Economia
Empreendedoras que transformaram suas histórias em inspiração participam do lançamento de “Empreendedoras de Impacto”
Bianca Folla, a primeira Personal Chef de São Paulo, Ellen Amadi, destaque no setor de bem- estar e Zora Viana, referência em educação empreendedora, compartilharam suas trajetórias ao lado de outras autoras em evento que reuniu mais de 300 pessoas em São Paulo
Mais de 300 pessoas participaram do lançamento do livro Empreendedoras de Impacto: Vozes que Transformam e Inspiram, realizado na Livraria da Vila, no Shopping Higienópolis, em São Paulo. Entre as autoras presentes, destaque para a Personal Chef Bianca Folla pioneira no mercado educacional online para Chefs de Cozinha, Ellen Amadi, criadora do Espaço Hi, um dos principais hubs de beleza e bem-estar da zona leste e Zora Viana, psicóloga e fundadora da FEX Educação, referência nacional em mentorias para empreendedoras. Ambas dividiram com o público suas históriasde superação, propósito e transformação, agora eternizadas na obra organizada por Caroline Diaz, fundadora da editora DISRUPTalks.
O evento, promovido pela DISRUPTalks e as 10 co-autoras do livro “Empreendedoras de Impacto”, contou com coquetel, sessão de autógrafos e foi um espaço para troca de experiências e fortalecimento de conexões entre mulheres empreendedoras de diversas áreas.
Bianca Folla compartilha, em seu capítulo, a inspiradora trajetória de sua transição de carreira, encorajando mulheres que sentem que sua profissão atual não reflete sua verdadeira paixão. Desde a infância, a gastronomia esteve presente em sua vida de forma íntima e natural. Hoje, realizada profissionalmente, Bianca não apenas vive daquilo que ama, mas também contribui ativamente para a formação de novos talentos na área.
Ellen Amadi, fundadora do Espaço Hi, compartilhou sua trajetória de reinvenção. Após anos dedicados à família e à carreira como personal trainer, ela decidiu empreender no setor de estética e bem-estar, criando um espaço que rapidamente se consolidou como referência na Mooca, em São Paulo. “Empreender foi um ato de coragem e também um reencontro comigo mesma. O Espaço Hi nasceu do desejo genuíno de cuidar das pessoas em sua totalidade
— da beleza à escuta, da autoestima ao afeto. Ver essa história registrada no
livro e compartilhada nesta noite é muito especial”, comentou Ellen.
Zora Viana, que já impulsionou mais de R$ 30 milhões em vendas e impactou diretamente a trajetória de mais de 250 empresárias brasileiras, destacou a importância de compartilhar sua jornada: “Dividir minha história neste livro é um convite para que mais mulheres percebam que é possível construir negócios com propósito, autonomia e consciência. O empreendedorismo pode — e deve — ser uma ferramenta de transformação e emancipação”, afirmou.
Organizado por Caroline Diaz, reconhecida como a “publisher dos famosos” e com mais de 1.300 obras publicadas, o livro reúne relatos de mulheres que, com autenticidade, inovação e propósito, vêm transformando o ambiente de negócios no Brasil. Além de Zora e Ellen, a obra inclui capítulos assinados por Camila Machion, Cíntia Ramos, Fernanda Fleury, Jaque Ciocci, Lilian Chateau, Marina Pechlivanis, Mirella Pini e Raquel Menezes.
A noite de lançamento também reforçou a importância das redes de apoio e colaboração entre mulheres empreendedoras, promovendo conexões, fortalecendo vínculos e inspirando novas trajetórias.
Sobre Bianca Folla
Bianca Folla transacionou a carreira do direito para a gastronomia há 20 anos. Começou a cozinhar por hobby, até que se formou em Gastronomia no Senac/SP e criou o serviço de buffet personalizado ‘A Chef em Casa’, que hoje já conta com mais de 2.500 eventos realizados. Além de se dedicar aos projetos de seu buffet, Bianca também divulga suas receitas e serviços em programas de culinária da TV Brasileira.
www.achefemcasa.com.br 📸 Instagram:@achefemcasa
Sobre Ellen Amadi
Ellen Amadi é fundadora do Espaço Hi, referência em multisserviços de beleza, estética e bem- estar na zona leste de São Paulo. Formada em Educação Física, iniciou a carreira como personal trainer e descobriu no empreendedorismo uma nova forma de cuidar de pessoas. No Espaço Hi, criou um ambiente acolhedor, sofisticado e completo — que vai do salão de beleza ao day spa — unindo técnica, sensibilidade e visão de futuro.
