Notícias
Especialistas comentam sobre os impactos e benefícios do possível retorno do horário de verão
Com a baixa dos reservatórios no Norte e Nordeste, onde estão localizadas as maiores hidrelétricas do país, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, estuda com o ONS (Operador Nacional do Sistema) uma solução para evitar o racionamento de energia e possíveis apagões. Segundo o ministro, já está sendo avaliada a possibilidade de voltar a usar o horário de verão diante da seca que ocorre em todo o país. Para Silveira, o horário de verão assegura dois objetivos na gestão do sistema elétrico: garante segurança energética, ou seja, evita apagões, e a oferece um preço de energia mais justo e acessível para a população.
Para Antônio Terra, CEO da ForGreen, empresa mineira de energia solar, o retorno do horário de verão pode incentivar as empresas a usarem energia solar. “Já observamos uma procura maior por PMEs visando migrar para a Geração Distribuída. Nos municípios que possuímos o serviço de plano de assinatura há uma procura maior por esta alternativa”, explica o executivo da ForGreen.
O horário alternativo também colabora com a produção de energia solar injetada no sistema cativo, durante todo o dia, até o final da tarde. O CEO da ForGreen ressalta que é necessário acelerar a adoção de outras medidas, como incentivos fiscais, linhas de crédito, assim como políticas públicas que fortaleçam o setor. Terra lembra que o segmento utiliza materiais importados e a utilização de novas tecnologias, como, por exemplo, a implementação de baterias de armazenamento que assegurem utilizar posteriormente a energia solar excedente, em horários em que não há mais radiação solar e hidrelétricas reversíveis.
“Com as mudanças no regime de chuvas, a energia solar é tão importante, pois compensa em períodos de seca, apesar de não ser despachável. O grande passo a ser dado para que o custo seja reduzido é tornar a energia solar despachável por meio do sistema de armazenamento”, enfatiza Antônio Terra, CEO da mineira ForGreen.
Segundo João Sanches, CEO da Trinity Energias Renováveis, empresa geradora de energia renovável, gestora e comercializadora de energia no mercado livre, a mudança não impacta o seu mercado de atuação. “O horário de verão pode aliviar a pressão que o consumo no horário de Pico (18h-21h) vem trazendo para o Sistema Interligado Nacional. Com esse alívio, pode ser minimizado o despacho de térmicas nesse horário e como consequência, produzir menos energia a base de combustíveis que poluem o meio ambiente, não elevar os preços de energia para o consumidor final e ainda trazer segurança para o Sistema Elétrico brasileiro garantido o fornecimento de energia ininterrupto para toda a população”, conclui o executivo da Trinity.
Sobre a Trinity Energias Renováveis
A Trinity Energias Renováveis é uma geradora de energia renovável, gestora e comercializadora de energia no mercado livre, autorizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e membro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Presente em 25 estados brasileiros, a companhia tem mais de 800 unidades entre consumidoras e geradoras sob sua gestão. Foi considerada duas vezes pelo Anuário 360º da Época Negócios, como a melhor empresa de energia no quesito Governança Corporativa e reconhecida pela Valor Econômico como uma das 1.000 maiores empresas do Brasil.
Para saber mais acesse: https://www.trinityenergia.com.br/
Sobre a ForGreen
A mineira ForGreen foi fundada em 2014, atua no fornecimento de energia elétrica solar fotovoltaica, em diversos segmentos, entre eles: residencial, comercial, industrial e rural. Entre os serviços prestados, desenvolve projetos e implantação de usinas solares próprias e disponibiliza a geração compartilhada de energia solar por meio de assinatura. Atualmente, a companhia dispõe de 25 plantas usinas solares próprias em operação e outras 30 em fase de implantação, que possuem capacidade instalada para gerar até 100MW. Para os próximos dois anos, a ForGreen Energia projeta ampliar seu potencial de geração de energia solar em 316%, saltando dos atuais 100MW para uma capacidade de aproximadamente 250MW. É parceira da EVTrip, empresa especializada no setor de recarga privada para veículos elétricos por toda Europa, que chegou ao Brasil em 2020. Atende grandes empresas como, por exemplo, Usiminas, BH Airport, Pague Menos, Minas Clean e Ap Ponto, entre outras.
