Saúde
Dr. Renan Botelho Revela os Pilares do Sucesso no Emagrecimento Definitivo

Dr. Renan Botelho é expert em emagrecimento (Foto: Divulgação)
O Dr. Renan Botelho, médico especializado em emagrecimento, compartilha insights valiosos para quem deseja emagrecer de forma eficaz e duradoura. Pós-graduado em Nutrologia, Nutrição esportiva e estética, Medicina Integrativa, Manutenção da Homeostase Endócrina e Prática Ortomolecular, o profissional já mudou a vida de mais de 20 mil pacientes e continua a disseminar suas práticas através das suas redes sociais, que conta com cerca de 4 milhões de seguidores.
Para o Dr. Botelho, os pacientes necessitam, antes de começarem a sua jornada para uma nova vida mais saudável, checar a base hormonal metabólica. Composta por diversos hormônios, ela precisa estar equilibrada para garantir o funcionamento adequado do metabolismo e do organismo: “A base é a principal responsável pela sua saúde, pelo sucesso do seu emagrecimento. Você não enxerga. Mas, sem cuidar dela, o resultado não vem”, afirma.
A partir disso, é a hora de construir os pilares para o emagrecimento. O especialista destaca que a mudança dos hábitos alimentares e físicos é necessária. “É importante ainda que a mudança esteja atrelada a uma estratégia de dietas. Que ao mesmo tempo que te emagrece e mantém seu metabolismo acelerado”. Assim sendo, Dr. Botelho recomenda a “ciclagem de dietas”, estratégia que envolve a troca de dietas para manter o metabolismo acelerado.
Com tudo, ele frisa que você só atingirá seu objetivo caso transforme também a sua mentalidade, que necessita ser fortalecida para superar o imediatismo e as expectativas irreais associadas à perda de peso: “Entender que o que é saudável pode também ser prazeroso e te prevenir de problemas futuros. É crucial para que tudo dê certo”.
Dr. Renan reitera que a paciente deve aprender a se apaixonar pelo processo e encarar esta mudança como algo a ser feito pelo resto da vida: “Não encarar como algo temporário, um fardo que você tem que carregar até chegar no resultado que você quer. Você precisa de uma mudança para a vida toda. Fazendo do jeito certo, se torna prazeroso”.
O especialista afirma que, com a base e os pilares construídos de forma estratégica, firmes, seguindo o passo a passo, a paciente vai emagrecer de forma duradoura: “Sabe todos os problemas que você tinha? De não caber nas roupas, sentir vergonha do seu corpo, não se sentir atraente, se sentir frustrada, depressiva… todos esses problemas acabam aqui”.
Dr Botelho ainda ressalta que os resultados irão além da perda de peso. Cabelos, unhas e peles também mudarão: “É o resultado de uma série de transformações que acontecem de dentro para fora. De algo mais profundo para algo externo, que é o visual. De fato é uma mudança 360 graus na sua vida”.
“A sua base hormonal metabólica é parte mais importante da jornada para o seu emagrecimento. E que você, provavelmente, nunca tratou da forma que deveria. Sem ela, não importa o que você for fazer para tentar emagrecer. Não vai dar certo.
Não tem parede que se sustente sem uma boa fundação. Não tem telhado que se sustente sem paredes firmes e bem construídas”, finaliza Dr. Renan Botelho.
Quem é Dr. Renan Botelho
Formando em Medicina, Renan Botelho é criador do Programa de Emagrecimento Feminino (PEF), que busca ensinar mulheres a emagrecerem de forma natural e definitiva, com foco em transformações em suas relações, autoestima e vida.
Pós-graduado em Nutrologia (Abran), Nutrição esportiva e estética (Aplenitude), Medicina Integrativa (ABM Funcional), Manutenção da Homeostase Endócrina (UniMaringá) e Prática Ortomolecular (FAPES), o médico possui o conteúdo necessário para ajudar suas pacientes.
O Dr. possui mais de 20.000 atendimentos realizados, com 25 mil alunas online. Ao todo, foram mais de 80 mil kg de gordura eliminados ao longo desta jornada.
O Dr. Renan Botelho tem o diferencial na forma como trata o emagrecimento. Para ele, é importante levar em consideração as bases hormonais e metabólicas das mulheres, o que permite que suas pacientes consigam emagrecer até 20kg em 45 dias de forma 100% natural, e, depois disso, continuar emagrecendo quantos quilos quiserem. No total, já são mais de 25 mil alunas transformadas. E, somando todas as redes sociais, ele já acumula 4 milhões de seguidores.
Contato
Instagram: https://www.instagram.com/renanbotelhooficial/
Facebook: https://www.facebook.com/drrenanbotelho/
Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC0osRFja5vuTYAg4MR0FdAA
Saúde
MS faz acordo para construção do primeiro hospital inteligente do SUS
O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (HC USP) terá o primeiro hospital inteligente do Sistema Único de Saúde (SUS) implantado pelo Ministério da Saúde. Além do Instituto Tecnológico de Emergência do Hospital das Clínicas da USP, o ministério implementará uma rede nacional de serviços de saúde de alta precisão, que prevê também 14 UTIs nas cinco regiões do país e a modernização de unidades de excelência no Rio de Janeiro e Distrito Federal.

