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Entrar em uma religião sem preparo pode ser perigoso: o alerta do Babalawo Sergio ifatokun

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O crescente interesse por religiões afro-brasileiras e afro-diaspóricas, como o culto de Ifá, o Candomblé e a Kimbanda, tem chamado a atenção de estudiosos, sacerdotes e praticantes antigos. Embora esse movimento represente um avanço na valorização da espiritualidade ancestral, ele também traz um risco cada vez mais comum: pessoas se envolvendo nessas tradições sagradas sem o devido preparo, conhecimento ou orientação.
 
Segundo o Babalawo Sergio ifatokun — sacerdote de Kimbanda, Candomblé e iniciado no culto de Ifá, conhecedor profundo dos fundamentos religiosos —, esse fenômeno tem causado desequilíbrios, frustrações e, em muitos casos, experiências espirituais negativas que poderiam ser evitadas com mais consciência e responsabilidade.
 
> “Religião de matriz africana não é espetáculo, nem moda. É compromisso de alma, é aliança com os ancestrais. E todo compromisso exige preparação, escuta e entrega real”, alerta o babalawo.
 
O caminho espiritual exige iniciação e não improviso
 
Muitos chegam atraídos por promessas de resultados rápidos — amor, dinheiro, poder espiritual — sem entender que as religiões afro-brasileiras são sistemas completos, com liturgias próprias, regras, tempo de aprendizado e iniciações profundas.
 
No Ifá, por exemplo, a consulta ao oráculo é o primeiro passo. A partir dela, entende-se quem é a pessoa espiritualmente, quais forças regem seu destino (ori), e se ela está ou não pronta para uma iniciação. Pular etapas nesse processo é como construir uma casa sem fundação: os riscos são altos.
 
> “Se a pessoa não está preparada, o oráculo vai mostrar. Não se entra no culto por curiosidade. Se entra por chamado, por missão, e com a orientação certa”, afirma Ifatokun.
 
O mesmo vale para o Candomblé, que possui ciclos de aprendizado chamados de obrigações. Cada etapa — desde o bori (oferta à cabeça) até a feitura completa de santo — é um renascimento, um mergulho nos arquétipos e nos elementos que sustentam o axé (força vital) do iniciado.
 
As consequências de entrar despreparado
 
Entre os efeitos mais comuns para quem se inicia sem preparo ou com sacerdotes despreparados estão:
 
Desconexão espiritual: a pessoa passa por um ritual sem compreender seu significado ou função espiritual, criando uma relação vazia com o sagrado.
Confusão emocional e energética: rituais mal conduzidos podem desestruturar o equilíbrio do ori (mente espiritual) e causar desequilíbrio mental, emocional e até físico.
Perda de recursos e tempo: falsas promessas levam muitos a gastar dinheiro com “iniciações expressas” ou “rituais mágicos” sem nenhum valor real.
Rompimento com os ancestrais: em vez de se aproximar da ancestralidade, o iniciado sem preparo pode se afastar ainda mais dela, por não honrar os fundamentos corretos.
 
Além disso, o risco de cair nas mãos de falsos sacerdotes ou pessoas sem fundamento é real e crescente.
 
> “O verdadeiro sacerdote orienta, acolhe, prepara e ensina. Ele não pressiona ninguém a se iniciar, nem cobra valores abusivos. Ele entende que a espiritualidade é sagrada, e não comércio”, pontua o Babalawo.
 
Como saber se você está pronto para entrar em uma religião afro-brasileira?
 
Sergio Ifatokun oferece orientações práticas para quem sente o chamado, mas ainda está em dúvida ou busca fazer isso da maneira correta:
 
Busque conhecimento antes de qualquer ritual
 
Leia, participe de rodas de conversa, assista a palestras. Conhecer minimamente o sistema religioso é essencial para evitar enganos. Espiritualidade sem consciência é terreno fértil para frustração.
 
Faça uma consulta com oráculo legítimo
 
No caso do Ifá, a consulta com o opele ou os ikins indicará os caminhos e revelará se há ou não um chamado espiritual real. A consulta sempre vem antes da iniciação.
 
Observe o comportamento do sacerdote
 
Um verdadeiro líder espiritual é ético, discreto e transparente. Ele respeita seu tempo e sua liberdade. Desconfie de quem impõe decisões, usa o medo ou promete milagres imediatos.
 
