O ChatGPT é a ferramenta mais moderna de inteligência artificial de uma das principais empresas do ramo e que criou literalmente uma forma de nos comunicarmos com “a máquina” e obter ajudar em diversos assuntos e tarefas do nosso dia a dia. A ferramenta, que antes era disponibilizada apenas em navegadores, agora também chegou no formato de APP e vem a cada dia ganhando novos usuários. Certamente é uma tecnologia que veio pra ficar e irá nos ajudar cada dia mais.
Segundo Michelle Menhem, especialista em tecnologias e sócia-proprietária da Tech Channel, o ChatGPT é algo surpreendente e já está revolucionando e influenciando nossa forma de comunicar, de se expressar e interagir com o mundo atual. A ferramenta agora está focada em criar interfaces que permitirão a integração com outros dispositivos. Quando evoluirmos com a IoT (internet das coisas), esse tipo de desenvolvimento irá revolucionar o mundo.
“À primeira vista, o ChatGPT se mostra bastante agressivo frente ao mercado de trabalho, mas se analisarmos de um aspecto amplo, todas as ferramentas dos últimos tempos caem nesse debate e a sociedade acaba se readaptando as novidades do mundo moderno. Acrescento na minha opinião, nada substitui a força humana e de que sempre imperar nas relações sociais, inclusive devemos valorizar isso sob as novas gerações”, comenta Michelle.
As empresas podem e irão se beneficiar de inúmeras maneiras, seja na otimização de funções, forma de comunicação com seus públicos e na dinâmica das relações com o mercado. Elas também precisarão se adaptar a essa nova forma e isso ainda levará algum tempo para chegar ao ápice. Tem muita coisa nova pra acontecer nos próximos anos e esse será um marco tecnológico a ser lembrado pelas próximas gerações.
“Eu sempre fui admiradora e entusiasta dessas novidades e procuro sempre as melhores formas de aproveitá-las nos negócios. Assim como os criadores da ferramenta, tenho a inovação como mote principal. O que se propõe, contudo, é atentar o olhar às potencialidades e união de forças. Dessa forma, é possível obter o melhor de ambos: o das máquinas, com sua lógica e racionalidade, e o dos humanos, com sua razão, ética e empatia além de pitadas de emoção. Em resumo, tanto a inteligência artificial quanto os seres humanos podem trabalhar juntos para gerar valor para as empresas. Afinal, a inovação também é feita de gente”, finaliza.
Fonte:
Michelle Menhem l @michellemenhemm
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