O acordo de cooperação assinado nesta sexta-feira (14), oficializa a parceria com a USP e o estado de São Paulo, que fará a cessão do terreno. O Ministério da Saúde conclui as etapas finais do pedido de investimento junto ao Banco do BRICS para viabilizar o projeto, na ordem de R$ 1,7 bilhão.
Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o hospital inteligente e a rede de serviços de alta precisão só é possível graças à cooperação internacional, que envolve bancos de desenvolvimento, parceiros estratégicos e instituições de pesquisa.
“O Brasil entra com força nesse novo ambiente global de reorganização da saúde, onde tecnologia da informação, inteligência artificial e práticas inovadoras estão redesenhando a forma de cuidar das pessoas. Esse projeto é um marco para o SUS, para a inovação tecnológica e para o papel do país no cenário internacional”, afirmou o ministro.
A idealizadora do projeto do Hospital Inteligente de Urgência e Emergência, a Professora Titular de Emergências da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Ludhmila Hajjar, destacou a importância da criação de hospitais inteligentes no país.
“O paciente grave, de emergência, é o que mais se beneficia dessas tecnologias redutoras de tempo, que vão instituir terapias personalizadas. Esse hospital dá um salto para a medicina de precisão, centrada no paciente. É um SUS que vai cuidar de maneira eficiente e segura do paciente de alta complexidade”, disse.
A rede nacional de serviços de medicina de alta precisão do SUS faz parte do Programa Agora Tem Especialistas do Ministério da Saúde, voltado à expansão da atenção especializada.
Em março deste ano Padilha apresentou a proposta para a implementação da rede nacional de serviços inteligentes junto ao Banco dos BRICS. Em julho, a demanda foi anunciada pela presidente da Dilma Rousseff, durante reunião de lideranças do bloco no Rio de Janeiro.
Em outubro, durante agenda oficial na China, Padilha firmou acordos de cooperação tecnológica com instituições chinesas e apresentou o projeto ao banco para reforçar o apoio financeiro da instituição para a construção do instituto.
Uma missão técnica do banco do BRICS já visitou o local previsto para a construção do novo Instituto do HC-USP, sendo a assinatura do ACT pelo Ministério da Saúde, governo do Estado de São Paulo, Faculdade de Medicina da USP e Hospital das Clínicas o último documento para a avaliação final.
Saúde
Fisioterapeuta e tatuador desenvolvem um aparelho que ameniza dor na tatuagem
Equipamento inédito usa corrente elétrica de baixa frequência e já tem aprovação da Anvisa
A dor sempre foi um dos principais receios de quem deseja fazer uma tatuagem. Mas essa realidade pode estar mudando graças a uma parceria inusitada entre o tatuador Luiz Gustavo Gomes, conhecido como Gustavo Tattoo, e o fisioterapeuta Rogério Lipporaci, PHD pela USP e especialista em dor crônica. Juntos, eles desenvolveram um aparelho inédito no Brasil que promete amenizar significativamente o incômodo durante o processo de tatuar.
O equipamento funciona com correntes elétricas de baixa frequência e acaba de receber aprovação da Anvisa sob o número 10410309026. A novidade foi lançada oficialmente na Tattoo Week São Paulo em novembro deste ano e já despertou o interesse de diversos estúdios de tatuagem pelo país.
Como surgiu a ideia
Tudo começou em janeiro de 2024, durante a Tattoo Week Rio. Rogério Lipporaci, que além de fisioterapeuta é cliente de Gustavo, apresentou uma proposta diferente. “A ideia inicial do Rogério foi adaptar o aparelho elétrico já usado na fisioterapia para a tatuagem. Ele queria alterar as correntes elétricas para amenizar a dor do tatuado”, conta Gustavo.
O desafio era ajustar a intensidade da corrente para que ela atingisse apenas a camada mais superficial da pele, exatamente onde a tinta é aplicada durante a tatuagem. “Foi uma parceria incrível, pois unimos conhecimentos da fisioterapia e da tatuagem na prática”, destaca o tatuador.
Testes e desenvolvimento
O caminho até o produto final levou cerca de um ano. Os primeiros protótipos confirmaram que era possível diminuir a dor, mas ainda havia ajustes necessários nos eletrodos. Uma segunda versão funcionava por bluetooth, porém a corrente e a intensidade ainda não estavam adequadas.
Depois de muitos estudos e testes, Gustavo e Rogério fecharam parceria com a empresa ISP Saúde, que aprovou a fabricação do equipamento. O resultado foi um aparelho com corrente e intensidade ideais para o procedimento de tatuagem.