Para saber mais acesse: www.forgreen.com.br
Educação
Como saber qual a melhor escola bilíngue para matricular o estudante?
Ao escolher é importante entender que para um aprendizado efetivo é necessário não apenas ter um curso de inglês na grade educacional, mas ter uma imersão na segunda língua
O crescimento das escolas bilíngues no Brasil, especialmente em grandes capitais, como São Paulo, tem sido notável nas últimas décadas, refletindo uma crescente demanda por esse modelo de educação e uma maior valorização do aprendizado de línguas estrangeiras, especialmente o inglês. Esse aumento na procura neste tipo de ensino por pais e alunos se deve a globalização e a crescente interconexão econômica e cultural. Especialmente a língua inglesa é amplamente vista como uma habilidade essencial para o sucesso acadêmico e profissional. Muitas famílias acreditam que a educação bilíngue pode oferecer uma vantagem competitiva significativa.
Mas, na hora de matricular, muitos pais ficam em dúvida sobre como escolher uma escola que realmente faça com que os seus filhos dominem verdadeiramente a segunda língua e não só adquiram um aprendizado superficial, com a memorização de algumas palavras e frases. No mercada da educação brasileiro tem aparecido cada vez mais escolas bilíngues, mas com diferentes modelos de ensino, que podem ser: imersão total; ensino paralelo; algumas aulas na semana (algumas horas); parceira com cursinhos de inglês; programas bilíngues dentro de currículos mais amplos, modelos integrados, entre outros métodos.
Ensino multicultural e internacional
Mas, algumas dessas escolas são voltadas exclusivamente para o bilinguismo e vão além, oferecendo ao aluno a possibilidade de aprender os currículos nacional e internacional paralelamente, tendo também uma imersão, onde o aprendizado do idioma é carregado de cultura e visões diversas do mundo. “Diferente de uma escola que apenas tem uma disciplina de inglês, na Escola do Futuro Brasil, os estudantes realizam uma verdadeira imersão na língua inglesa, desenvolvida através da comunicação diária nas salas de aulas. Com isso, o aprendizado ocorre naturalmente, por meio da exposição e interação da linguagem. Nas disciplinas do currículo internacional, dadas paralelamente às nacionais, as aulas e a conversação são todas em inglês, seguindo a recomendação da BNCC. Assim, os programas nacional e internacional se integram e o aprendizado torna-se interessante”, explica Ivonne Muniz, diretora da instituição.
Segunda ela, na escola os alunos têm acesso a um programa de estudos internacional, que segue as recomendações do Common Core State Standards, uma iniciativa educacional americana que detalha padrões destinados a preparar os alunos para faculdades e carreiras profissionais nacionais ou internacionais. Esse projeto avançado de ensino busca preparar os alunos em tudo que precisam saber, tornando-os capazes, em matemática e linguagem/língua desde o jardim de infância até o último ano do ensino médio.
“Por isso, além de valorizar e ser exigente com o ensino do nosso idioma principal, que é a língua portuguesa, aproveitamos a facilidade de aprendizagem dos alunos em suas faixas etárias, para o ensino multicultural e internacional, com base na língua inglesa. Afinal, essa é a mais importante língua franca usada em todo o planeta! Com isso, o aluno desenvolve habilidades de adaptabilidade, interpretação de textos, planejamento, criatividade, resolução de problemas, entre outros benefícios, que os tornam mais completos para os desafios que certamente enfrentarão”, complementa Ivonne Muniz.
