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Estudantes apontam impactos do Pé-de-Meia e já planejam futuro

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© Antônio Cruz/Agência Brasil

A estudante Eduarda Caetano, de 17 anos, que faz o terceiro ano do ensino médio em uma escola pública, além de um curso técnico de contabilidade com duração de dois anos, aguarda para este mês o depósito da primeira poupança do Programa Pé-de-Meia, no valor de R$ 1 mil, referente à conclusão do segundo ano, em 2024. Eduarda estuda em Samambaia, região administrativa a 33 quilômetros do centro de Brasília. 

A expectativa pelo recebimento do incentivo anual cresce após o ministro da Educação, Camilo Santana, ter informado pelas redes sociais que, até a próxima semana, os mais de 3,9 milhões de beneficiários do programa receberão os recursos desbloqueados no dia 12 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) para bancar o pagamento do programa federal.

Eduarda Caetano, aluna de uma escola pública – Antônio Cruz/Agência Brasil

Mesmo sabendo que o saque desta parcela da poupança do Pé-de-Meia somente poderá ser feito após a formatura no ensino médio, Eduarda já faz planos para usar o incentivo. Como a estudante mora em uma área rural, ela adianta que quer custear a primeira Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para dirigir até a faculdade onde for aprovada.

Por ora, enquanto cursa o terceiro ano em 2025, Eduarda Caetano aproveita os recursos depositados pela frequência escolar em 2024 para pagar despesas pessoais.

“Antes, eu não tinha renda, porque estudo, faço um curso e não tinha como trabalhar. O Pé-de-Meia me ajudou muito, porque eu consigo lanchar no curso; às vezes, sair; comprar produtos de higiene e, quando minha mãe precisa de alguma coisa, eu dou o dinheiro para ela”, conta a estudante Eduarda Caetano.

Outro aluno do Centro Educacional 619 de Samambaia é Gustavo Henry Alves da Silva, também com 17 anos. Por ser de uma família já incluída no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), o adolescente cumpre todos os requisitos para ser beneficiário do programa apelidado de Poupança do Ensino Médio.

Desde o início do recebimento das parcelas do Pé-de-Meia, as maiores preocupações de Gustavo se restringem a questões escolares: trabalho em grupo, disciplinas, apresentação de trabalhos, notas das provas. Do portão para fora, parte da quantia que já foi liberada para saque serviu para complementar a renda familiar. Gustavo Henry mora com seis parentes. “Houve momentos em que eu realmente usei esse dinheiro para auxiliar a minha família. [O Pé-de-Meia] me ajuda a comprar alimento básico para casa, pagar uma conta. Não vou gastar em besteira. Esse dinheiro é muito importante e deve ser guardado,” ressalta Gustavo, ao falar sobre como administrar o incentivo financeiroaté ser aprovado para o curso superior de artes cênicas ou de psicologia.

Nicolly: programa ajudou a ter melhores notas – Antônio Cruz/Agência Brasil

 Já Nicolly Evelyn, de 17 anos, credita ao Pé-de-Meia a melhora das notas de matérias de exatas, desde o ano passado, quando foi aluna do segundo ano do ensino médio.

Como o programa federal condiciona o pagamento das parcelas à comprovação da frequência escolar mínima de 80% das aulas e à aprovação no fim de cada ano do ensino médio, Nicolly Evelyn começou a se dedicar mais aos estudos. “Antes, eu não ligava muito, mas depois que passei a receber o Pé de Meia, comecei a estudar mais. [O Pé-de-Meia] me incentivou. Ele é bom para minha vida, porque me fez perceber que preciso ter algo para o meu futuro.”

A jovem mora com os pais e três irmãos, todos inscritos no CadÚnico. De aluna de notas medianas antes do Pé-de-Meia, agora, ela sonha em seguir carreira na área de tecnologia da informação (TI) e confessa planos para aplicar os recursos do Pé-de-Meia. “Vou usar meu dinheiro extra em cursos para entrar no ensino superior, se não for aprovada pelo Enem, e também para comprar um notebook ou um tablet, tão necessário para a faculdade”, ressalta.