📍 Av. Paes de Barros, 833 – Parque da Mooca | 📸 Instagram: @espacohimooca
Sobre Zora Viana
Zora Viana é psicóloga, empresária e referência no empreendedorismo educacional. Como sócia-fundadora da FEX Educação, já impulsionou mais de R$ 30 milhões em vendas por meio de mentorias e formações estratégicas, impactando a jornada de mais de 250 empresárias brasileiras.
zoraviana.com | YouTube | Instagram
Economia
BRB diz que recuperou R$ 10 bilhões das carteiras com Master
Após a repercussão das investigações ligadas às supostas fraudes envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB) afirmou, em nota, nesta sexta-feira (21), que a instituição permanece com solidez.

Nas investigações da Polícia Federal, o BRB aparece com um das principais instituições que teriam comprado créditos falsos do Master.
“As carteiras atuais seguem padrão adequado, e o Banco permanece sólido e colaborando com as autoridades”, garantiu a instituição.
Em relação aos negócios com o Banco Master, o BRB ponderou que todo o processo de substituição de carteiras e adição de garantias, que é previsto em contrato, foi reportado e acompanhado pelo Banco Central.
A fraude
O BRB adquiriu, segundo as investigações, um total de R$ 12,7 bilhões em carteiras de crédito inexistentes do Master. A Operação Compliance Zero, deflagrada nesta semana pela Polícia Federal (PF), apontou que a fraude consistia em simular empréstimos em meio a negociações de carteiras de crédito com outros bancos. Entre eles, o BRB.
Na nota, o banco afirmou que dos R$ 12,76 bilhões negociados, mais de R$ 10 bilhões já foram “liquidados ou substituídos”. “E o restante não constitui exposição direta ao Banco Master”. O Banco de Brasília acrescentou que atua como credor nessa liquidação extrajudicial e que passou a reforçar controles internos.
Para reafirmar a ideia de solidez, o BRB divulgou que conta com mais de R$ 80 bilhões em ativos, mais de R$ 60 bilhões em carteira de crédito e registrou lucro líquido de R$ 518 milhões no 1º semestre”. A instituição teria contabilizado margem financeira superior a R$ 2,3 bilhões.
A instituição acrescentou que atende em 97% do território nacional e conta com 988 pontos físicos e liderança no crédito imobiliário no Distrito Federal.
Economia
Entidades da indústria e do agro celebram fim da taxa de 40% dos EUA
A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de retirar as tarifas de 40% sobre diversos produtos brasileiros foi amplamente celebrada por entidades e associações ligadas à indústria e agricultura.

A Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham) publicou nota em que “avalia como muito positiva” a revogação da tarifa extra de 40% para uma lista de itens majoritariamente agrícolas, como café, carne bovina, banana, tomate, açaí, castanha de caju e chá. A isenção tem efeito retroativo a 13 de novembro e permitirá o reembolso de produtos já exportados.
Para o órgão, a medida é um avanço importante para a normalização do comércio bilateral “com efeitos imediatos para a competitividade das empresas brasileiras envolvidas e sinaliza um resultado concreto do diálogo em alto nível entre os dois países”.
No entanto, para a Amcham, é preciso intensificar o diálogo entre Brasil e EUA para eliminar as sobretaxas de produtos que continuam sendo impactados.
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) também se manifestou.
“A decisão do governo americano de remover a tarifa de 40% a 249 produtos agrícolas brasileiros é avanço concreto na renovação da agenda bilateral e condiz com papel do Brasil como grande parceiro comercial dos Estados Unidos”, declarou Ricardo Alban, presidente da entidade, em comunicado.
Alban disse ainda que “vemos com grande otimismo a ampliação das exceções e acreditamos que a medida restaura parte do papel que o Brasil sempre teve como um dos grandes fornecedores do mercado americano”.
A Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG) considerou que a medida alivia “setores que vinham enfrentando perda de competitividade no mercado norte-americano”.
A FIEMG lembra que sempre defendeu a negociação constante e técnica entre os dois países “como instrumento central para a retomada das condições adequadas de comércio”.
Tarifaço ainda traz impactos
O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou nesta sexta-feira (21) que 22% das exportações brasileiras para os Estados Unidos permanecem sujeitas às sobretaxas impostas pelo governo norte-americano.
Segundo Alckmin, a nova decisão representa o maior avanço até agora nas negociações bilaterais.
Economia
Governo reduz para R$ 7,7 bi congelamento de despesas no Orçamento
A equipe econômica reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões o volume de recursos congelados no Orçamento de 2025.

