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Saúde

Estudo aponta acupuntura como uma importante ferramenta na perda de peso

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Estudo aponta acupuntura como uma importante ferramenta na perda de peso
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Feita por pesquisadores sul-coreanos, a pesquisa mostrou que a junção da técnica milenar com a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e uma dieta de baixa caloria (LCD) pode apresentar um impacto mais significativo na perda de peso do que apenas a adoção da dieta de baixa caloria de maneira isolada.

A acupuntura está ganhando destaque como uma poderosa aliada na luta contra a obesidade. De acordo com uma pesquisa inovadora publicada na revista “Frontiers in Endocrinology”, essa técnica milenar, quando combinada com uma dieta de baixa caloria e terapia cognitivo-comportamental (TCC), demonstrou ter um efeito significativo na perda de peso.

O estudo, conduzido por uma equipe de pesquisadores sul-coreanos, analisou 32 ensaios clínicos randomizados, abrangendo mais de 3.000 pacientes. Os resultados revelaram que a acupuntura tem o potencial de suprimir o apetite e reduzir a ingestão de alimentos, combatendo a alimentação emocional, que é frequentemente impulsionada por sentimentos de depressão e ansiedade.

Ainda mais impressionante é o fato de que a acupuntura se mostrou eficaz tanto a curto prazo, menos de 12 semanas, quanto a longo prazo, mais de 12 semanas. Essa descoberta é notável, especialmente quando comparada a outras estratégias de perda de peso.

Mas como exatamente a acupuntura contribui para a perda de peso? A pesquisa sugere que a técnica atua aumentando a produção de certas moléculas relacionadas ao apetite e diminuindo a secreção de enzimas digestivas, como a amilase salivar e o pepsinogênio sérico. Isso resulta na inibição da função de digestão e absorção gastrointestinal, o que pode ajudar a reduzir a ingestão de alimentos.

A acupuntura não é a única estratégia benéfica mencionada no estudo. A terapia cognitivo-comportamental (TCC) também mostrou ser eficaz na melhoria da restrição consciente da ingestão de alimentos e na redução da depressão e ansiedade, além de ser benéfica na redução do estresse geral e na melhoria da qualidade de vida.

Esses resultados destacam o potencial de uma abordagem multifacetada para a perda de peso, que leva em consideração tanto aspectos físicos quanto mentais.  Para aqueles que buscam perder peso, a acupuntura pode ser uma opção a ser considerada.

Segundo o médico acupunturista e diretor de comunicação do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura, Dr. Marcus Pai, a acupuntura pode modular uma série de moléculas relacionadas ao apetite, como nesfatina-1 e peptídeos distribuídos nos núcleos hipotalâmicos associados ao apetite, e diminui a secreção de enzimas digestivas, como amilase salivar, pepsinogênio sérico e ácido gástrico, inibindo assim a função de digestão e absorção gastrointestinal.

Como resultado, a acupuntura pode modular o apetite e reduzir a ingestão de alimentos, contribuindo para reduzir a alimentação emocional devido à depressão e ansiedade.

No entanto, é importante lembrar que a perda de peso efetiva e saudável geralmente requer uma combinação de estratégias, incluindo dieta adequada, exercícios regulares e, em alguns casos, intervenções terapêuticas como a acupuntura. Como sempre, é aconselhável consultar um profissional de saúde antes de iniciar qualquer novo regime de perda de peso.

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Saúde

Técnicas de rejuvenescimento do olhar impulsionam reconhecimento da Dra. Marília Andrade, no Amazonas

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O rejuvenescimento do olhar vem se consolidando como um dos procedimentos estéticos mais procurados no Brasil. Em um cenário onde a expressão facial comunica mais do que palavras, a região dos olhos se tornou protagonista: é ali que primeiros sinais de cansaço, perda de vitalidade e pequenas mudanças estruturais aparecem — muitas vezes antes de qualquer outra área do rosto.

