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Enquanto economistas preveem queda da taxa de juros SELIC, o ‘medo’ permeia as conversas na Web sobre inflação

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Enquanto economistas preveem queda da taxa de juros SELIC, o ‘medo’ permeia as conversas na Web sobre inflação

O medo em torno do tema da inflação entrou nas conversas (públicas) da web brasileira poucos dias depois que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reajustou a meta de inflação do país para 3% (na faixa de 1,5-4,5%) levando os economistas a prever que a taxa de juros SELIC, do Banco Central, também cairá.

De acordo com o último relatório Focus do Banco Central do Brasil, que consultou mais de 100 instituições financeiras de primeira linha sobre as projeções para a economia, os especialistas revisaram para baixo a previsão de que a taxa SELIC do país cairá dos atuais 13,75% para 12%. Isso ocorreu depois que Haddad também anunciou que a meta de inflação do Banco Central agora será uma ‘janela contínua’ de 3% – cumprida se estiver dentro de um intervalo de mais ou menos 1,5 ponto percentual – a partir de 2025.

O Relatório de Clima Emocional da Latam Intersect PR – termômetro que rastreia o comportamento instantâneo e emocional das publicações de notícias e conversas públicas da web sobre tópicos como economia, inflação, taxas e bancos – registrou uma clara diferença entre as emoções nas duas fontes (o tom do noticiário e o tom das conversas na web). Isso pode oferecer uma interpretação de como o público brasileiro está reagindo à disputa sobre as taxas de juros.

 

Ao comparar as emoções registradas em torno do tema da inflação na quinta-feira, 6 de julho, o gráfico 7-day News Average (que registra o termômetro dos termos usados na mídia) à esquerda mostra um discurso dominado pela emoção da expectativa em quase três quartos (70%). Já as conversas na Web (públicas), mostradas no gráfico à direita, registraram a maior emoção como medo com 37,2%.

“Com a inflação atingindo brevemente 12,3% em 2022, não há dúvida de que muitos brasileiros terão sido recentemente lembrados dos dias sombrios de preços em espiral e rápida desvalorização da moeda antes de o país finalmente derrubar a inflação com o inovador Plano Real nos anos noventa”, comenta Roger Darashah, co-diretor da Latam Intersect PR. “O fascinante sobre esse instantâneo resultado que a ferramenta mostra é que podemos ver que, enquanto as conversas públicas na web refletem esse medo de que a inflação possa sair do controle mais uma vez, o noticiário está projetando um clima mais otimista e com expectativa.”

Embora a inflação tenha diminuído, ela permanece acima das metas estabelecidas. Segundo a última pesquisa Focus, a projeção é chegar a 4,98%, superando inclusive a nova ‘janela contínua’ estabelecida por Haddad. Se isso acontecer, será o terceiro ano consecutivo em que a meta de inflação será descumprida.

A atual taxa SELIC de 13,75% significa que o Brasil continua a ter a taxa de juros mais alta do mundo, mas o Banco Central argumenta que essas altas taxas ‘contêm a inflação’, enquanto 76% da população, incluindo o atual presidente de esquerda e seu vice-presidente mais conservador, querem ver os juros cortados.

“Esse vaivém sobre taxas de juros e metas de inflação, juntamente com atitudes divergentes em relação a investimentos e gastos do governo, está rapidamente se tornando o ponto crítico econômico do primeiro ano de Lula no poder”, acrescenta Roger.

 

Ao comparar as emoções em torno do tópico mais amplo da economia, conforme refletido na média de notícias de 7 dias e nas conversas (públicas) da Web no mês anterior de junho, o Relatório do Clima Emocional também mostra grandes oscilações entre antecipação e tristeza em ambos.

A média de notícias de 7 dias mostra um mês de duas metades, com a antecipação dominando até um pico no dia 17, e depois oscilando para um pico de tristeza no dia 26 e de volta a um pico menor de expectativa no dia 28.

 

Enquanto as conversas na Web (públicas) registraram leituras emocionais menos intensas, o mesmo padrão de alternância de picos entre tristeza e expectativa ocorreu na segunda quinzena do mês, com notáveis ​​picos de tristeza no dia 19 e picos de antecipação no dia 21, 27 e 29 de junho.

