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Em campanha inovadora, Cartão de TODOS ensina como se tornar Rei e Rainha do Cashback

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Em campanha inovadora, Cartão de TODOS ensina como se tornar Rei e Rainha do Cashback
Divulgação: Cartão de TODOS

Filmes trazem pessoas reais, clientes da marca, que se destacam entre os que mais acumulam cashback no app da empresa; campanha ganhará espaço em breaks na grade de três emissoras de TV e nas redes sociais

Como parte da estratégia para aumentar a visibilidade de seu programa de cashback, o Cartão de TODOS, maior cartão de descontos do país, acaba de lançar a campanha Reis e Rainhas do Cashback. Em uma série com quatro filmes, a marca traz pessoas reais, escolhidas entre seus clientes que costumam acumular cashback no aplicativo da empresa, para contar como o benefício do dinheiro de volta impacta suas vidas. 

No Brasil, o cashback tem se consolidado como benefício favorito entre os consumidores, cenário que colaborou para que a marca se dedicasse ao seu programa de cashback com mais afinco no último ano. Isso porque, segundo dados da terceira edição da pesquisa “Panorama da Fidelização no Brasil”, realizada pela ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização), 83,2% dos brasileiros preferem comprar de empresas que oferecem programas de fidelidade e, entre os modelos de benefícios, o cashback aparece em primeiro lugar, sendo o preferido para um terço dos consumidores. 

Com roteiro descontraído, os vídeos têm uma narrativa envolvente, que dá espaço para o protagonismo dos filiados, e explora uma atmosfera informal, ao simular entradas da produção, para interação com os personagens, e jogos de câmera “orgânicos”, como quando alguém está a postos com um celular, pronto para capturar um momento. “Ao invés de simplesmente mostrarmos nosso produto, os vídeos o inserem como um elemento-chave na transformação dos personagens, destacando os benefícios do cashback de maneira natural. Essa abordagem permite que a mensagem da campanha seja comunicada de maneira eficaz, sem parecer intrusiva”, afirma Mariana Rangel, Diretora de Marketing do Cartão de TODOS.

Com filmes desenvolvidos e produzidos pelo hub de Negócios e Comunicação Gotcha, a campanha lançada segue a estratégia do Cartão de TODOS de valorização de seus clientes, optando por trabalhar com os filiados ao invés de atores. “A marca tem os filiados como o centro de todas as ações do negócio, então consideramos isso como ponto central para desenhar a campanha. E para que os filmes fossem o mais natural possível, os roteiros foram pensados para dar liberdade para os personagens, sem falas predeterminadas”, destaca o co-CEO e CCO da Gotcha, Carlos Coelho.

Para o Head de Branding Marketing do Cartão de TODOS, Jean Kashi, a estética dos filmes e o mote da campanha, relacionada a elementos da realeza, ressalta justamente a importância que os filiados têm para a marca. “Quando pensamos no que a ação deveria comunicar, o primeiro requisito é que refletisse a filosofia da empresa, que considera os clientes o centro de tudo, por isso os filiados são representados como reis e rainhas”, conta. Kashi conta ainda que os quatro clientes fazem parte dos que mais acumularam cashback no app da marca, que somente em 2024 já soma R$ 35,4 milhões em cashback disponibilizados para seus filiados. 

Como parte da estratégia de comunicação, os filmes serão veiculados nas redes sociais do Cartão de TODOS e também contam com um plano de mídia que prevê dezenas de inserções nos breaks comerciais das emissoras de TV Globo, SBT e Record, além de mídia digital.  

Ficha técnica

Cartão de TODOS

Campanha – Reis e Rainhas do Cashback

Cliente: Cartão de TODOS

Agência: Gotcha

Co-CEO/ CCO: Carlos Coelho

Diretores de Criação: Rafael Consani, Leandro Luiz e Igor Ferreira Silva

Redator: Cleber Vaz

Diretor de Arte: Alison Moraes

RTV: Regilene Regis

Planejamento: Tatiane Santos

Atendimento/ Projetos: Caroline Ehlke, Andressa Ayumi, Thabata Feltrin e Marcella Akemi

Mídia Offline: Danilo Tonelli, Christiane Moura e Rogério Paranhos.