Mais do que suavizar marcas, o objetivo do rejuvenescimento do olhar é devolver frescor, harmonia e naturalidade à expressão. E esse resultado só é possível quando a avaliação leva em conta o conjunto, e não apenas a pele ao redor dos olhos.

No Amazonas, uma das profissionais que mais se destaca nessa abordagem global é Dra. Marília Andrade, reconhecida pela precisão técnica, pela leitura tridimensional do rosto e pela capacidade de entregar resultados extremamente naturais.

Uma abordagem que vai além da estética

O trabalho da Dra. Marília se baseia em avaliar toda a região periocular — pálpebras, projeção malar, contorno ósseo e sustentação dos tecidos — para compreender exatamente o que causa o aspecto cansado ou apagado. A partir dessa análise detalhada, ela desenvolve protocolos individualizados que reduzem a aparência de cansaço, melhoram o viço e a qualidade da pele ao redor dos olhos, suavizam sombras e irregularidades, abrem e valorizam o olhar e recuperam de forma sutil o contorno natural da região. O diferencial está justamente na combinação entre sensibilidade estética e profundo conhecimento anatômico, fatores que tornam os resultados mais harmônicos e preservam a identidade facial de cada paciente.

Referência em resultados naturais

Com forte atuação na estética facial avançada, a Dra. Marília Andrade ficou conhecida no estado por unir técnica, estudo contínuo e uma curadoria rigorosa de materiais e procedimentos, sempre priorizando segurança e naturalidade. É também reconhecida por sua expertise em rinomodelação e em protocolos de revitalização facial, áreas nas quais se tornou referência regional.

Seus resultados — imediatos, sutis e de alto impacto no bem-estar — têm contribuído para elevar o padrão da estética no Amazonas e fortalecer a busca por intervenções que valorizam a beleza individual.

Profissional de saúde e líder no setor empresarial

Além da atuação clínica, Marília também se destaca no mercado de materiais odontológicos e hospitalares, setor no qual atua ao lado do empresário Alano. A empresa da dupla tornou-se uma das mais respeitadas do Amazonas, fornecendo suporte a clínicas e profissionais de diversas especialidades, sempre prezando por qualidade e atendimento especializado.

Essa vivência dupla — clínica e empresarial — reflete uma profissional que entende profundamente tanto as demandas dos pacientes quanto as necessidades do mercado da saúde no estado.

Uma trajetória que inspira

Com dedicação, visão empreendedora e compromisso com a excelência, Dra. Marília Andrade representa uma nova geração de profissionais que unem ciência, tecnologia e humanização para transformar vidas. Sua atuação reforça a importância de procedimentos bem indicados, naturais e personalizados, valorizando o que cada pessoa tem de único — começando pelo olhar.

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© Joédson Alves/Agência Brasil

Quase uma em cada três mulheres – cerca de 840 milhões em todo o mundo – já sofreu algum episódio de violência doméstica ou sexual ao longo da vida. O dado, divulgado nesta quarta-feira (19) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), praticamente não mudou desde o ano 2000.

Apenas nos últimos 12 meses, 316 milhões de mulheres – 11% delas com 15 anos ou mais – foram vítimas de violência física ou sexual praticada pelo parceiro. “O progresso na redução da violência por parceiro íntimo tem sido dolorosamente lento, com uma queda anual de apenas 0,2% nas últimas duas décadas”, destacou a OMS.

Pela primeira vez, o relatório inclui estimativas nacionais e regionais de violência sexual praticada por alguém que não seja o parceiro. É o caso de 263 milhões de mulheres com 15 anos ou mais. “Um número que, segundo especialistas, é significativamente subnotificado devido ao estigma e ao medo”, alertou a OMS.

“A violência contra mulheres é uma das injustiças mais antigas e disseminadas da humanidade e, ainda assim, uma das menos combatidas”, avaliou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“Nenhuma sociedade pode se considerar justa, segura ou saudável enquanto metade de sua população vive com medo”, completou, ao citar que acabar com a violência sexual contra mulheres não é apenas uma questão política, mas de dignidade, igualdade e direitos humanos.