Outro secundarista que tem investido as parcelas do Pé-de-Meia em mais educação é Vinícius Cassiano, de 17 anos, que divide a rotina escolar matutina com o trabalho de auxiliar administrativo no Tribunal Superior do Trabalho (TST), no turno vespertino. É com o dinheiro do Pé-de-Meia que ele paga um curso técnico de administração, à noite. “Meu pai sempre me incentiva a fazer algum curso porque vai valer o tempo que a gente gasta estudando, aqui. Vou ser recompensado no futuro”, afirma Cassiano.

“Acho bastante interessante esse programa feito para ajudar os alunos de baixa renda, porque muitos não têm condições de investir em um curso ou de comprar coisas que gostam”, destaca Vinícius.

Sobre o futuro, a única certeza que ele tem é o saque da cifra equivalente a dois anos de Pé-de-Meia. Fora a poupança, o estudante ainda não cravou a trajetória após a conclusão do ensino médio, prevista para dezembro deste ano. As inclinações são a faculdade de administração ou a carreira militar.

Vinicius pensa em ser militar ou administrador – Antônio Cruz/Agência Brasil

Visão abrangente

Os relatos individuais dos estudantes sobre os impactos do Pé-de-Meia nas vidas desses estudantes da rede pública do ensino médio são percebidos de forma mais globalizada pela diretora da unidade de Samambaia, Alice Macera, principalmente pela redução da evasão escolar.

“Neste momento, eles se preocupam em vir para a escola para não levar falta, porque eles descobriram que a falta os faz perder o Pé-de-Meia. Antes não era assim, muitos deles não se importavam em ir à escola ou não. Agora, se tornaram mais responsáveis.”

Alice Macera, diretora da escola em Samambaia – Antônio Cruz/Agência Brasil

A equipe da gestora é responsável por informar eletronicamente, todos os meses, quem comparece e quem falta às aulas. A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal recebe os dados e informa ao MEC. A frequência escolar de 80% e mais das aulas garante que os alunos recebam as nove parcelas anuais, de R$ 200 cada, relativas ao incentivo-frequência do Pé-de-Meia.

A instituição de ensino comandada há 13 anos por Alice abriga cerca de 1,7 mil estudantes em dois turnos no ano letivo de 2025. Muitos deles conciliam estudo e trabalho. A gestora notou diferença também neste público da política pública do Ministério da Educação (MECC. “Com o Pé-de-Meia, há quem deixou de trabalhar para focar mais no estudo. Para outros que trabalham, o Pé-de-Meia é um complemento da renda. Com isso, o estudante não está só preocupado com o trabalho. Agora, ele se concentra mais na escola”.

Programa

Criado em janeiro de 2024, o Pé-de-Meia tem o objetivo de promover a permanência e a conclusão escolar dos jovens matriculados do ensino médio regular e na modalidade Educação de Jovens e Adultos (EJA) da rede pública, incluídos no CadÚnico.

Os depósitos são feitos pelo MEC em uma conta aberta automaticamente pela Caixa Econômica Federal em nome dos estudantes.

As bolsas são pagas a alunos com matrícula ativa em escolas públicas de ensino médio ou na EJA, que cumprem os critérios do programa, como:

·         faixa etária de 14 a 24 anos para estudantes do ensino médio regular e de 19 a 24 anos para a EJA;

·         ter cadastro atualizado no CadÚnico;

·         frequência escolar adequada;

·         aprovação em todas as disciplinas do ano letivo;

·         participação no Enem.

O programa prevê o pagamento de até R$ 9,2 mil por estudante que completar o ciclo de três anos do ensino regular.

Os estudantes podem verificar se foram contemplados pelo Pé-de-Meia nos aplicativos gratuitos para smartphones e tablets: o Caixa Tem e o Jornada do Estudante.

 

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Educação

HONRARIA: Gabriela Macedo será condecorada Dama Comendadora pela Câmara Brasileira de Educação

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À frente das Escolas Dom Quixote, a educadora amazonense Gabriela Macedo Neves será oficialmente homenageada com o título de Comendadora da Câmara Brasileira de Educação, uma das mais respeitadas honrarias concedidas a profissionais que se destacam pela contribuição à educação nacional.