Mídia Digital:

Social: Margareth Furtado, Hildit Nitsche, Marcos Visolli,Tamires Toledo,Roberta Balmante

Motion Designer: Lucas Dionizio

PR: Douglas Galan, Gisleine Durigan, Nayara Campos 

Aprovação cliente: Alexandre Veras, José Colagrossi, Mariana Rangel, Jean Kashi

Produtora: MediaLAB Films

Direção de Cena: Rodrigo Minguez

Coordenadora de Produção: Anna Rodrigues

Diretor Fotografia: Du Saldanha

Diretora de Arte: Lizze

Produtora de áudio: Capitão Foca

Fotógrafo: Murilo Yamanaka

Retoucher: Studio Luba

Sobre o Cartão de TODOS

O Cartão de TODOS é referência no mercado de cartões de descontos. Criado em 2001 por Altair Vilar, em Ipatinga (MG), a empresa oferece a intermediação de descontos entre os usuários do cartão e as empresas parceiras. A adesão ao Cartão de TODOS dá direito a descontos nas mais de 420 clínicas médico-odontológicas parceiras, permitindo o acesso da população à saúde primária de qualidade, além de oferecer descontos em atividades que englobam serviços voltados à educação e ao lazer e, ainda, a itens essenciais. A empresa atende, hoje, o equivalente a mais de 16 milhões de pessoas, e possui uma rede com mais de 12.000 estabelecimentos parceiros em todo o Brasil.

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Economia

Governo reduz para R$ 7,7 bi congelamento de despesas no Orçamento

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© Antônio Cruz/ Agência Brasil/Arquivo

A equipe econômica reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões o volume de recursos congelados no Orçamento de 2025.

Os dados constam do Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do 5º bimestre, divulgado nesta sexta-feira (21) pelo Ministério do Planejamento e Orçamento. Do total, R$ 4,4 bilhões estão bloqueados e R$ 3,3 bilhões foram contingenciados.

A queda no bloqueio decorre, principalmente, do cancelamento de R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias (não obrigatórias) para cobrir gastos obrigatórios.

Já o contingenciamento passou de zero para R$ 3,3 bilhões por causa da piora na projeção para o resultado fiscal deste ano.

O detalhamento dos valores por ministério será apresentado no Decreto de Programação Orçamentária e Financeira, previsto para 30 de novembro.

Bloqueio e contingenciamento

O bloqueio é adotado quando os gastos previstos superam o limite imposto pelo arcabouço fiscal. Já o contingenciamento é aplicado quando há frustração de receitas e risco de descumprimento da meta fiscal.

A meta de 2025 é déficit zero, com tolerância para um resultado negativo de até R$ 31 bilhões.

Segundo o Ministério do Planejamento, a redução do bloqueio também reflete queda de R$ 4 bilhões na estimativa de despesas obrigatórias, influenciada por recuos em benefícios previdenciários e subsídios.

O contingenciamento tornou-se necessário porque o déficit primário projetado (R$ 34,3 bilhões) superou o limite permitido pela meta (R$ 31 bilhões). O aumento decorre, principalmente, do déficit das estatais e da revisão para baixo da receita líquida.

O déficit primário representa a diferença entre as despesas e as receitas, desconsiderando os juros da dívida pública.

Ao considerar que, desde setembro, o governo havia cancelado R$ 3,8 bilhões em despesas discricionárias para cobrir o crescimento de gastos obrigatórios, o volume total de recursos congelados (bloqueados e contingenciados) caiu de R$ 8,3 bilhões para R$ 7,7 bilhões, alívio de R$ 644 milhões.

O relatório diminuiu em R$ 501 milhões a contenção no Poder Executivo, de R$ 5,514 bilhões para R$ 5,013 bilhões. O total a parcela de emendas parlamentares congeladas passou de R$ 2,794 bilhões para R$ 2,645 bilhões, liberação de R$ 149 milhões.

Projeções de receitas e despesas

O relatório atualizou as estimativas para receitas e gastos ao longo de 2025.

