, situada em Florença, é uma das obras mais visitadas no mundo. A peça original tem mais de 5 metros de altura (mesmo tamanho que poderá ser vista na exposição), foi feita em mármore branco e pesa cerca de 5 toneladas. Michelangelo tinha apenas 26 anos quando entregou a obra.

“’Michelângelo – O Mestre da Capela Sistina’ chegará ao RioMar Recife com sua magnitude e riqueza cultural. Acreditamos que seus atributos vêm ao encontro do nosso posicionamento como hub social e incentivadores do entretenimento, cultura e turismo, além de centro de compras. Esta grandiosa exposição imersiva será um presente para o público de Pernambuco e de estados vizinhos e vai gerar experiências memoráveis durante sua temporada conosco”, diz a gerente de Marketing do shopping, Denielly Halinski.

MICHELANGELO – Michelangelo Buonarroti (1475-1564) nasceu em Caprese, na região da Toscana, Itália, e faleceu em Roma. Renomado por suas contribuições à escultura, pintura e arquitetura durante o Renascimento, suas obras mais famosas incluem a estátua de “David”, “Moisés”, “Pietà” e os afrescos da Capela Sistina, com destaque para “A Criação de Adão” e o “Juízo Final.” Como gostava de retratar o corpo humano em suas obras, também estudou anatomia e até dissecou cadáveres. Além de pintor e escultor, Michelangelo escrevia poemas. Foram mais de 300 ao longo da vida. Seu acervo, que abrange diversas disciplinas artísticas, está distribuído em importantes museus pelo mundo, como a Galleria dell’Accademia em Florença e no Vaticano.

CAPELA SISTINA – Uma das principais obras de Michelangelo foi a pintura dos afrescos do teto da Capela Sistina, no Vaticano, entre 1508 e 1512, trabalho encomendado pelo Papa Júlio II. Antes de iniciar o que se tornaria um dos grandes projetos de sua vida, o artista se debruçou por pelo menos um ano em estudos. Michelangelo fez inúmeros esboços para retratar com a fidelidade da sua visão e imaginação figuras divinas e humanas. Na abóbada (teto curvilíneo) da Capela Sistina, pintou as passagens da Bíblia a partir de nove histórias de Gênesis sobre a criação do Universo e do homem. A pintura é considerada uma das grandes obras da humanidade, não apenas pela complexidade, mas pela mistura humana, cultural, política e religiosa da época a partir do olhar de um dos mais renomados artistas do Renascimento.

“Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina” é uma realização do Ministério da Cultura, Boldly Go, Deeplab Project e Festa Cheia, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Com correalização do MIS Experience e do Governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Economia e Indústria Criativas, a mostra tem patrocínio master do Itaú, patrocínio ouro da Fiat, Brasilcap, RioMar Recife, Uninassau, patrocínio prata das empresas Baterias Moura e Grupo Parvi. A exposição possui apoio do Consulado da Itália e do UOL. Os direitos de imagem são da SEE Entertainment e da Bridgeman Images.

SERVIÇO

Exposição “Michelangelo: O Mestre da Capela Sistina”

RioMar Recife: Av. República do Líbano, 251, Pina – Recife
No Piso L3 (o mesmo da praça de alimentação)
Abertura: 18 de julho de 2024
Em cartaz até 25 de agosto de 2024
Classificação etária: livre
Menores de 12 anos devem estar acompanhados de responsável

Horário:
Segunda a sexta, das 10h às 20h30
Sábado, domingo e feriado: das 12h às 19h30

Ingressos:
Segunda a quinta: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
Combo Família (2 adultos + 2 crianças):
Segunda a sexta: R$ 140
Sábados, domingos e feriados: R$180
* Crianças até 5 anos não pagam
* Pessoas com deficiência e com TEA (mais um acompanhante) pagam meia

Venda antecipada de ingressos:
Online: a partir de 8 de julho, às 14h, no site bilheteriadigital.com/michelangelorecife e no app RioMar Recife
Ponto físico: em breve, em quiosque no Piso L2 do RioMar (em frente à loja Amaro)

Durante o evento:
Além dos pontos já citados, haverá bilheteria na entrada da exposição (Piso L3)

Mais informações:
instagram.com/michelangelo.capela.sistina e instagram.com/riomar_recife