A cerimônia, que reunirá autoridades, gestores e especialistas do setor, reconhece a atuação de Gabriela como liderança transformadora na educação da Zona Leste de Manaus, onde suas instituições se tornaram referência em inovação pedagógica, excelência acadêmica e relacionamento com a comunidade escolar.

Gabriela protagonizou iniciativas que expandiram o acesso à educação de qualidade inclusiva, principalmente para crianças neurodivergentes, fortalecendo projetos voltados à alfabetização, cultura digital, bilinguismo, formação humana e protagonismo estudantil. Sua gestão é marcada pela combinação entre sensibilidade pedagógica, rigor técnico e visão estratégica — atributos que chamaram a atenção da Câmara Brasileira de Educação, resultando na honraria nacional.

“Esse reconhecimento celebra não apenas meu trabalho, mas o trabalho diário de todos os nossos professores, colaboradores e famílias que acreditam no sonho Dom Quixote”, afirma a diretora.

A conquista reforça a posição das Escolas Dom Quixote como uma das instituições particulares mais influentes da Zona Leste e coloca Gabriela Macedo entre as principais vozes contemporâneas da educação básica no país.

Mais informações podem ser acompanhadas nos perfis oficiais: @gabrieladsm e @escolasdomquixote.

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Educação

Como saber qual a melhor escola bilíngue para matricular o estudante?

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Ao escolher é importante entender que para um aprendizado efetivo é necessário não apenas ter um curso de inglês na grade educacional, mas ter uma imersão na segunda língua

O crescimento das escolas bilíngues no Brasil, especialmente em grandes capitais, como São Paulo, tem sido notável nas últimas décadas, refletindo uma crescente demanda por esse modelo de educação e uma maior valorização do aprendizado de línguas estrangeiras, especialmente o inglês. Esse aumento na procura neste tipo de ensino por pais e alunos se deve a globalização e a crescente interconexão econômica e cultural.  Especialmente a língua inglesa é amplamente vista como uma habilidade essencial para o sucesso acadêmico e profissional. Muitas famílias acreditam que a educação bilíngue pode oferecer uma vantagem competitiva significativa.

 Mas, na hora de matricular, muitos pais ficam em dúvida sobre como escolher uma escola que realmente faça com que os seus filhos dominem verdadeiramente a segunda língua e não só adquiram um aprendizado superficial, com a memorização de algumas palavras e frases.  No mercada da educação brasileiro tem aparecido cada vez mais escolas bilíngues, mas com diferentes modelos de ensino, que podem ser: imersão total; ensino paralelo; algumas aulas na semana (algumas horas); parceira com cursinhos de inglês; programas bilíngues dentro de currículos mais amplos, modelos integrados, entre outros métodos.

 Ensino multicultural e internacional

Mas, algumas dessas escolas são voltadas exclusivamente para o bilinguismo e vão além, oferecendo ao aluno a possibilidade de aprender os currículos nacional e internacional paralelamente, tendo também uma imersão, onde o aprendizado do idioma é carregado de cultura e visões diversas do mundo. “Diferente de uma escola que apenas tem uma disciplina de inglês, na Escola do Futuro Brasil, os estudantes realizam uma verdadeira imersão na língua inglesa, desenvolvida através da comunicação diária nas salas de aulas. Com isso, o aprendizado ocorre naturalmente, por meio da exposição e interação da linguagem. Nas disciplinas do currículo internacional, dadas paralelamente às nacionais, as aulas e a conversação são todas em inglês, seguindo a recomendação da BNCC. Assim, os programas nacional e internacional se integram e o aprendizado torna-se interessante”, explica Ivonne Muniz, diretora da instituição.

Segunda ela, na escola os alunos têm acesso a um programa de estudos internacional, que segue as recomendações do Common Core State Standards, uma iniciativa educacional americana que detalha padrões destinados a preparar os alunos para faculdades e carreiras profissionais nacionais ou internacionais. Esse projeto avançado de ensino busca preparar os alunos em tudo que precisam saber, tornando-os capazes, em matemática e linguagem/língua desde o jardim de infância até o último ano do ensino médio.