Os dados constam do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre, divulgado nesta sexta-feira (21) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. Do total, R$ 4,4 bilhões estão bloqueados e R$ 3,3 bilhões foram contingenciados.
A queda no bloqueio decorre, principalmente, do cancelamento de R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias) para cobrir gastos obrigatórios.
Já o contingenciamento passou de zero para R$ 3,3 bilhões por causa da piora na projeção para o resultado fiscal deste ano.
O detalhamento dos valores por ministério será apresentado no Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, previsto para 30 de novembro.
Bloqueio e contingenciamento
O bloqueio é adotado quando os gastos previstos superam o limite imposto pelo arcabouço fiscal. Já o contingenciamento é aplicado quando há frustração de receitas e risco de descumprimento da meta fiscal.
A meta de 2025 é déficit zero, com tolerância para um resultado negativo de até R$ 31 bilhões.
Segundo o Ministério do Planejamento, a redução do bloqueio também reflete queda de R$ 4 bilhões na estimativa de despesas obrigatórias, influenciada por recuos em benefícios previdenciários e subsídios.
O contingenciamento tornou-se necessário porque o déficit primário projetado (R$ 34,3 bilhões) superou o limite permitido pela meta (R$ 31 bilhões). O aumento decorre, principalmente, do déficit das estatais e da revisão para baixo da receita líquida.
O déficit primário representa a diferença entre as despesas e as receitas, desconsiderando os juros da dívida pública.
Ao considerar que, desde setembro, o governo havia cancelado R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias para cobrir o crescimento de gastos obrigatórios, o volume total de recursos congelados (bloqueados e contingenciados) caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 7,7 bilhões, alívio de R$ 644 milhões.
O relatório diminuiu em R$ 501 milhões a contenção no Poder Executivo, de R$ 5,514 bilhões para R$ 5,013 bilhões. O total a parcela de emendas parlamentares congeladas passou de R$ 2,794 bilhões para R$ 2,645 bilhões, liberação de R$ 149 milhões.
Projeções de receitas e despesas
O relatório atualizou as estimativas para receitas e gastos ao longo de 2025.
>> Veja os principais números:
Receitas primárias da União
- Projeção anterior: R$ 2,924 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,922 trilhões
Despesas primárias totais
- Projeção anterior: R$ 2,417 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,418 trilhões
Gastos obrigatórios
- Projeção anterior: R$ 2,207 trilhões
- Projeção atual: R$ 2,204 trilhões
Despesas discricionárias (não obrigatórias)
- Projeção anterior: R$ 219,056 bilhões
- Projeção atual: R$ 215,425 bilhões
Projeções específicas de despesas
- Benefícios previdenciários: de R$ 1,029 trilhão para R$ 1,028 trilhão (-R$ 263,7 milhões)
- Pessoal e encargos sociais: de R$ 408,976 bilhões para R$ 408,592 bilhões (-R$ 384 milhões)
- Precatórios e sentenças judiciais: de R$ 42,824 bilhões para R$ 43,356 bilhões (+R$ 532,4 milhões)
- Subvenções econômicas: de R$ 24,769 bilhões para R$ 21,677 bilhões (-R$ 3,092 bilhões)
Arrecadação
- Dividendos de estatais: de R$ 48,808 bilhões para R$ 52,422 bilhões (+R$ 3,614 bilhões)
- Concessões: de R$ 7,743 bilhões para R$ 7,831 bilhões (+R$ 88,2 milhões)
- Royalties: de R$ 145,903 bilhões para R$ 144,081 bilhões (-R$ 1,822 bilhão)
Meta fiscal e decisões recentes
A meta fiscal de 2025 permite déficit de até R$ 31 bilhões. Segundo o governo, a projeção menor do resultado está ligada ao déficit de estatais e à queda de R$ 1 bilhão na receita líquida estimada.
O governo também destaca impactos positivos da aprovação no Congresso de medidas ligadas à compensação tributária indevida, ao Atestmed (sistema de atestado médico digital do Instituto Nacional do Seguro Social) e ao seguro-defeso, que devem gerar alívio fiscal de cerca de R$ 15 bilhões neste ano.
Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou o governo a contingenciar recursos para perseguir o piso da meta – déficit primário de R$ 31 bilhões –em 2025, o que amplia a flexibilidade na execução orçamentária. No entanto, a decisão do ministro Benjamin Zymler ainda será julgada pelo plenário do órgão.
O detalhamento das áreas que terão liberação parcial dos recursos bloqueados será divulgado até o fim de novembro.
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