“Estamos entrando em uma fase verdadeiramente fascinante na história do desenvolvimento econômico do Brasil”, explica Roger. “Ao olhar para as notícias ligadas a emoções de tristeza e expectativa em torno deste tema a partir da segunda quinzena de junho, há um claro sentimento de reticência em relação a quaisquer comemorações prematuras. Afinal, ninguém tem certeza se esses sinais econômicos positivos vêm dos efeitos da gestão econômica fiscalmente conservadora anterior de Paulo Guedes, dos acordos políticos de Lula, da surpreendente competência e pragmatismo de Haddad ou apenas de uma feliz confluência de fatores macroeconômicos e globais externos da influência do Brasil”.

“As conversas na web, porém, talvez apontem para um público com memória mais longa”, conclui. “Um que também lembra como o governo anterior de Lula começou em uma situação muito boa, tanto fiscal quanto globalmente, para depois perder o controle da economia com consequências desastrosas.”

Sobre Delta Analytics BV (DA BV) e relatórios de clima emocional (ECR)

A Delta Analytics BV é especializada em otimização de empatia baseada em dados. A equipe de pesquisadores da DA BV está trabalhando para entender e aplicar o princípio da empatia – ver o mundo como os outros veem (independentemente de você concordar ou, até mesmo, entender). Este trabalho envolve o fornecimento de informações, pesquisa não condicionante e medição e comparação de fatores humanísticos, como emoções associadas a diferentes questões, sem realmente influenciá-las.

Sobre a LatAm Intersect PR

A LatAm Intersect PR é uma empresa de relações públicas especializada em campanhas corporativas e de consumo para clientes em toda a região da América Latina. ‘Intersect’ refere-se ao nosso princípio central: em um mundo de big data e automação, a capacidade de se conectar com as pessoas em seus termos, de informá-las e convencê-las de um determinado ponto de vista por meio de relacionamentos, evidências e discussões é mais importante para os negócios do que nunca. Ajudamos os clientes a alavancar suas interseções com públicos que variam de clientes e funcionários a parceiros de negócios e investidores em toda a região.

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A evolução das redes sociais é marcada por uma constante batalha entre usuários que buscam privacidade e plataformas que tentam manter o controle sobre suas funcionalidades. 

Durante anos, aplicativos de terceiros prometeram permitir que usuários visualizassem stories no Instagram sem deixar rastros, criando um ecossistema paralelo de ferramentas de visualização anônima. 

No entanto, mudanças recentes na API do Instagram transformaram drasticamente esse cenário, levando ao fim de uma era de aplicativos populares que facilitavam a “fofoca digital”.

Fofoca Digital – Mudanças na API do Instagram

Em 2024, o Instagram implementou uma série de atualizações significativas em sua interface de programação de aplicativos, conhecida como API. Essas mudanças foram projetadas especificamente para fechar brechas que permitiam que aplicativos de terceiros acessassem conteúdo de usuários sem autorização adequada ou registro de visualizações.

A API é essencialmente o conjunto de regras e protocolos que determina como aplicativos externos podem interagir com a plataforma do Instagram. Anteriormente, havia vulnerabilidades que desenvolvedores exploravam para criar ferramentas que baixavam stories, visualizavam perfis anonimamente ou acessavam conteúdo sem notificar os criadores.

As novas restrições incluíram limitações severas no acesso a dados de stories, implementação de autenticação mais rigorosa para aplicativos de terceiros, monitoramento ativo de padrões de acesso suspeitos e bloqueio automático de ferramentas que violam os termos de serviço. Essas medidas visavam proteger a privacidade dos usuários e garantir que os criadores de conteúdo tivessem controle sobre quem visualiza suas postagens.

O impacto foi imediato e abrangente. Aplicativos que ofereciam sites para ver stories escondido perderam acesso aos dados necessários para funcionar, forçando desenvolvedores a encerrar seus serviços ou buscar métodos alternativos que frequentemente se mostravam ineficazes ou inseguros.

Quais aplicativos não funcionam mais

A lista de aplicativos e serviços afetados pelas mudanças na API do Instagram é extensa e inclui algumas das ferramentas mais populares que existiram no mercado durante anos.