“Por isso, além de valorizar e ser exigente com o ensino do nosso idioma principal, que é a língua portuguesa, aproveitamos a facilidade de aprendizagem dos alunos em suas faixas etárias, para o ensino multicultural e internacional, com base na língua inglesa. Afinal, essa é a mais importante língua franca usada em todo o planeta! Com isso, o aluno desenvolve habilidades de adaptabilidade, interpretação de textos, planejamento, criatividade, resolução de problemas, entre outros benefícios, que os tornam mais completos para os desafios que certamente enfrentarão”, complementa Ivonne Muniz.

Certificações internacionais

 Muitas escolas bilíngues têm investido em currículos especializados e inovadores, materiais didáticos de alta qualidade, certificações internacionais e parcerias com instituições estrangeiras para garantir a qualidade e a reputação de seus programas. Segundo o educador Angel Higueira, a EDF foi reacreditada internacionalmente pela Cognia em 2023. “Este reconhecimento garante que os alunos recebam uma educação bilíngue alinhada com as melhores práticas globais, cujo o foco não é apenas aprender uma segunda língua, mas integrar Programas Nacionais e Internacionais, que tragam familiaridade com diferentes culturas e perspectivas. Com isso, os estudantes, que optam por estudar no exterior, podem adentrar com mais facilidade em escolas ou universidades do mundo todo devido a essa chancela”, explica.

Ele esclarece que esse selo é dado pela empresa, cujo nome é o mesmo da certificação, Cognia e que, a instituição internacional não governamental, é dos Estados Unidos e atende mais de 80 países, servindo mais de 25 milhões de estudantes e um milhão de educadores ao redor do mundo. “A acreditação é um reconhecimento de que tudo que é desenvolvido dentro da escola é feito com excelência, para proporcionar o melhor na educação aos estudantes. Para receber essa chancela, a escola é vistoriada periodicamente por especialistas em ensino, de outras escolas americanas, que foram treinados para aferir o trabalho educacional, conferindo todo o material e verificando as evidências do desenvolvimento educativo, constatando se estamos seguindo os padrões de uma abordagem inovadora e eficaz, preparando os alunos para um mundo cada vez mais globalizado”, destaca.

Angel Higueira salienta que, a acreditação tem dois propósitos fundamentais: assegurar a qualidade do que a escola oferece e dar assistência ao longo do processo de melhoria. “As visitas para certificação acontecem a cada dois anos e a Escola do Futuro já passa por esse processo desde 2015.  A acreditação acrescenta alguns modelos de qualidade dentro de algumas temáticas, que são: o crescimento, a aprendizagem, a cultura da aprendizagem e a liderança da aprendizagem. Em cada um deles descobrimos o que precisamos desenvolver ainda mais para progredir na educação acadêmica aos nossos estudantes”, explana. 

 

 

Qualidade de ensino

A educação bilíngue pode ser mais cara do que a educação tradicional, mas isso não tem intimidado as famílias, que pretendem dar às crianças e jovens uma formação.  Mas, os pais andam bem atentos quanto aos atributos do ensino, já que o aprendizado pode variar significativamente entre as instituições. Escolas, que ensinam dois idiomas, de alta qualidade geralmente possuem professores bem preparados e um currículo corretamente estruturado, enquanto outras podem enfrentar desafios em termos de recursos e formação.

 Portanto ao escolher uma escola bilíngue é importante verificar as certificações; o currículo educacional; a qualificação dos professores (se são fluentes); como a segunda língua é introduzida ao estudante; conheça a instituição pessoalmente; considere a cultura e o ambiente; avalie a logística; busque feedback de outros pais; considere a adaptação e o suporte ao novo aluno; converse com a equipe pedagógica e verifique se o método de ensino é equilibrado, quais são as formas de avaliação e se inclui uma abordagem holística ao desenvolvimento da criança ou jovem.

 Escolher uma escola bilíngue é um passo importante para o desenvolvimento linguístico e acadêmico do estudante, então vale a pena investir tempo na pesquisa e na avaliação das opções disponíveis. 

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6 estratégias de estudo que ajudam a fixar teoria de forma rápida e eficaz

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Apesar de ser etapa essencial para o sucesso acadêmico e profissional, a fixação de teoria pode representar um desafio significativo para muitos. O lado bom é que para tornar esse processo mais tranquilo, é possível adotar atividades específicas que estimulam a memória e a compreensão.

