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Educadores tem até 30 de abril para se inscrever no concurso cultural “Humanizar para se entender”

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Luciano Zanollo
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Podem participar professores da rede pública de educação infantil e ensino fundamental com projetos que visem produzir um ambiente humanizado e propício ao desenvolvimento integral dos alunos

Termina no dia 30 de abril o prazo para as inscrições no Concurso Cultural “Humanizar para se entender”, realizado pelo Instituto EP dentro da programação do 4º. Fórum Diálogos na Educação. O concurso busca reconhecer e premiar iniciativas de educadores e escolas da rede pública de Educação Infantil e Ensino Fundamental I e II que promovam um ambiente acolhedor e humanizado. O objetivo é favorecer o desenvolvimento integral dos alunos, tornando a escola um verdadeiro espaço de crescimento, aprendizado e transformação.

“Os projetos a serem inscritos têm como desafio mostrar que, por trás de cada interação, processo e tecnologia, existem pessoas com sentimentos, histórias e significados. A proposta é humanizar as relações, promovendo um ambiente mais empático e inclusivo. As iniciativas devem valorizar os alunos como pessoas dotadas de singularidade e valor, com capacidade para sentir, acolher e transformar”, explica Renata Coutinho Nogueira, gerente do Instituto EP.

O projeto vencedor será anunciado durante o Fórum Diálogos na Educação e receberá um prêmio de R$ 6 mil, mesmo valor a ser entregue à escola onde o projeto é realizado. A quarta edição do Fórum será realizada de forma presencial, com transmissão ao vivo, no dia 22 de maio.

A inscrição é gratuita e deverá ser realizada exclusivamente por meio do site www.dialogosnaeducacao.com.br/2025/regulamento/, seguindo as orientações de preenchimento do formulário de inscrição descritas no regulamento, até às 23h59 do próximo dia 30. Podem se inscrever entre 1 e até 4 participantes para cada projeto, moradores da área de cobertura do Grupo EP do estado de São Paulo e Sul de Minas Gerais, detalhando os objetivos, número de alunos participantes e resultados alcançados.

No ano passado, o projeto “Mala da Diversidade: A construção da identidade ética e o respeito às diferenças” foi o vencedor do concurso. A professora Ana Lydia Costa Gouveia, da Escola Municipal Joaquim Carlos Alexandrino de Souza (foto), em Piracicaba, concebeu o projeto que reforça o combate ao racismo estrutural e promove valores essenciais como a ética e o respeito pelas diferenças, levando os alunos a decorarem bonecos feitos em EVA como se fossem representações deles mesmos.

Projetos aptos a participar do Concurso Cultural devem ter, no mínimo, 6 meses de realização antes do concurso. Além disso é necessário que apresentem resultados como:

. maior engajamento e interesse dos alunos pelo aprendizado,

. redução do estresse e da ansiedade por meio de um ambiente menos competitivo e mais compreensivo,

. fortalecimento da autoestima e autonomia dos alunos,

. melhoria nos relacionamentos interpessoais, prevenindo casos de bullying e exclusão,

. e fortalecimento do vínculo entre professores e alunos. 

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