Evite pressa. Espiritualidade é processo
 
Cada etapa tem seu tempo. Não se compare com outras pessoas ou com o que vê nas redes sociais. O que é certo para um pode não ser para você neste momento.
 
Desconfie de rituais “instantâneos”
 
Iniciação séria exige preparo, tempo e recolhimento. Quem oferece iniciações rápidas ou “pacotes espirituais” está, na maioria das vezes, longe da tradição verdadeira.
 
Conclusão: espiritualidade com consciência é proteção
 
A busca espiritual é legítima e bonita. Mas como ensina o Babalawo Sergio Ifatonun, entrar em uma religião é entrar em uma aliança com forças ancestrais que merecem respeito. Fazer isso com consciência, orientação e humildade é a única forma segura de trilhar esse caminho.
 
> “Religião não é para quem tem pressa. É para quem tem propósito. Antes de qualquer ritual, se conecte com o saber. Porque conhecimento é o maior escudo espiritual que alguém pode ter”, finaliza Ifatokun
 
Ifatokun – Sacerdote de Ifá, Kimbanda e Candomblé 
 
Ifatokun é um sacerdote altamente respeitado nas tradições espirituais afro-brasileiras, com mais de 20 anos de dedicação aos caminhos, Kimbanda e Candomblé, e também em Ifá. Sua trajetória é marcada por um profundo compromisso com a preservação e a transmissão dos ensinamentos ancestrais, guiando discípulos e consulentes em suas jornadas espirituais.  
 
Balawo Sergio Ifatokun
Formaçao e Iniciações
Iniciado no culto de Ifá, Ifatokun, pelo Oluwo Alabi, passou por rigorosos processos de aprendizado e consagração dentro da tradição, tornando-se um Babalawo – título concedido aos sacerdotes responsáveis pela consulta ao oráculo de Ifá e pela condução de rituais de destino, proteção e prosperidade. Seu treinamento envolveu anos de estudo dos versos do Odu Ifá, domínio da leitura dos ikins (sementes de dendê consagradas) e do opele (corrente divinatória), além da realização de eboris (rituais de assentamento da cabeça) e iniciações que conectam a pessoa ao seu orí destino.
Instagram: @ifatokun_atinukola

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Cia Um Brasil de Teatro e Artes lança campanha para produzir longa sobre catadora negra que adotou 45 filhos

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Unindo tecnologia, engajamento social e arte transformadora, a Cia Um Brasil de Teatro e Artes lançou, no dia 7 de outubro, uma campanha de financiamento coletivo independente para produzir o longa-metragem ficcional “Dona Tereza”, baseado na vida e na obra de Tereza Felipe, uma mulher negra de 85 anos, catadora de recicláveis e mãe de 45 filhos adotivos.

Reconhecida por seu compromisso com a arte, a memória e a mobilização social, a Cia Um Brasil, sob direção de Max Mu, aposta em uma estratégia inovadora de produção colaborativa para viabilizar o projeto, que também será uma homenagem em vida à trajetória de uma das maiores referências de afeto, resistência e solidariedade do país.

“O audiovisual negro sempre enfrenta barreiras estruturais. Se o cinema brasileiro já lida com entraves burocráticos e falta de incentivo, quando se trata de diretores e produtores negros, os caminhos oficiais praticamente inexistem”, denuncia Max Mu, diretor, roteirista e militante do movimento negro desde 1998.

À frente também da produtora CineVozes, Max reuniu uma equipe multidisciplinar para transformar o filme em um movimento coletivo contra o racismo estrutural no audiovisual.

“Quando contamos a história de Dona Tereza, falamos de nós mesmos, das ausências do Estado e da potência do afeto. Essa campanha é fundamental para que o cinema receba essa diversidade e o filme seja produzido com a qualidade que essa história merece”, reforça o diretor.

Mais do que um retrato biográfico, o longa conduzirá o público por um século de políticas sociais brasileiras, revelando avanços, lacunas e contradições através do olhar sensível de uma mulher que fez da solidariedade sua missão de vida.

A campanha está aberta a todas as pessoas interessadas em apoiar o cinema negro e fortalecer narrativas que desafiam o apagamento histórico. O cadastramento gratuito pode ser feito no site: catadoras.cinevozes.com.br.

Para Marina Ribeiro, da MRS Preta Produções e co-produtora da campanha doo longa, o projeto também é uma forma de dar visibilidade às mulheres negras que constroem histórias de resistência longe dos holofotes.