Certificações internacionais
Muitas escolas bilíngues têm investido em currículos especializados e inovadores, materiais didáticos de alta qualidade, certificações internacionais e parcerias com instituições estrangeiras para garantir a qualidade e a reputação de seus programas. Segundo o educador Angel Higueira, a EDF foi reacreditada internacionalmente pela Cognia em 2023. “Este reconhecimento garante que os alunos recebam uma educação bilíngue alinhada com as melhores práticas globais, cujo o foco não é apenas aprender uma segunda língua, mas integrar Programas Nacionais e Internacionais, que tragam familiaridade com diferentes culturas e perspectivas. Com isso, os estudantes, que optam por estudar no exterior, podem adentrar com mais facilidade em escolas ou universidades do mundo todo devido a essa chancela”, explica.
Ele esclarece que esse selo é dado pela empresa, cujo nome é o mesmo da certificação, Cognia e que, a instituição internacional não governamental, é dos Estados Unidos e atende mais de 80 países, servindo mais de 25 milhões de estudantes e um milhão de educadores ao redor do mundo. “A acreditação é um reconhecimento de que tudo que é desenvolvido dentro da escola é feito com excelência, para proporcionar o melhor na educação aos estudantes. Para receber essa chancela, a escola é vistoriada periodicamente por especialistas em ensino, de outras escolas americanas, que foram treinados para aferir o trabalho educacional, conferindo todo o material e verificando as evidências do desenvolvimento educativo, constatando se estamos seguindo os padrões de uma abordagem inovadora e eficaz, preparando os alunos para um mundo cada vez mais globalizado”, destaca.
Angel Higueira salienta que, a acreditação tem dois propósitos fundamentais: assegurar a qualidade do que a escola oferece e dar assistência ao longo do processo de melhoria. “As visitas para certificação acontecem a cada dois anos e a Escola do Futuro já passa por esse processo desde 2015. A acreditação acrescenta alguns modelos de qualidade dentro de algumas temáticas, que são: o crescimento, a aprendizagem, a cultura da aprendizagem e a liderança da aprendizagem. Em cada um deles descobrimos o que precisamos desenvolver ainda mais para progredir na educação acadêmica aos nossos estudantes”, explana.
Qualidade de ensino
A educação bilíngue pode ser mais cara do que a educação tradicional, mas isso não tem intimidado as famílias, que pretendem dar às crianças e jovens uma formação. Mas, os pais andam bem atentos quanto aos atributos do ensino, já que o aprendizado pode variar significativamente entre as instituições. Escolas, que ensinam dois idiomas, de alta qualidade geralmente possuem professores bem preparados e um currículo corretamente estruturado, enquanto outras podem enfrentar desafios em termos de recursos e formação.
Portanto ao escolher uma escola bilíngue é importante verificar as certificações; o currículo educacional; a qualificação dos professores (se são fluentes); como a segunda língua é introduzida ao estudante; conheça a instituição pessoalmente; considere a cultura e o ambiente; avalie a logística; busque feedback de outros pais; considere a adaptação e o suporte ao novo aluno; converse com a equipe pedagógica e verifique se o método de ensino é equilibrado, quais são as formas de avaliação e se inclui uma abordagem holística ao desenvolvimento da criança ou jovem.
Escolher uma escola bilíngue é um passo importante para o desenvolvimento linguístico e acadêmico do estudante, então vale a pena investir tempo na pesquisa e na avaliação das opções disponíveis.
Segurança
Como a tecnologia europeia de balizas está transformando o PTC e a segurança ferroviária nas Américas
Por Wilson Ricardo Antunes*
Nas operações ferroviárias modernas, o desafio não é apenas mover toneladas, mas fazê-lo com segurança, confiabilidade e visibilidade operacional em ambientes complexos. No contexto norte-americano, sistemas como o Positive Train Control (PTC) representam um avanço significativo em automação e controle, especialmente em linhas principais com tráfego intenso.
O Positive Train Control é um sistema de supervisão automática criado para reduzir falhas humanas em operações ferroviárias. Ele monitora a posição e a velocidade dos trens em tempo real por meio de dados de satélite, sensores e comunicação por rádio, intervindo quando há risco de colisão, rota incorreta ou excesso de velocidade. Adotado nos Estados Unidos após acidentes graves nos anos 2000, o PTC tornou-se um marco tecnológico do setor. Mesmo assim, sua precisão ainda depende de sinais de GPS e medições confiáveis, que podem falhar em pátios e áreas urbanas densas, exigindo operação manual temporária.