“Por trás de cada estatística, há uma mulher ou menina cuja vida foi alterada para sempre. Empoderar mulheres e meninas não é opcional, é um pré-requisito para a paz, o desenvolvimento e a saúde. Um mundo mais seguro para as mulheres é um mundo melhor para todos”, concluiu Tedros.

Acompanhe a cobertura completa da EBC na COP30 

Riscos

A OMS alerta que mulheres vítimas de violência enfrentam gestações indesejadas, maior risco de contrair infecções sexualmente transmissíveis e depressão. “Os serviços de saúde sexual e reprodutiva são um importante ponto de entrada para que as sobreviventes recebam o atendimento de alta qualidade de que precisam”.

O relatório destaca ainda que a violência contra mulheres começa cedo, e os riscos persistem ao longo da vida. Ao longo dos últimos 12 meses, 12,5 milhões de adolescentes com idade entre 15 e 19 anos (16% do total) sofreram violência física e/ou sexual praticada pelo parceiro.

“Embora a violência ocorra em todos os países, mulheres em países menos desenvolvidos, afetados por conflitos e vulneráveis ​​às mudanças climáticas são afetadas de forma desproporcional”, ressaltou a OMS.

A Oceania, por exemplo, com exceção da Austrália e da Nova Zelândia, registrou uma taxa de prevalência de 38% de violência praticada por parceiro ao longo do último ano – mais de três vezes a média global, de 11%.

Apelo à ação

Segundo o relatório, mais países coletam dados para fundamentar políticas públicas de combate à violência contra a mulher, mas ainda existem lacunas significativas – sobretudo em relação à violência sexual praticada por pessoas que não são parceiros íntimos, e a grupos marginalizados como mulheres indígenas, migrantes e com deficiência.

Para acelerar o progresso global e gerar mudanças significativas na vida de mulheres e meninas afetadas pela violência, o documento apela para ações governamentais decisivas e financiamento com o objetivo de:

  • Ampliar programas de prevenção baseados em evidências;
  • Fortalecer serviços de saúde, jurídicos e sociais centrados nas sobreviventes;
  • Investir em sistemas de dados para monitorar o progresso e alcançar grupos mais vulneráveis;
  • Garantir a aplicação de leis e políticas que empoderem mulheres e meninas.

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Secti promove campanha “Doe Vida” e mobiliza servidores para doação de sangue no Hospital Pedro Ernesto

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A Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) realiza, no próximo dia 25 de novembro, Dia Nacional do Doador de Órgãos, a campanha “Doe Vida”, incentivando servidores, alunos, parceiros e a sociedade a participarem de uma ação solidária de doação de sangue. A mobilização acontecerá das 8h às 15h, no Hospital Universitário Pedro Ernesto, referência no atendimento à população do Rio de Janeiro.

A ação tem como objetivo reforçar os estoques de sangue e conscientizar sobre a importância do ato voluntário — cada doação pode salvar até quatro vidas. A campanha é uma iniciativa da Secti em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), com apoio da Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) e demais instituições vinculadas à pasta.

Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Moraes, a iniciativa comprova que a inovação também se traduz em solidariedade e responsabilidade social:

“A ciência transforma, mas antes de tudo, ela preserva vidas. Convidamos todos a se unirem nesta corrente do bem. Doar sangue é um gesto simples, rápido e essencial. Vamos com atitude e empatia fazer a diferença para quem mais precisa.”

Critérios para doação de sangue

Para participar da campanha, o doador deve:
• Estar em boas condições de saúde;
• Ter entre 16 e 69 anos (menores de 18 com autorização);
• Pesar mais de 50 kg;
• Estar alimentado, evitando alimentos gordurosos nas 4 horas anteriores;
• Apresentar documento oficial com foto (original ou cópia autenticada);
• Não ter ingerido bebida alcoólica nas últimas 12 horas;
• Não estar com sintomas de gripe, febre ou infecção;
• Ter dormido ao menos 6 horas na noite anterior;
• Respeitar os intervalos entre doações (homens: 60 dias / mulheres: 90 dias).

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