Bia Lessa - Crédito Fabio Souza Leia Mais

Reta final de “Anos-Luz”: instalação e encontros que celebram 120 anos da Light terminam em novembro no MAM Rio

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Reta final de “Anos-Luz”: instalação e encontros que celebram 120 anos da Light terminam em novembro no MAM Rio

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Bia Lessa - Crédito Fabio Souza
Bia Lessa - Crédito Fabio Souza

Público tem últimas oportunidades de vivenciar a obra e participar dos encontros no espaço expositivo com entrada franca

Anos-Luz, criada e dirigida pela multiartista Bia Lessa em celebração aos 120 anos da Light, entra em seus últimos dias de exibição no MAM Rio. A instalação, que já recebeu mais de 30 mil visitantes desde a abertura, permanece em cartaz apenas por mais duas semanas e oferece uma experiência imersiva que combina arte, luz, som e narrativas sobre tempo, memória e energia.

O encerramento da exposição também marca as duas últimas edições do ciclo de debates “Conversas Anos-Luz”, que, ao longo de oito encontros, reuniu artistas e pensadores de diferentes áreas — entre eles Nuno Ramos, Silviano Santiago, Luisa Duarte, Moreno Veloso e Luiz Camillo Osório. As conversas, que exploram as relações entre luz e sombra, espaço e tempo sob múltiplas perspectivas, já atraíram cerca de 600 participantes presencialmente, além de ser integralmente disponibilizada no canal do Rio Memórias, no YouTube. 

As duas últimas edições do ciclo acontecem dentro do próprio espaço expositivo e terão como convidados o cineasta Júlio Bressane, o guitarrista Pedro Sá e o grupo musical QP-P, sob mediação de Maria Borba. A proposta é manter o caráter de diálogo fluido e intimista que marcou os encontros anteriores. A participação é gratuita, mas as vagas são limitadas.

 Anos Luz - Crédito fotográfico Fabio Souza
Anos Luz – Crédito fotográfico Fabio Souza

Confira a programação:

SÁB, 08 NOV — 16h
Conversas Anos-Luz: “O olho merece mais o nome de luz do que a assim chamada luz”

Com Júlio Bressane e Pedro Sá. Mediação: Maria Borba.

  • Júlio Bressane é cineasta brasileiro, autor de filmes aclamados pela crítica, como Cleópatra (apresentado no Festival de Veneza e premiado no 40º Festival de Brasília, em 2007), além de títulos marcantes da década de 2010, como Educação Sentimental, Garoto, Beduíno e Sedução da Carne.
  • Pedro Sá é guitarrista, baixista, vocalista e produtor musical. Participou de inúmeros projetos e gravações, trabalhando com artistas como Tom Jobim, Adriana Calcanhotto, Jorge Ben Jor, Lenine e Caetano Veloso (na Banda Cê). Integra também a Orquestra Imperial e o grupo Rubinho e Força Bruta, de Rubinho Jacobina, além do projeto +2, com Moreno Veloso, Domenico Lancellotti e Alexandre Kassin.

DOM, 16 NOV — 17h
Apresentação musical de encerramento da exposição.

Com QP-P.

  • QP-P, formado no Rio de Janeiro no coletivo “Free at Last”, dedica-se à improvisação livre e à música indeterminada. Com formações e instrumentações variadas, o grupo interpreta obras de compositores como Karlheinz Stockhausen, Hans-Joachim Koellreutter e Pauline Oliveros, além de criações próprias dos integrantes., Koellreutter e Pauline Oliveros, além de composições próprias dos integrantes.

Sobre a instalação Anos-Luz

A instalação foi pensada especialmente para o espaço arquitetônico do MAM Rio, onde os diversos espaços imersivos de luz e elementos da expografia estão conectados por linhas elásticas que simulam fios da rede elétrica e vibram, representando as conexões ou ligações. São 1.845 m² de área ocupada pela instalação, que utiliza 65 mil metros de elástico branco, 42 projetores e uma obra inédita do artista plástico, escritor e professor carioca Milton Machado, medindo 18 metros de comprimento e 7 metros de largura. Parte da instalação também ocupa a área externa do museu, no pilotis. 