Entretanto, há um hiato crítico: nos pátios e terminais, onde os trens se dividem, reformam e cruzam em múltiplas vias, os sistemas tradicionais de rastreamento e atuação automática nem sempre têm precisão suficiente. É nesse cenário que a adoção da tecnologia de balizas, amplamente utilizada na Europa por meio do European Train Control System (ETCS), está ganhando espaço como componente essencial da nova geração do PTC.
O problema central está na geometria restrita e nas condições adversas dos pátios. Edifícios metálicos, múltiplas vias paralelas com separações mínimas inferiores a quatro metros e o ruído nos sinais de GPS ou de odometria tornam o posicionamento impreciso. Nesses casos, o sistema perde a confiança de saber em qual trilho o veículo está, limitando sua capacidade de atuar preventivamente. A baliza, dispositivo passivo instalado entre os trilhos com identificação única, oferece um ponto fixo de referência independente de clima ou obstruções, permitindo que a supervisão automática mantenha controle mesmo nas zonas mais densas.
Lacunas evidenciadas por acidentes reais
Para ilustrar a importância prática dessa falha, vale mencionar dois incidentes recentes.
Em fevereiro de 2018, um trem da Amtrak colidiu com um trem de carga da CSX Transportation em Cayce, Carolina do Sul, após uma chave permanecer na posição incorreta e desviar o trem de passageiros para uma via de manobra. O sistema de sinalização estava fora de operação, o que impediu a correção automática do erro humano.
Em abril de 2023, no pátio de Chico, Texas, um trem da Union Pacific Railroad foi direcionado por uma chave mal posicionada em uma zona sem sinalização para uma via ocupada, resultando em colisão e ferimentos graves.
Ambos os casos ocorreram em ambientes de manobra com múltiplas vias, sistemas de detecção limitados e forte dependência de protocolos manuais. São situações em que a ausência de um posicionamento absoluto, como o fornecido por balizas ou sensores de via, reduz a capacidade do sistema de controle de intervir antes que o erro humano produza consequências graves.
Um novo paradigma de integração
A proposta técnica é clara. O rastreamento via GPS e odometria deve ser mantido nas linhas principais, em que a separação entre vias e o ambiente aberto favorece essas tecnologias. Ao se aproximar de pátios ou terminais, o controle passa a ser reforçado por uma rede de balizas. A instalação de poucos dispositivos em pontos críticos permite identificar com precisão o trilho, eliminar ambiguidades e manter o controle automatizado em manobras de baixa velocidade ou operações complexas.
Essa abordagem híbrida, que combina o alcance dos sistemas PTC com a robustez local das balizas, não é apenas uma atualização incremental. Representa o fechamento de uma lacuna estrutural na segurança ferroviária e a consolidação de um sistema de controle verdadeiramente contínuo, do trecho principal ao pátio.
A modernização da segurança ferroviária não depende apenas de novas tecnologias, mas da integração eficiente entre elas. As balizas não substituem os sistemas existentes, mas os tornam mais confiáveis em ambientes em que o PTC tradicional se torna vulnerável. A implementação requer planejamento, diagnóstico detalhado das áreas críticas, integração de software e hardware e um programa sólido de manutenção e capacitação.
No Brasil, o uso combinado de PTC e balizas ainda está em estágio inicial, mas o tema vem ganhando atenção entre operadores de carga e gestores de infraestrutura. A malha ferroviária brasileira, marcada por trechos extensos e pátios com alto volume de manobras, reúne condições ideais para a aplicação de sistemas híbridos que integrem controle digital e referência física de posicionamento. A adoção gradual dessa tecnologia pode aumentar a disponibilidade operacional, reduzir custos de manutenção e fortalecer os padrões de segurança, especialmente em corredores logísticos ligados à mineração e ao agronegócio, onde a confiabilidade do transporte é fator decisivo para a competitividade.