“Dona Tereza é uma mulher comum, mas cuja vida extraordinária ecoa os desafios de milhões de brasileiras. Nossa campanha é um convite para que mais pessoas conheçam sua trajetória e para que possamos seguir ampliando as vozes das mulheres negras e catadoras em todo o país”, destaca Marina.

‘Dar Voz’, faz parte do que Max Me chamou de “A Voz Original na Dramaturgia Brasileira”, cujo primeiro resultado foi a peça “Diário Dum Carroceiro” que ficou dez anos no circuito nacional.

O longa “Dona Tereza” é um desdobramento do documentário #NossaFamília (2019), também produzido pela Cia Um Brasil e pela CineVozes, que apresentou ao público a história de duas catadoras negras, uma com 25 filhos adotivos e outra com 45, a própria Tereza. O impacto positivo do documentário inspirou a equipe a transformar essa narrativa em uma obra de ficção com maior profundidade, alcance e impacto social.

Durante a pandemia, o grupo criou a Ação Catadoras, iniciativa online que manteve o diálogo com mulheres e comunidades retratadas na pesquisa, promovendo acolhimento e visibilidade em meio ao isolamento.

Sobre a Cia Um Brasil

Fundada em 2004, a Cia Um Brasil de Teatro e Artes é reconhecida por projetos artísticos e socioculturais de forte impacto, como Diário Dum Carroceiro, Reciclos e o 1º Fórum de Performance Negra do Estado de São Paulo. Também é idealizadora da Caminhada Luiz Gama, um marco de resistência e memória negra no país.

Serviço:

 A campanha de financiamento coletivo do longa Dona Tereza já está disponível em: catadoras.cinevozes.com.br
 

Instagram: @cia.um.brasil

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Exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico” dá visibilidade a histórias de pessoas com lúpus no Aeroporto do Galeão

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O saguão do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Rio Galeão) vai se transformar em um espaço de empatia, arte e conscientização a partir do dia 23 de outubro, com a abertura da exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico”, promovida pelo Instituto DÉ MENDONÇA – Lupus Care, a partir das 10h. A abertura da mostra ainda vai contar com uma apresentação da banda marcial dos Fuzileiros Navais.

 

Com entrada gratuita, a exibição estará localizada na área de desembarque dos voos internacionais, convidando passageiros e visitantes a mergulharem nas histórias de quem aprendeu a conviver com a doença sem deixar de viver plenamente. A mostra interativa, que seguirá até 23 de novembro, reúne retratos e relatos comoventes de pessoas que convivem com o Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), destacando suas trajetórias de superação e força.

 

“Queremos mostrar que o lúpus não define quem somos. Há vida plena e possibilidades após o diagnóstico, e essa exposição é um convite para a sociedade conhecer, respeitar e apoiar as pessoas que convivem com a doença”, explicou a presidente do Instituto Lúpus Care, Eliana Mendonça, destacou os objetivos da ação e a importância de ampliar o apoio e conhecimento a respeito da doença.

 

Por meio de fotografias sensíveis e narrativas inspiradoras, o projeto busca romper estigmas e ampliar o conhecimento sobre o lúpus, uma doença autoimune que atinge milhares de brasileiros. Mais do que retratar o diagnóstico, a mostra valoriza o protagonismo e a resiliência das pessoas que enfrentam a condição.

 

A iniciativa conta com patrocínio da GSK e do Rio Galeão, reforçando o papel das parcerias na promoção de causas de saúde e inclusão. A Crocodillos Comunicação assina a produção da exposição, transformando a proposta do Instituto Lupus Care em uma experiência estética e emocional que sensibiliza o público e inspira novas perspectivas sobre a convivência com o lúpus.

 

Serviço:


 

A Exposição “Existe Vida Após o Diagnóstico”, acontece de 23 de outubro à 23 de novembro, no Aeroporto Internacional Tom Jobim (Rio Galeão) – nível de desembarque dos voos internacionais
. Entrada gratuita.

 

Para acompanhar o Instituto DÉ MENDONÇA – Lupus Care, acesse: lupuscare.com.br ou siga instagram.com/delupuscare.

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Cresce a demanda por especialistas em mídia digital: por que empresas estão buscando contratar gestor de tráfego pago

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No ambiente corporativo moderno, o investimento em marketing digital deixou de ser opcional e se tornou um fator determinante para o crescimento. Cada clique, impressão ou conversão agora faz parte de uma estratégia calculada que define o sucesso ou o fracasso de uma marca na internet. Nesse cenário, cresce de forma acelerada a procura por profissionais especializados, levando muitas empresas a contratar gestor de tráfego pago para obter resultados reais e mensuráveis em campanhas online.

