Formado em panificação pela Le Cordon Bleu, química, gastronomia, administração de empresas e tecnologia da informação, o Chef Marcelo Horta lançou a campanha “Mega Black Friday do Horta”. Dia 25, fará uma live somente para as pessoas cadastradas, disponibilizando uma super oportunidade para quem quer se alimentar de forma saudável, aprendendo a fazer todos os tipos de comidas sem glúten. (Link para cadastro: https://oficinapaosemgluten.com.br/mega-black-friday_lp1/)
A Mega Black Ffriday do Horta vai garantir acesso vitalício a todos os seus cursos já existentes, os que serão lançados futuramente, além de um ano de Comunidade Tribo Sem Glúten por um valor mega especial.
Atualmente são nove cursos disponíveis: Treinamento online de Pães sem Glúten com fermentação natural; Pães Low carb de fermentação natural; Chocolate do Bem; Doceria do Bem, Pão Francês sem glúten; Pizza do Bem; Massas sem gluten; Panettone e Formação em Confeitaria Inclusiva. O Chef também aborda temas como as regras da vigilância sanitária, precificação, divulgação, para quem pensa em fazer uma renda extra entrando no mercado de venda de produtos saudáveis.
Segundo o Chef, o setor de alimentação saudável nunca foi tão próspero. Seguindo uma tendência global, o consumidor brasileiro está cada vez mais consciente e informado sobre a importância de uma alimentação saudável e o crescimento desse mercado de alimentação saudável sem glúten cresce exponencialmente, e no Brasil o setor deve registrar US$25,8 bilhões somente esse ano, com uma previsão de crescimento anual de 27% até 2025, segundo dados da Euromonitor International.
“ O mercado é promissor e ainda carente pois o principal desafio para essas pessoas ainda é encontrar alimentos saborosos para substituir os produtos que levam trigo. Apostar nesse nicho apresenta ótimas oportunidades de investimento para atender à alta demanda”, fala Marcelo, que explica que até muito pouco tempo atrás, o consumo de alimentos livres de glúten estava ligado a diagnosticadas com a doença celíaca, mas que hoje essa prática está cada vez mais comum nas dietas prescritas por nutricionistas e médicos que também restringem o consumo desses alimentos para melhorar a saúde de uma forma geral.