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Empreendimento Casa Jobim recebe inédito prêmio internacional no Global Architecture & Design Awards 2025
O empreendimento Casa Jobim, localizado em Curitiba (PR), acaba de conquistar reconhecimento internacional ao receber, de forma inédita, o Global Architecture & Design Awards 2025 (GADA) na categoria Interiors – Residential (Concept), com o projeto desenvolvido pelo escritório LW Design Group.
Além do primeiro lugar, o empreendimento também foi vice-campeão na categoria Housing (over 5 floors) (Concept), em parceria com o escritório Arquitetura Nacional — reforçando o destaque da Casa Jobim como referência em design, inovação e excelência arquitetônica no cenário contemporâneo.
O LW Design Group, estúdio global com sedes em Dubai, Hong Kong e Dinamarca, tem trajetória marcada por projetos de altíssimo padrão e é considerado sinônimo de excelência em empreendimentos residenciais e de hospitalidade em todo o mundo. Já o escritório Arquitetura Nacional foi recentemente reconhecido pelo site nova-iorquino Architizer como um dos 30 melhores escritórios de arquitetura do Brasil, ocupando a 6ª posição no ranking e consolidando-se como uma das principais referências da arquitetura brasileira atual.
O Global Architecture & Design Awards, promovido pela plataforma internacional Rethinking The Future (RTF), reconhece anualmente os melhores projetos de arquitetura, design de interiores, paisagismo e urbanismo do planeta. A premiação valoriza propostas que se destacam pela inovação, pela estética e pelo impacto funcional, com avaliação de um júri internacional formado por arquitetos, designers, acadêmicos e representantes da mídia especializada.
Com alcance global, o GADA é considerado um selo de excelência e inovação em design contemporâneo, consolidando a presença da arquitetura brasileira entre os grandes nomes do cenário mundial.
Notícias
ETFs consolidam nova cultura de investimento no Brasil
No Encontro Anual da S&P Dow Jones Indices, especialistas destacaram o papel da educação financeira e da adoção do modelo fee based no avanço da indústria
Vinte anos após o lançamento dos primeiros ETFs no país, o mercado brasileiro de fundos de índice reúne, pela primeira vez, as condições estruturais para decolar. A transição para o modelo fee based, a expansão da infraestrutura e da liquidez, o crescimento dos ETFs de renda fixa e internacionais e o fortalecimento da educação financeira marcam essa nova etapa de maturidade.
Essas foram as principais conclusões do Encontro Anual sobre Índices e ETFs no Brasil, realizado nesta quinta-feira (30), em São Paulo. O congresso reuniu cerca de 280 participantes — entre gestoras, instituições financeiras, assessores, e investidores insitucionais — interessados na evolução e no amadurecimento do mercado de ETFs no país.
“Acreditamos firmemente no potencial do mercado brasileiro de ETFs e estamos entusiasmados com suas perspectivas de crescimento”, afirmou Greg Vadala, Managing Director, Head of Sales, Americas da S&P Dow Jones Indices.
O executivo destacou que o setor de ETFs no Brasil cresceu significativamente em 2025, atingindo aproximadamente R$ 65 bilhões em ativos sob gestão — um aumento de cerca de 35% em relação a 2024. O avanço é acompanhado por uma expansão consistente na liquidez: o volume médio diário de negociação de ETFs na B3 saltou de R$ 300 milhões em 2018 para R$ 1,8 bilhão em 2025, evidenciando o amadurecimento do mercado e o crescente interesse dos investidores por instrumentos de gestão passiva.
Segundo ele, esse movimento reflete não apenas a evolução da base de investidores, mas também o fortalecimento da infraestrutura de mercado e o compromisso dos participantes locais em ampliar o acesso e a educação financeira.
“O futuro do investimento no Brasil passa pela integração entre tecnologia, transparência e educação. E o ETF é o instrumento que conecta esses três pilares”, afirmou Thalita Forne, superintendente da B3.
Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), entre janeiro e setembro de 2025, o segmento registrou captação líquida de R$ 7,3 bilhões, impulsionada principalmente pelos ETFs de renda fixa, que somaram R$ 6,6 bilhões, bem acima dos R$ 700 milhões captados pelos de renda variável. No mesmo período, 24 novos fundos foram lançados, e o número de contas investidoras cresceu 12,8%, sinalizando o avanço de uma cultura de investimento mais diversificada e de longo prazo.
O movimento reflete uma tendência global. De acordo com a S&P Dow Jones Indices, os ETFs somam hoje US$ 18 trilhões em ativos e captaram mais de US$ 1 trilhão apenas no último ano, um recorde histórico. Na América Latina, os produtos listados já representam US$ 30 bilhões, mas o potencial de alocação chega a US$ 300 bilhões, considerando os recursos aplicados via estruturas internacionais.
O crescimento global da indústria de ETFs também foi destacado por Robert Ross, Chief Commercial Officer da S&P Dow Jones Indices, que atribuiu o avanço a uma combinação de fatores estruturais e de desempenho.
“Nos últimos sete a dez anos, observamos uma expansão sem precedentes no mercado de ETFs”, afirmou. Segundo ele, além do baixo custo, da eficiência tributária, da liquidez e da facilidade de negociação, o bom desempenho dos produtos passivos tem sido determinante para atrair novos investidores.
“Essas características tornam os ETFs instrumentos extremamente competitivos e adequados para diferentes perfis de investidor — do varejo ao institucional”, completou Ross.
“Os ETFs estão tornando o investimento global mais acessível do que nunca”, resumiu John Welling, Head of Global Equities & Thematic Indices da S&P Dow Jones Indices. Segundo ele, a Europa, América Latina e partes da Ásia estão liderando os retornos globais em 2025. “O Brasil tem mostrado uma performance sólida e deve aproveitar esse impulso com mais produtos locais e exposição internacional”, afirmou.
Brasil desperta para o investimento passivo
O avanço local dos ETFs está diretamente ligado à transição do mercado para o modelo fee based — sistema em que o assessor é remunerado por uma taxa fixa anual sobre o patrimônio total investido, e não por comissão sobre produtos vendidos.
“A taxa fixa muda o comportamento do investidor e do assessor. Ele passa a buscar eficiência e não rentabilidade de curto prazo”, explicou Bruno Barino, country manager da BlackRock Brasil. Esse realinhamento de incentivos é visto como essencial para a consolidação da indústria.
“A indústria precisa resolver problemas reais do investidor, não apenas lançar produtos sofisticados. Os ETFs vieram para simplificar o acesso e democratizar a gestão de patrimônio”, acrescentou Bruno Stein, diretor executivo e head global de ETFs da Galapagos Capital.
O investidor ainda é doméstico, mas começa a olhar para fora
O chamado home bias — a preferência por investir quase exclusivamente em ativos locais — ainda é marcante no Brasil.
“É natural ter familiaridade com o mercado doméstico, mas investir 93% em um país que representa meio por cento do mundo não é racional”, observou Juan Hernandez, head da Vanguard Latin America.
Para Cristiano Castro, diretor de desenvolvimento de negócios da BlackRock Brasil, o comportamento tem mais a ver com conveniência do que com resistência à internacionalização. “Instrumentos locais são mais fáceis em termos de tributação e integração ao portfólio em reais. É sobre conveniência”, afirmou.
Educação e cultura financeira: os novos pilares de crescimento
Mais do que um desafio, a educação financeira tornou-se pré-condição para o crescimento sustentável da indústria. Ainda há a percepção equivocada de que ETFs são produtos sofisticados, acessíveis apenas a investidores experientes.
Para Thalita Forne, superintendente da B3, é preciso romper essa barreira: “Não só pensar na educação do investidor final, que é quem compra o ativo, mas também na educação do consultor, do assessor e até dos influenciadores — eles são fundamentais para traduzir o produto de forma clara”, reforçou.