A transformação digital e o aumento da competitividade entre negócios de todos os portes criaram um novo perfil de profissional indispensável: o gestor de tráfego. Ele é o responsável por analisar dados, segmentar públicos e otimizar anúncios para plataformas como Google Ads, Meta Ads (Facebook e Instagram), TikTok Ads e LinkedIn Ads. O resultado? Empresas que antes dependiam apenas do marketing orgânico agora conseguem crescer com previsibilidade e escala.

O que faz um gestor de tráfego pago?

O gestor de tráfego pago é o estrategista por trás dos anúncios online. Seu papel vai muito além de “impulsionar publicações” — ele analisa o comportamento do público, estuda o funil de vendas e ajusta campanhas com base em métricas precisas, como custo por clique (CPC), taxa de conversão e retorno sobre investimento (ROI).

Entre as principais funções desse profissional estão:

  • Criação e gestão de campanhas em múltiplas plataformas;

  • Definição de públicos-alvo baseados em dados demográficos, interesses e comportamentos;

  • Monitoramento constante de resultados para otimizar anúncios em tempo real;

  • Estruturação de testes A/B, para identificar criativos e mensagens mais eficazes;

  • Relatórios detalhados, que permitem ao cliente compreender o impacto do investimento.

Por que as empresas estão investindo mais em tráfego pago

O mercado digital está mais concorrido do que nunca. Publicar bons conteúdos já não basta para alcançar o público certo — é preciso estratégia, análise e investimento direcionado. O tráfego pago permite que as empresas alcancem potenciais clientes de forma segmentada, no momento exato em que estão prontos para comprar.

De acordo com estudos recentes do setor, anúncios pagos são responsáveis por até 65% das conversões digitais em e-commerces e serviços profissionais. Essa tendência reflete a eficiência dos algoritmos de publicidade, que usam inteligência artificial para prever comportamentos e maximizar resultados.

Além disso, com o aumento das restrições de alcance orgânico nas redes sociais, contratar um gestor de tráfego pago deixou de ser um luxo e passou a ser uma necessidade estratégica.

Os principais benefícios de contratar um gestor de tráfego pago

  1. Aumento de conversões com custo otimizado: campanhas bem estruturadas reduzem o desperdício de orçamento.

  2. Relatórios transparentes: o gestor fornece dados em tempo real sobre o retorno do investimento.

  3. Escalabilidade: empresas podem expandir resultados rapidamente, sem depender apenas do alcance orgânico.

  4. Posicionamento inteligente: campanhas otimizadas permitem que a marca apareça para as pessoas certas, no momento certo.

  5. Acompanhamento constante: ajustes estratégicos garantem que o investimento traga o máximo de performance possível.

Como escolher o profissional certo

Ao buscar contratar gestor de tráfego pago, é fundamental avaliar o portfólio e o histórico de resultados do profissional. Experiência prática, domínio das principais plataformas de anúncios e conhecimento em funil de vendas são diferenciais importantes.

Outro ponto essencial é a comunicação clara entre gestor e empresa. Um bom profissional explica as métricas, justifica as decisões e propõe ajustes de forma proativa, garantindo que cada campanha siga alinhada aos objetivos de negócio.

O futuro da gestão de tráfego e o papel da automação

Com o avanço da inteligência artificial, o gestor de tráfego passa a operar em um cenário híbrido — combinando intuição humana com automação inteligente. Ferramentas de machine learning já conseguem prever quais anúncios terão melhor desempenho antes mesmo de entrarem no ar, o que potencializa o poder de decisão do profissional.

No entanto, o toque humano continua essencial: entender o comportamento do consumidor e a psicologia da compra é algo que nenhuma máquina substitui por completo. É nesse ponto que o gestor de tráfego se consolida como uma peça central na engrenagem digital das empresas modernas.

Conclusão: o investimento que transforma resultados

O mercado digital está em plena expansão, e as marcas que desejam se destacar precisam de estratégias inteligentes, mensuráveis e sustentáveis. Por isso, compreender o valor de contratar um gestor de tráfego pago é entender que o marketing deixou de ser apenas uma despesa — e se tornou o principal motor de crescimento para empresas que querem dominar o ambiente online.

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