O “StoriesIG”, que foi um dos primeiros e mais conhecidos serviços de visualização anônima, deixou de funcionar completamente após as atualizações. Este site permitia que usuários inserissem o nome de perfil de qualquer conta pública e visualizassem todos os stories disponíveis sem deixar registro. Milhões de pessoas confiavam nessa ferramenta para monitorar concorrentes, pesquisar tendências ou simplesmente satisfazer curiosidade sem serem detectadas.

Outro serviço amplamente utilizado era o “InstaStories Viewer”, que oferecia funcionalidades similares com uma interface mais amigável. Além da visualização anônima, permitia download de stories para visualização posterior. Com as mudanças na API, o serviço tornou-se completamente inoperante, deixando seus usuários sem alternativas imediatas.

O aplicativo “Story Saver for Instagram”, disponível nas lojas oficiais, também foi severamente impactado. Embora não oferecesse visualização completamente anônima, permitia que usuários baixassem stories de contas públicas. As restrições de API forçaram o aplicativo a limitar drasticamente suas funcionalidades ou enfrentar remoção das lojas de aplicativos.

Ferramentas como “Ghosty”, “Anonymous Story Viewer” e “InstaDP” seguiram o mesmo destino. Alguns tentaram se adaptar oferecendo funcionalidades reduzidas, mas a essência de seus serviços foi comprometida. Muitos simplesmente fecharam as portas, reconhecendo que não havia maneira de continuar operando dentro das novas limitações.

É importante notar que aplicativos que exigiam login com credenciais do Instagram foram os primeiros a serem bloqueados, pois representavam riscos de segurança significativos para os usuários. A Meta, empresa proprietária do Instagram, intensificou esforços para identificar e banir contas que utilizavam essas ferramentas, aplicando suspensões temporárias ou permanentes.

As soluções atualizadas e testadas

Embora o Instagram tenha efetivamente eliminado a maioria dos aplicativos de visualização anônima, alguns métodos alternativos ainda existem, cada um com suas próprias limitações e considerações de segurança.

A estratégia mais confiável atualmente é a criação de contas secundárias. Diferentemente das soluções automatizadas que foram bloqueadas, uma conta alternativa opera dentro das regras da plataforma. Você cria um perfil separado com informações genéricas, segue as contas que deseja monitorar e visualiza o conteúdo normalmente. Embora não seja completamente anônimo, oferece um grau significativo de discrição, especialmente se você gerenciar cuidadosamente quem segue de volta.

Para implementar esta estratégia efetivamente, utilize um endereço de email diferente não associado à sua identidade principal, escolha um nome de usuário genérico que não revele sua identidade, adicione uma foto de perfil neutra ou genérica, siga uma variedade de contas para que seu perfil pareça autêntico e ocasionalmente interaja com conteúdo para manter a conta ativa.

Alguns sites web ainda afirmam oferecer visualização anônima, mas a maioria funciona apenas parcialmente ou apresenta riscos de segurança. Serviços que realmente ainda funcionam geralmente operam em uma área cinzenta, explorando vulnerabilidades temporárias que o Instagram eventualmente corrigirá. Use essas ferramentas com extrema cautela, nunca forneça credenciais de login, verifique se o site possui certificado SSL válido, leia avaliações recentes de outros usuários e esteja preparado para que o serviço deixe de funcionar a qualquer momento.

O método do modo avião, embora limitado e trabalhoso, continua tecnicamente funcional para situações específicas. Este método envolve abrir o Instagram e permitir que stories sejam pré-carregados no cache do dispositivo, ativar o modo avião para desconectar completamente da internet, visualizar os stories que foram carregados e fechar completamente o aplicativo antes de desativar o modo avião. As limitações incluem só funcionar para stories já carregados, não permitir qualquer interação e exigir sincronização cuidadosa para evitar que visualizações sejam registradas posteriormente.

Extensões de navegador para desktop também foram amplamente afetadas, mas algumas ainda oferecem funcionalidades limitadas. No entanto, instalar extensões de fontes não verificadas pode comprometer a segurança do seu navegador e expor dados pessoais. Se considerar usar extensões, limite-se a desenvolvedores com reputação estabelecida, verifique permissões solicitadas cuidadosamente, leia avaliações e relatórios de segurança e mantenha as extensões sempre atualizadas.