O termo ano-luz, que serve como título da mostra, é uma unidade de comprimento usada para expressar distâncias astronômicas, e é equivalente a cerca de 9,46 trilhões de quilômetros (9,46×1012 km). Um ano-luz é a distância que a luz viaja no vácuo em um ano juliano (365,25 dias). Uma medida que impõe um limite rígido, do que não pode ser observado.

A exposição Anos-Luz tem realização do Rio Memórias e é patrocinada pela Light, Governo do Estado do Rio de Janeiro, pela Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

SERVIÇO:

Temporada da exposição: até 16 de novembro.
Horários de visitação:

Quartas, quintas, sextas, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h

Aos domingos, das 10h às 11h, visitação exclusiva para pessoas com deficiência intelectualLocal: MAM RIO

Endereço: av. Infante Dom Henrique, 85- Aterro do Flamengo – Rio de Janeiro

O MAM Rio não tem cobrança de ingressos; a entrada é gratuita para todos os públicos.  

Mais informações para a imprensa
Carlos Pinho – Fato Coletivo

Contatos: (21) 98633-3032 | fatocoletivo@gmail.com

Sobre a Light

Presente em 31 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo toda a Região Metropolitana, a Light é uma das maiores distribuidoras de energia do Brasil. Todos os dias, cerca de 11,6 milhões de pessoas – cerca de  70% da população do RJ – realizam sonhos, constroem projetos, desfrutam de momentos importantes e saem para trabalhar com a energia levada pela companhia, que completou 120 anos e tem sua história interligada ao desenvolvimento do estado.

Com um time de 11 mil profissionais diretos e indiretos e investimento constante em equipamentos e tecnologia de ponta para a manutenção de sua rede, a Light monitora em tempo real toda a sua área de cobertura para prestar um serviço eficiente e de qualidade. 

Sobre o MAM Rio

Inaugurado em 1948, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro é referência nacional e internacional em arte moderna e contemporânea. Localizado no icônico edifício projetado por Affonso Eduardo Reidy, com jardins de Roberto Burle Marx, o museu promove exposições, cursos, mostras de cinema e diversas atividades culturais, além de abrigar um extenso acervo artístico.

Sobre o Rio Memórias 

Fundado em 2019, o Rio Memórias é uma organização social dedicada a promover a história e a cultura da cidade do Rio de Janeiro. O Rio Memórias é patrocinado pela Norsul, Kasznar Leonardos, Impulso e Ministério da Cultura através da Lei de Incentivo à Cultura, pela Light e pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Banco BTG Pactual e Elogroup através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura – Lei do ISS.

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Exposição

IBEU relança o edital “Novíssimos” e abre chamada para artistas do biênio 2026/2027

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Foto Mariana Pêgas

A Galeria de Arte IBEU, um dos espaços mais tradicionais dedicados à arte contemporânea no Rio de Janeiro, retorna com o Edital Novíssimos, selecionando artistas de todo o país para compor a programação do biênio 2026-2027. O Novíssimos consolidou-se como uma referência no incentivo a novos talentos e na difusão da arte brasileira. As inscrições gratuitas estão abertas até 16 de novembro de 2025, pelo site do IBEU.

Fundada em 1960, em Copacabana, a galeria foi palco de exposições de grandes nomes da arte nacional, como Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, entre muitos outros. Em 2017, o espaço ganhou nova sede no bairro do Jardim Botânico, onde mantém a proposta de fomentar a arte e ampliar o diálogo entre artistas, público e curadoria.

“O retorno do Edital Novíssimos representa uma retomada simbólica e importante para o circuito cultural carioca, marcando a reabertura das convocatórias públicas da galeria após o período de interrupção durante a pandemia. A iniciativa reforça o papel do IBEU como plataforma de estímulo à produção artística contemporânea e espaço de diálogo entre arte, ciência, tecnologia e cultura”, destaca a equipe da Comissão Cultural do IBEU.

Aberto a artistas brasileiros e estrangeiros residentes no país há pelo menos dois anos, o edital busca projetos que dialoguem com eixos curatoriais definidos pela Comissão Cultural do IBEU como Memória, História e Territorialidade; Conexões Transculturais entre Brasil e EUA; Arte e Tecnologia; Arte e Sustentabilidade; Experimentações e Novos Suportes; e Arte Interativa.

Reconhecido por revelar nomes e abrir caminhos no cenário das artes visuais, o Edital Novíssimos reafirma a missão da Galeria de Arte IBEU de democratizar o acesso à arte e incentivar a diversidade de linguagens e expressões.