 

Essas atividades, quando combinadas com recursos adequados e eficientes como o curso extensivo Medway, têm o potencial de transformar a maneira como os estudantes aprendem. Com elas, fica mais fácil gerenciar o tempo, manter o foco e garantir que o conteúdo seja absorvido de forma duradoura. Saiba mais a seguir!

Método Pomodoro para sessões de estudo focadas

O Método Pomodoro é uma técnica de gestão do tempo que divide o estudo em blocos de 25 minutos de concentração total, seguidos por pausas curtas de 5 minutos. Após quatro ciclos, recomenda-se uma pausa mais longa, de cerca de 15 a 30 minutos, para restaurar a energia mental.

 

Essa estrutura ajuda a manter o foco e evita a sobrecarga cognitiva, já que intercala momentos de esforço e descanso. Além disso, favorece a assimilação gradual do conteúdo e melhora o desempenho ao reduzir distrações e aumentar a produtividade durante as sessões de estudo.

Revisão espaçada para melhor retenção de informações

A revisão espaçada consiste em revisar o conteúdo em intervalos progressivamente maiores, favorecendo a consolidação das informações na memória de longo prazo. Essa técnica se baseia no princípio de que o esquecimento natural pode ser reduzido ao revisitar o material em momentos estratégicos.

 

Ao distribuir as revisões ao longo do tempo, como revisar o conteúdo após um dia, após uma semana e novamente após um mês, o estudante reforça o aprendizado e identifica com mais clareza os pontos que exigem reforço. Esse método também otimiza o uso do tempo de estudo, tornando a assimilação mais duradoura e eficiente.

Técnica de Feynman para simplificar e ensinar conceitos

Já a técnica Feynman é um método de aprendizado em quatro etapas que ajuda a compreender e memorizar conceitos complexos por meio da simplificação e da explicação. Para colocá-lo em prática, indica-se escolher um tópico e estudá-lo com atenção, e em seguida, explicar voz alta ou por escrito como se estivesse ensinando a uma criança, usando linguagem e exemplos práticos para tornar as ideias claras. 

 

A partir disso, é possível identificar lacunas no entendimento para repassá-las e refinar a explicação, removendo jargões e reorganizando os pontos até que o conceito fique coerente e direto. Repetir esse ciclo, estudar, explicar, revisar e simplificar, fortalece a retenção, revela falhas de compreensão e melhora a habilidade de comunicar conhecimento.

Grupos de estudo para aprendizado colaborativo

Outra maneira de fixar teoria de forma rápida e eficaz é participar de grupos de estudo para reforçar o aprendizado. Ao participar de encontros presenciais ou virtuais, os estudantes têm a oportunidade de revisar temas em conjunto, comparar abordagens e consolidar o entendimento por meio da interação.

 

Além de promover motivação e disciplina, o estudo em grupo favorece a prática de ensinar e aprender simultaneamente, aprofundando a compreensão dos conteúdos. Esse formato também estimula o pensamento crítico e a resolução de dúvidas coletivamente, tornando o estudo mais dinâmico e produtivo.

Mapas mentais para organizar e visualizar informações

Mapas mentais são ferramentas visuais valiosas que auxiliam na organização e na conexão de informações claramente. Elaborados a partir de um conceito central com ramificações para representar ideias relacionadas, usando palavras-chave, cores e símbolos, a partir deles, os estudantes conseguem relacionar conceitos, hierarquizar ideais e memorizá-las. 

 

Além de ajudar na assimilação de informações complexas, os mapas mentais permitem revisões rápidas e eficientes, tornando o estudo mais produtivo. Essa visualização integrada do conhecimento também estimula a criatividade e o pensamento crítico, favorecendo uma aprendizagem mais ativa e duradoura.

Leitura ativa para compreensão profunda

Por fim, a leitura ativa é uma técnica que consiste em interagir com o texto, fazendo anotações, perguntas e resumos durante a leitura. Essa abordagem ajuda a compreender melhor o conteúdo e a fixar a teoria de forma mais eficiente.

 

Ao aplicá-la, é possível identificar conceitos-chave e estabelecer conexões entre diferentes tópicos, facilitando a memorização. Além disso, a prática permite revisões mais rápidas e direcionadas, já que as anotações servem como material condensado e organizado para consulta futura.

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