Por que o Instagram tomou essa decisão

As motivações por trás das mudanças drásticas implementadas pelo Instagram são múltiplas e refletem tanto preocupações legítimas com privacidade quanto interesses comerciais da plataforma.

Do ponto de vista da privacidade, aplicativos de terceiros representavam vulnerabilidades significativas. Muitos exigiam que usuários fornecessem suas credenciais de login, o que violava diretamente os termos de serviço e expunha contas a riscos de segurança. Mesmo aplicativos que não exigiam login podiam coletar dados pessoais indevidamente ou distribuir malware disfarçado de funcionalidades legítimas.

Criadores de conteúdo e empresas que utilizam o Instagram para marketing dependem de métricas precisas de visualização para entender seu público e medir o impacto de suas campanhas. A visualização anônima em massa distorcia essas métricas, prejudicando análises e decisões estratégicas. O Instagram, comprometido em manter sua plataforma atraente para criadores e anunciantes, precisava garantir a integridade desses dados.

Há também questões legais relacionadas a privacidade e proteção de dados. Regulamentações como GDPR na Europa e LGPD no Brasil impõem responsabilidades sobre como dados pessoais são acessados e utilizados. Permitir que aplicativos de terceiros acessem livremente conteúdo de usuários poderia expor o Instagram a riscos legais e multas substanciais.

Comercialmente, manter usuários dentro do ecossistema oficial do Instagram é crucial para o modelo de negócios da plataforma. Aplicativos de terceiros permitiam que pessoas consumissem conteúdo sem visualizar anúncios ou contribuir para métricas de engajamento, impactando negativamente a receita publicitária. Ao fechar essas brechas, o Instagram garante que toda interação com conteúdo aconteça dentro de seu ambiente controlado.

O futuro da visualização de stories

Com o fim da maioria dos aplicativos de visualização anônima, o cenário digital está se adaptando a uma nova realidade onde privacidade e transparência coexistem de forma diferente.

Especialistas em tecnologia preveem que o Instagram continuará aprimorando suas medidas de segurança, tornando cada vez mais difícil burlar as funcionalidades nativas da plataforma. Isso significa que métodos alternativos que ainda funcionam provavelmente terão vida útil limitada. A tendência é que visualizar stories se torne uma atividade cada vez mais rastreável e transparente.

No entanto, essa mudança também está gerando discussões sobre controle e privacidade do usuário. Muitas pessoas argumentam que deveriam ter o direito de consumir conteúdo público sem necessariamente revelar sua identidade. Esta tensão entre transparência e privacidade continuará moldando o desenvolvimento de recursos nas redes sociais.

Algumas plataformas concorrentes podem ver isso como oportunidade para se diferenciar oferecendo modelos alternativos de privacidade. Aplicativos que priorizam anonimato do usuário ou permitem maior controle sobre rastreamento podem ganhar tração com usuários insatisfeitos com as políticas do Instagram.

Para usuários comuns, a adaptação envolve repensar como interagem com conteúdo online. Isso pode significar ser mais seletivo sobre que contas seguir, usar contas secundárias para diferentes propósitos ou simplesmente aceitar que visualizações serão registradas. A era da visualização anônima desenfreada está chegando ao fim, dando lugar a um ambiente onde interações são mais transparentes e rastreáveis.

Alternativas éticas e práticas

Diante desse novo cenário, é importante considerar abordagens éticas para consumir conteúdo nas redes sociais enquanto mantém algum nível de privacidade pessoal.

Se sua preocupação principal é evitar que conhecidos específicos saibam que você visualizou seus stories, utilize as configurações nativas do Instagram. Você pode silenciar stories de pessoas sem deixar de segui-las, evitando que o conteúdo apareça no seu feed e eliminando a tentação de visualizar. Também pode criar listas de “amigos próximos” invertidas, compartilhando apenas com pessoas selecionadas e reduzindo sua exposição geral.

Para profissionais que necessitam monitorar concorrentes ou tendências de mercado, considere ferramentas oficiais de análise e pesquisa de mercado. Muitas plataformas oferecem serviços legítimos de monitoramento de redes sociais que operam dentro dos termos de serviço, fornecendo insights valiosos sem violar privacidade ou políticas das plataformas.