Mais informações e o edital completo estão disponíveis em: https://portal.ibeu.org.br/ibeu-cultural/edital/

Serviço:
Inscrições: até 16 de novembro de 2025
Local das exposições: Galeria de Arte IBEU – Rua Maria Angélica, 168, Jardim Botânico, Rio de Janeiro
Edital completo e inscrições: https://portal.ibeu.org.br/ibeu-cultural/edital/
Contato: l-cultural@ibeu.org.br

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Exposição

Da censura à celebração: Artista plástico brasileiro Gerson Fogaça expõe obras na Argentina

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Divulgação
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Gerson Fogaça apresenta obra de 5 metros — antes censurada no Brasil e, depois, reapresentada no Museu Nacional de Brasília — com novo contexto no Museu Carlos Alonso, em Mendoza

O artista Gerson Fogaça inaugura, no próximo dia 7 de novembro de 2025, às 20h, a exposição “Caos In Itinere”, no Museu Carlos Alonso (Mendoza, Argentina). A mostra ocupará os três pisos do museu e reúne 39 obras que atravessam sua produção entre 2007 e 2025, evidenciando o diálogo constante entre gesto e cor, matéria e tempo — eixo poético que estrutura sua pesquisa.

Com curadoria da franco-argentina Patrícia Avena Navarro, o recorte opta por um período de 2013 até os dias atuais, no qual o urbano se transforma em ritmo e linguagem. As pinturas de Fogaça, marcadas por energia e vitalidade, configuram um “balé urbano” em que as formas se libertam dos contornos e transitam entre o figurativo e o abstrato, tensionando o humano e o transitório. Sua poética combina espontaneidade do gesto e construção cromática rigorosa, compondo paisagens simbólicas situadas entre o real e o
imaginário — entre o que passa e o que permanece.

A produção da mostra é assinada por Malu da Cunha e KA Produções Culturais. Realização do Instituto Cultural Urukum. Viabilização com recursos do Programa Goyazes do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Cultura.

Do veto à reexibição

Em 2019, uma obra de 5 metros de largura integrou a exposição O Sangue no Alguidá, no Museu dos Correios (Brasília), concebida por Fogaça em diálogo com a literatura de Pedro Juan Gutiérrez e com a vertente do “realismo sujo” latino-americano. Um dia antes da abertura, a mostra sofreu censura institucional e foi desmontada. Em menos de 24 horas, o conjunto foi transferido para o Museu Nacional de Brasília, onde voltou a ser apresentado ao público, com ampla repercussão. O percurso — entre supressão e reexibição — reforça o papel social dos museus como espaços de pensamento crítico, memória e liberdade de expressão.

Trajetória

Com passagens por instituições como Casa de América Latina (Lisboa), Casa Brasil (Bruxelas), Galería Luz y Oficio (Havana), Centro Cultural Correios (Salvador), Museu Nacional da República (Brasília), MAC/GO, MAG – Museu de Arte de Goiânia, Centro Cultural Las Rozas (Madri), ACA – Art Concept Alternativa (Santander, Espanha), Museu de Arte Contemporânea de Caracas, Museo de Arte Alejandro Otero (Caracas, Venezuela) e Sanger Gallery – The Studios of Key West (EUA), Fogaça reafirma, nesta estreia argentina, a coerência e a força de sua linguagem pictórica.

Próxima etapa internacional

Após Mendoza, o artista apresenta “Na Curva do Tempo”, com curadoria de Dayalis González Perdomo, no Centro Cultural Lecrac (Palência, Espanha). A mostra integra o circuito cultural que celebra a irmandade entre Palência e o Rio de Janeiro, simbolizada pelos monumentos Cristo del Otero e Cristo Redentor. Abre ao público em 9 de novembro de 2025, com abertura oficial e presença do artista em 18 de novembro, e permanece até 8 de dezembro de 2025.

Serviço
Exposição: Caos In Itinere – Gerson Fogaça
Curadoria: Patrícia Avena Navarro
Abertura: 7 de novembro de 2025, às 20h
Local: Museu Carlos Alonso
Endereço: Av. Emilio Civit, 348 – Mendoza, Argentina
Visitação: 8 de novembro a 30 de dezembro de 2025

Bia Lessa - Crédito Fabio Souza



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