>> Veja os principais números:

Receitas primárias da União

  • Projeção anterior: R$ 2,924 trilhões
  • Projeção atual: R$ 2,922 trilhões

Despesas primárias totais

  • Projeção anterior: R$ 2,417 trilhões
  • Projeção atual: R$ 2,418 trilhões

Gastos obrigatórios

  • Projeção anterior: R$ 2,207 trilhões
  • Projeção atual: R$ 2,204 trilhões

Despesas discricionárias (não obrigatórias)

  • Projeção anterior: R$ 219,056 bilhões
  • Projeção atual: R$ 215,425 bilhões

Projeções específicas de despesas

  • Benefícios previdenciários: de R$ 1,029 trilhão para R$ 1,028 trilhão (-R$ 263,7 milhões)
  • Pessoal e encargos sociais: de R$ 408,976 bilhões para R$ 408,592 bilhões (-R$ 384 milhões)
  • Precatórios e sentenças judiciais: de R$ 42,824 bilhões para R$ 43,356 bilhões (+R$ 532,4 milhões)
  • Subvenções econômicas: de R$ 24,769 bilhões para R$ 21,677 bilhões (-R$ 3,092 bilhões)

Arrecadação

  • Dividendos de estatais: de R$ 48,808 bilhões para R$ 52,422 bilhões (+R$ 3,614 bilhões)
  • Concessões: de R$ 7,743 bilhões para R$ 7,831 bilhões (+R$ 88,2 milhões)
  • Royalties: de R$ 145,903 bilhões para R$ 144,081 bilhões (-R$ 1,822 bilhão)

Meta fiscal e decisões recentes

A meta fiscal de 2025 permite déficit de até R$ 31 bilhões. Segundo o governo, a projeção menor do resultado está ligada ao déficit de estatais e à queda de R$ 1 bilhão na receita líquida estimada.

O governo também destaca impactos positivos da aprovação no Congresso de medidas ligadas à compensação tributária indevida, ao Atestmed (sistema de atestado médico digital do Instituto Nacional do Seguro Social) e ao seguro-defeso, que devem gerar alívio fiscal de cerca de R$ 15 bilhões neste ano.

Além disso, o Tribunal de Contas da União (TCU) autorizou o governo a contingenciar recursos para perseguir o piso da meta – déficit primário de R$ 31 bilhões –em 2025, o que amplia a flexibilidade na execução orçamentária. No entanto, a decisão do ministro Benjamin Zymler ainda será julgada pelo plenário do órgão.

O detalhamento das áreas que terão liberação parcial dos recursos bloqueados será divulgado até o fim de novembro.

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Bolsonaro é preso pela Polícia Federal em Brasília

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© Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.  

Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar “eventual tentativa de fuga do réu”. Foi ainda verificada tentativa de violar a tornozeleira eletrônica. 

Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu. 

A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu. 

Também nesta sexta, a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.  

Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam “acompanhamento médico intenso” e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.

Fonte

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Jurídico e Direito

Em decisão, Moraes cita “eventual tentativa de fuga” de Bolsonaro

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© Gustavo Moreno/STF

A prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro foi realizada em cumprimento a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, por conta da convocação de vigília, neste sábado (22), nas proximidades da residência onde o ex-presidente cumpre prisão domiciliar.

Segundo Moraes, a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar “eventual tentativa de fuga do réu”.

O minstro do STF afirma ainda que o Centro de Integração de Monitoração Integrada do Distrito Federal comunicou a ocorrência de violação do equipamento de monitoramento eletrônico de Bolsonaro na madrugada deste sábado: “A informação constata a intenção do condenado de romper a tornozeleira eletrônica para garantir êxito em sua fuga, facilitada pela confusão causada pela manifestação convocada por seu filho”.

Na decisão, Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu. 

A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu. 

O documento cita ainda como argumento de possibilidade de tentativa de fuga de Bolsonaro, “informações que o condenado na mesma ação penal, Alexandre Rodrigues Ramagem, evadiu-se do país com a finalidade de se furtar a aplicação da lei penal, estando atualmente na cidade de Miami, nos Estados Unidos”.

Também é citada da decisão que nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.  

Condenado a 27 anos e três meses de prisão na ação penal do Núcleo 1 da trama golpista, Bolsonaro e os demais réus podem ter as penas executadas nas próximas semanas.

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde 4 de agosto, determinada após o descumprimento de medidas cautelares já fixadas pelo STF. Ele estava usando tornozeleira eletrônica e proibido de acessar embaixadas e consulados, de manter contato com embaixadores e autoridades estrangeiras e de utilizar redes sociais, direta ou indiretamente, inclusive por intermédio de terceiros.

Matéria alterada para acréscimo de informações
 

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