Reflita também sobre sua própria privacidade. Se você está preocupado com quem visualiza seu conteúdo, utilize as robustas configurações de privacidade do Instagram. Configure sua conta como privada, controle quem pode seguir você, revise regularmente sua lista de seguidores removendo contas suspeitas e utilize a função de amigos próximos para conteúdo mais pessoal.

Por fim, considere se a necessidade de visualização anônima realmente existe ou se é apenas curiosidade. Muitas vezes, o desejo de espiar conteúdo sem ser detectado reflete questões mais profundas sobre relacionamentos ou autoestima. Avaliar essas motivações pode levar a comportamentos online mais saudáveis e autênticos.

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A comunicação entre médico e paciente ultrapassou os limites tradicionais do consultório. As redes sociais se transformaram em espaços onde profissionais podem compartilhar informações, esclarecer dúvidas e estreitar vínculos com o público. Para quem atua na saúde, esse recurso não é apenas uma vitrine, mas um meio de transmitir credibilidade, educar e gerar confiança. O desafio está em escolher a plataforma adequada e utilizá-la de forma responsável, sempre respeitando princípios éticos e mantendo o foco na informação de qualidade.

Escolhendo a plataforma certa

Cada rede social possui características próprias, o que influencia diretamente na forma de interação com o público. Algumas se destacam pela rapidez na disseminação de informações curtas, enquanto outras permitem maior aprofundamento em textos ou vídeos explicativos. A escolha deve considerar o estilo do profissional, o tempo disponível e o tipo de conteúdo que deseja compartilhar. Um médico que gosta de produzir vídeos educativos, por exemplo, pode se beneficiar de plataformas audiovisuais. Já quem prefere escrever pode encontrar mais espaço em redes voltadas à publicação de artigos ou posts mais elaborados.

Engajamento e proximidade com pacientes

A presença em redes sociais possibilita que médicos criem proximidade com pacientes e com a comunidade em geral. Publicar orientações preventivas, esclarecer dúvidas comuns e oferecer dicas práticas de saúde são formas de manter o público engajado. Essa interação constante ajuda a criar um laço de confiança, pois demonstra interesse genuíno em contribuir com o bem-estar coletivo. Comentários, perguntas e compartilhamentos transformam a relação em um diálogo contínuo, no qual o profissional não apenas transmite conhecimento, mas também escuta e compreende as demandas do público.

Autoridade construída pela informação

Um dos maiores benefícios de estar presente nas redes sociais é a possibilidade de se consolidar como referência em determinada especialidade. Ao compartilhar conteúdos consistentes e embasados, o médico demonstra conhecimento atualizado e responsabilidade, destacando-se em meio a tantas informações superficiais que circulam na internet. A publicação frequente de artigos, vídeos explicativos ou postagens educativas reforça a imagem de autoridade e passa segurança para quem busca informações confiáveis.

Ética e responsabilidade na comunicação

Embora as redes sociais sejam ferramentas poderosas, o uso deve sempre respeitar limites éticos. É fundamental evitar exposição de casos individuais ou informações que possam comprometer a privacidade do paciente. A comunicação deve ser clara, mas sem simplificar excessivamente temas que exigem orientação profissional. O objetivo não é substituir uma consulta, e sim oferecer esclarecimentos que incentivem a busca por atendimento quando necessário. Ao manter esse equilíbrio, o médico garante uma presença respeitosa e construtiva.

Exemplos de abordagens possíveis

O conteúdo publicado pode variar de acordo com o perfil de cada profissional. Um clínico geral pode focar em orientações de prevenção, enquanto especialistas podem abordar temas mais específicos. Há também espaço para falar sobre avanços científicos de forma acessível, apresentando informações que ajudam a desmistificar tratamentos e terapias. Um psiquiatra que usa cetamina, por exemplo, pode explicar com clareza em que situações esse recurso é indicado, quais são os cuidados envolvidos e como a ciência tem acompanhado tais práticas, sempre com responsabilidade e sem sensacionalismo. Esse tipo de abordagem amplia o conhecimento da população e combate a desinformação.