Nos sistemas latino-americanos, em que muitos pátios ainda operam com visibilidade limitada e infraestrutura heterogênea, a combinação de PTC e balizas pode representar um salto significativo em eficiência e segurança operacional. O objetivo é simples, mas fundamental: garantir que cada trem saiba exatamente onde está e o que pode fazer, mesmo quando o sistema convencional deixa de enxergar.
*Wilson Ricardo Antunes é engenheiro mecatrônico formado pela Escola Politécnica da USP. Possui mais de 25 anos de experiência em tecnologia e automação, com atuação destacada em projetos de sinalização ferroviária, sistemas RFID e desenvolvimento de máquinas de chave. Atualmente, é Diretor da Unidade de Negócios na Intertech Rail, onde lidera iniciativas voltadas à inovação em segurança ferroviária e integração de sistemas de controle e comunicação.
Pernambuco
Ponto de doações no RioMar Recife arrecada alimentos para campanha Alimente a Vida
O RioMar Recife é ponto de coleta da campanha solidária Alimente a Vida, que arrecada alimentos até o Natal, além de doações em dinheiro. A iniciativa chega à quinta edição e é promovida pela Associação Pernambucana de Shopping Centers (Apesce) em parceria com o Transforma Brasil, plataforma nacional de voluntariado. Toda a arrecadação será destinada a comunidades e instituições no início de janeiro.
A população pode entregar itens não perecíveis (com exceção de sal) ou fazer a doação em dinheiro para a conta da campanha, usando o código pix alimenteavida@apesce.com.br ou lendo o código QR nas peças de divulgação. Todo o valor será revertido para a compra de mais alimentos. Para cada quilo de alimento recebido, os shoppings vão fazer uma doação na mesma quantidade. Lojistas e empresas também podem participar e, se a doação for em maior quantidade, há espaços para organização e guarda dos alimentos.
“Nesta ação, os shoppings asseguram uma significativa quantidade de alimentos e a campanha cria uma rede do bem como motivação para a população participar para ter um resultado ainda melhor do que em anos anteriores para beneficiar mais famílias”, afirma José Luiz Muniz, presidente da Apesce. No ano passado, foram entregues 24,5 toneladas de alimentos, contemplando cerca de 12 mil pessoas.
A definição dos locais de entregas dos alimentos é feita pelo Transforma Brasil, que recolhe os alimentos arrecadados nos shoppings logo após o Natal para organizar tudo em cestas básicas para a destinação final no mês de janeiro. “O Transforma Brasil é a maior plataforma de voluntariado do Brasil, com mais de 1 milhão de voluntários e 7 mil iniciativas sociais cadastradas em sua plataforma. O movimento contabiliza mais de 4,5 milhões de horas de voluntariado”, explica Fabio Silva, CEO do Transforma Brasil.
Participam da campanha todos os shoppings associados da Região Metropolitana do Recife, além de shoppings da Zona da Mata, Agreste e Sertão do estado.
-
Comportamento1 semana atrásDa Penha (RJ) para o Brasil: Dalilla Rubim transforma autenticidade e carisma em marca seguida por milhares
-
Saúde5 dias atrásUltraprocessados já são quase um quarto da alimentação dos brasileiros
-
Moda e Beleza6 dias atrásOcta Fashion 2025 apresenta novas narrativas da moda catarinense e destaca o resgate das técnicas manuais
-
Cultura4 dias atrásBlue Note Rio recebe tributo a Emílio Santiago
-
Esportes5 dias atrásJoão Fonseca concorre ao prêmio ATP Awards de maior evoluçao do ano
-
Saúde6 dias atrásTécnicas de rejuvenescimento do olhar impulsionam reconhecimento da Dra. Marília Andrade, no Amazonas
-
Saúde5 dias atrásPrimeira unidade inteligente do SUS será no hospital da USP
-
Entretenimento3 dias atrásCÊ TÁ DOÍDO’ CONFIRMA GRAVAÇÃO DE TERCEIRO DVD EM CLIMA DE PÔR DO SOL NO NORDESTE