Ela destacou o programa B3 Educação, que unifica certificações e oferece trilhas de formação contínua: “Queremos que os profissionais somem pontos e aprimorem continuamente sua formação. Isso fortalece o ecossistema de investimento responsável”.
Para Ana Cláudia Leoni, CEO da Planejar, o setor financeiro precisa assumir a liderança no processo educativo. “A educação financeira que estamos discutindo aqui é uma responsabilidade do mercado, não apenas do investidor”, afirmou.
Ana Cláudia reforçou que a criação de um ambiente ético, transparente e regulado é o primeiro passo para mudar a forma como os brasileiros se relacionam com investimentos.
A falta de uma base educacional sólida no país é uma questão estrutural que também afeta o desenvolvimento da indústria de fundos, afirmou o superintendente da Abai, Francisco Amarante. “Mais de 50% dos alunos do ensino médio não conseguem ler e interpretar um texto, e 73% nunca ouviram falar de Pitágoras. Isso mostra que o desafio é muito mais profundo do que imaginamos”, comentou.
Encerrando o painel, Marcelo Billi, Superintendente de Sustentabilidade, Inovação e Educação da ANBIMA, apresentou a reformulação das certificações da associação, voltada a aproximar os profissionais das reais expectativas dos investidores.
“A gente fez uma pesquisa — a mesma de dez anos atrás — e o resultado foi idêntico: o que o investidor espera da gente é diferente do que a gente acha que ele espera. Segundo ele, os clientes não querem discursos técnicos, mas empatia e escuta ativa. “O cliente não quer que o assessor explique o ETF de trás para frente. Ele quer ser ouvido. Quer que o profissional entenda o que ele precisa e mostre como aquele produto pode resolver o problema dele”, finalizou.
Economia
Empresários avaliam mudanças e o funcionamento do consignado do trabalhador
Eventos gratuitos acontecerão em Marília e Bauru
Líderes empresariais de Marília e de Bauru discutirão, ao longo desta semana, a nova modalidade de crédito consignado implementado em 2025: o crédito para trabalhadores CLT. Com iniciativa do Santander, dois eventos gratuitos irão abordar como a Lei nº 15.179/2025 impactou todas as empresas com trabalhadores registrados, tanto as que já possuíam convênio de consignado como as que não tinha.
O novo modelo moderniza o crédito consignado para trabalhadores do setor privado, permitindo o uso do saldo do FGTS como garantia. Todos os trabalhadores CLT são elegíveis, sendo que os próximos passos são a habilitação do uso da garantia do FGTS e das verbas rescisórias. O fluxo operacional de todo o processo deixará de ocorrer com a instituição financeira e passará a ser feito pelo E-social, com pagamento das parcelas via guia do FGTS.
Em Marília, o evento acontecerá nesta quarta-feira, dia 12, a partir das 9h, na agência Santander na avenida Sampaio Vidal, 871, no centro da cidade. Já em Bauru, o encontro será na quinta-feira, dia 13, na agência na rua Rio Branco, 6-56, no centro da cidade, a partir das 17h.
As inscrições para os dois eventos podem ser realizadas por e-mail:
jcaugusto@santander.com.br (Marília) e elaine.aparecida.figueiredo@santander.com.br (Bauru)
Notícias
ADVB-CE anuncia finalistas da 1ª edição do Prêmio Top de Vendas 2025
Reconhecimento celebra os profissionais e empresas que impulsionam resultados e inspiram o mercado cearense. A cerimônia de premiação acontece no dia 25 de novembro._
A Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Ceará (ADVB-CE) anunciou, nesta quarta-feira (5), os finalistas da 1ª edição do Prêmio Top de Vendas, que reconhece os profissionais e empresas que se destacaram pela performance, inovação e relacionamento com o cliente ao longo do ano.
O anúncio aconteceu durante o tradicional Almoço de Negócios da ADVB-CE, realizado no Pub 5 Elementos, da Cervejaria Turatti, e contou com a presença dos diretores do portal Nosso Meio, Fernando Hélio e Tamires Soares, convidados especiais do evento.