Frequência e qualidade acima da quantidade

Estar presente nas redes sociais não significa postar a todo instante. A constância é importante, mas o que realmente faz diferença é a qualidade do conteúdo. Publicações bem elaboradas, escritas com clareza e apoiadas em informações seguras, têm impacto muito maior do que postagens apressadas. Estabelecer uma rotina realista, que permita manter o perfil ativo sem comprometer o tempo de atendimento e estudo, é a chave para equilibrar presença online e prática profissional.

As redes sociais oferecem aos médicos a oportunidade de ampliar sua voz, educar a comunidade e fortalecer vínculos com pacientes. A escolha da plataforma adequada, aliada à produção de conteúdo ético e de qualidade, faz com que o profissional se destaque e transmita credibilidade. Mais do que conquistar visibilidade, trata-se de compartilhar conhecimento de forma responsável, transformando as redes em uma extensão do cuidado médico. Ao unir informação, empatia e ética, o profissional mostra que é possível usar essas ferramentas como um meio de aproximar a saúde das pessoas de forma clara e acessível.

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Backlinks Global lança projeto white label para impulsionar agências e revendedores no SEO

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Redação Gazeta24h
Redação Gazeta24h

Com tecnologia pronta, marca própria e suporte completo, empresa quer transformar pequenos players em gigantes do marketing digital.

Imagine oferecer serviços de SEO e PR digital de alto nível com sua própria marca, sem precisar montar equipe técnica ou investir em plataformas complexas. Essa é a proposta da Backlinks Global, empresa especializada em estratégias orgânicas para posicionamento no Google, que acaba de lançar um projeto inovador voltado para agências e revendedores em todo o Brasil.

Em entrevista à Gazeta24h, o CEO da empresa, Gustavo Cáceres, explicou como essa nova iniciativa pode mudar o jogo para quem trabalha com marketing digital, SEO ou produção de conteúdo, mas ainda não possui estrutura suficiente para escalar.

O que motivou esse novo projeto white label?

A gente conversa diariamente com agências e freelancers que querem crescer, mas esbarram em limitações técnicas, operacionais ou até de tempo. Criamos essa solução para que possam se concentrar em atrair clientes e entregar resultados, enquanto toda a operação — da estratégia à publicação em grandes portais — fica sob nossa responsabilidade. E o melhor: tudo com a marca do parceiro.¨Gustavo Cáceres¨

Como funciona essa estrutura na prática?


O parceiro acessa nossa plataforma, que já está 100% pronta e validada, escolhe os veículos mais adequados para cada projeto, gera relatórios automáticos e entrega tudo com sua identidade visual. Pode definir preços, pacotes, estratégias… A autonomia é total, mas com o suporte de uma equipe que já posicionou mais de 3.000 projetos em 44 países.

O investimento para entrar é alto?


Nem um pouco. Um dos nossos diferenciais é justamente esse. Criamos um modelo com custo acessível, sem taxas abusivas, com flexibilidade de planos e possibilidade de faturar com margem alta. Queremos crescer junto com os parceiros — por isso, evitamos qualquer barreira de entrada que limite o potencial deles.

Gazeta24h: O que está incluso nessa solução?

Gustavo:
Além da tecnologia white label, o parceiro tem acesso a:

  • Dashboard com métricas em tempo real (DA, tráfego, palavras-chave indexadas)

  • Sugestões inteligentes de veículos por nicho

  • Relatórios automatizados e personalizados

  • Atendimento em português, inglês e espanhol

  • Curadoria de conteúdo e recomendações de SEO

E tudo isso com liberdade total para escalar conforme o crescimento do negócio.

Qual é o perfil ideal de parceiro para esse projeto?

Agências que já têm clientes e precisam de estrutura, profissionais de marketing que desejam empreender, freelancers que buscam escalar suas entregas e até plataformas que querem oferecer SEO e PR como serviço adicional. Estamos criando uma rede colaborativa de parceiros que compartilham conhecimento, resultados e crescimento.

A plataforma da Backlinks Global foi pensada para simplificar o que antes era complexo, colocando nas mãos do parceiro o poder de competir de igual para igual com grandes agências — sem precisar de grandes estruturas ou investimentos gigantes em tecnologia.

Para conhecer a plataforma e entender como participar, acesse:
🌐 https://backlinksglobal.com/pt-br/

Contato para parcerias e demonstração:
📧 gustavo@backlinksglobal.com
📩 https://backlinksglobal.com/pt-br/#form

 

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