“O Top de Vendas nasce para reconhecer o talento e a estratégia por trás dos resultados. É uma celebração da força de quem faz a economia girar, com criatividade, propósito e relacionamento humano. Nosso papel é dar visibilidade a esses profissionais e empresas que inspiram o mercado cearense”, destacou Wladson Sidney, presidente da ADVB-CE.
*Conheça os Finalistas do Prêmio:*
-Profissional de Vendas B2C:
Eduardo Marinho Grangeiro – Case: Mycoco | My Coco
Leandro da Silva Coelho – Case: A Transformação Comercial | Victa Engenharia
Tony Bitar – Case: Vendas do Ihome Meireles em 24 horas | Construtora Colmeia
-Profissional de Vendas B2B:
Wesley Cleverson – Case: Documento em Anexo | Hotel Sonata
André Vasconcelos Linheiro – Case: Transformação Comercial e de Posicionamento | Grupo Top Clean
Luiza Deliane Lopes Sudario – Case: Estratégia, Relacionamento e Propósito em Vendas B2B | Unimed Fortaleza
-Profissional Destaque em Experiência do Cliente:
José Soares Teixeira Filho – Case: Educar é Encantar | Soares Engenharia
Felipe Montenegro de Almeida Teixeira – Case: De comissionado para fee-based | Aplix
Alex Façanha – Case: Teoria da Diversão | Baladeira
-Profissional de Vendas no Digital:
Madalena Medeiros – Case: LinkedIn Lucrativo | Madalena Medeiros
Cleane Fontenele – Case: Prova Social Método CEV | Método CEV
Nayane Capistrano de Oliveira Fontenele – Case: Gastronomia no Digital | Nayane Capistrano
-Case Top de Vendas:
Ricardo Bezerra – Case: A primeira imobiliária do Norte e Nordeste a ultrapassar R$ 1 bilhão em vendas em um único ano | Lopes Immobilis
Micael de Azevedo – Case: O Meu Pai Cervejeiro | Pinheiro Supermercado
Cesar Gagliardi – Case: Nem o fogo para! | Grupo Gagliardi
Phillipe Brandão – Case: Avanços expressivos em praticamente todos os indicadores estratégicos | Camed Corretora
-Empresa Referência em Experiência do Cliente:
Tecla T – Case: Oito Meses até a Magazine Luiza | Renan Nunes Figueiredo
Menu Brands – Case: Maximizar a experiência do cliente no delivery | Tiago Diogenes
Comercial Maia – Case: 4º Feirão de Negócios | Elder Rodrigues
FB UNI – Case: Infraestrutura de crescimento e disciplina operacional | Gabrielli Romero
Focus Academia – Case: Pagar uma Academia | Cláudio Chagas Pascoal
Unimed Fortaleza – Case: Retenção 360° | Assis Coelho
-Empresa Referência em Processos Comerciais:
Instituto Atlântico – Case: Account-Based Marketing (ABM) | Nara Rodrigues
Ademicon – Case: A maior empresa independente de consórcio e investimentos do Brasil | Sales e Sousa
Grupo Argo – Case: Reposicionamento estratégico | Marcus Vinicius Caldas Saraiva
-Empresa Referência em Parcerias Comerciais:
Agromix – Case: Agromix Rações, em parceria com a Agência OCTA | Agência OCTA
Terravista 360 – Case: A casa encantada do Papai Noel | Karol Ferreira
COBAP – Case: Parcerias comerciais na indústria | Leonardo Costa Leitão
-Veículo Referência em Validação de Profissionais:
Revista Mensch – Case: Plataforma editorial de alto padrão | Revista MENSCH
Programa Must – Case: 27 anos no ar | Walney Haidar
Nosso Meio – Case: Nosso Meio | Fernando Hélio Martins Brito.
A solenidade de premiação do Prêmio Top de Vendas ADVB-CE 2025 acontece no dia 25 de novembro, no BS Design, para associados ADVB, finalistas e convidados.
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