Eficácia comprovada na prática
No lançamento durante a Tattoo Week São Paulo, vários clientes testaram o equipamento ao vivo. Os relatos foram surpreendentes: muitas pessoas afirmaram ter sentido ausência completa de dor durante a tatuagem. Diversos estúdios compraram o aparelho no evento e confirmaram sua eficácia.
Segundo Rogério Liporaci, a diminuição da dor varia conforme a sensibilidade de cada pessoa. Ainda assim, os estudos práticos apontam para uma redução de até 80% da dor, podendo chegar à eliminação total do desconforto em alguns casos.
O que diz a legislação atual sobre controle da dor em tatuagem?
Vale lembrar que existe uma regulamentação específica sobre controle de dor em tatuagens. O Conselho Federal de Medicina publicou em julho de 2025 a Resolução CFM nº 2.436/2025, que proíbe médicos de realizarem sedação, anestesia geral ou bloqueios periféricos para tatuagens estéticas. A justificativa é proteger a segurança do paciente, já que estúdios de tatuagem geralmente não possuem estrutura médica adequada para procedimentos anestésicos mais complexos.
A exceção fica por conta de tatuagens com indicação médica, como micropigmentação de aréola mamária após mastectomia. Além disso, a Anvisa determinou em setembro o recolhimento de produtos cosméticos que funcionam como anestésicos tópicos sem o devido registro como medicamento.
Nesse contexto, o aparelho desenvolvido por Gustavo Tattoo e Rogério Lipporaci surge como uma alternativa segura e aprovada pela Anvisa para quem busca reduzir o desconforto durante a tatuagem sem recorrer a métodos invasivos.
Fonte: Matsuda Press
Saúde
Preconceito dificulta rastreio e tratamento de câncer em pessoas trans
Há pouco mais de um ano, o analista de mídias sociais Erick Venceslau recebeu uma notícia que ninguém gostaria: um nódulo que ele tinha identificado no seio era mesmo câncer e de um dos tipos mais agressivos. Apesar de todo o choque e medo, o diagnóstico acabou dando um impulso para Erick assumir sua verdadeira identidade, como homem trans.

“Eu entendi que eu estava muito adoecido tentando sufocar isso em mim. Eu questionava há muito tempo, mas eu nunca dava vazão porque eu não tinha estabilidade financeira e tinha medo da transfobia que eu sofreria por parte da minha família”.
Foi só quando se mudou para outro estado e retomou a psicoterapia ao começar o tratamento contra o câncer que as coisas mudaram “Nesse processo, eu fui conseguindo colocar para fora” relembra.
O tumor de Erick agressivo. Quando ele procurou ajuda, já tinha três centímetros. Pouco tempo depois, ao iniciar o tratamento, havia duplicado de tamanho.
Ele admite que não tinha o costume de procurar os serviços de saúde de forma preventiva, o que poderia ter permitido o diagnóstico precoce. Mas uma das grandes razões para isso era o receio que sentia do tratamento que receberia.
“O sistema não está preparado para a gente, da comunidade LGBTQIA+. A gente é excluído desses espaços, porque não existe um letramento dos profissionais e porque a gente vive nessa sociedade e sabe o que a gente passa”, critica ele
“Isso me afastava da saúde, assim como sempre afastou outras pessoas, amigos… Eu já fui para consultas ginecológicas e sofri violências por eles não saberem lidar com a mulher cis lésbica, imagina com uma pessoa trans”.
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A presidente regional da Sociedade Brasileira de Mastologia no Rio de Janeiro, Maria Julia Calas, já ouviu depoimentos semelhantes em seu consultório inúmeras vezes.
“É uma população extremamente estigmatizada. Eles sofrem inúmeros preconceitos por todos, desde o segurança da porta até, infelizmente, o profissional da área de saúde, incluindo o médico”, enfatiza.
Como consequência, muitos não sabem como prevenir ou rastrear o câncer adequadamente, ou preferem não passar pelas consultas ou exames, para evitar violências, mesmo quando não se trata das regiões genitais.
Maria Julia, então, decidiu organizar um guia oncológico para pacientes LGBTQIAPN+, em parceria com a oncologista Sabrina Chagas, chamado “Nosso Papo Colorido”, que está sendo lançado este mês.
Sabrina ressalta que questões relacionadas a gênero, raça e etnia muitas vezes são negligenciadas na área da saúde, o que, para pessoas trans, se traduz em barreiras de acesso, preconceito institucional e falta de protocolos adaptados às suas necessidades.
“A oncologia tem avançado muito nos últimos anos, mas ainda existem lacunas significativas no cuidado de populações historicamente marginalizadas”, destaca Sabrina.
Erick, por exemplo, conseguiu retirar totalmente as mamas durante a cirurgia para a remoção do tumor, mas ainda não pode utilizar a medicação hormonal que promove outras modificações corporais que ele gostaria de fazer.
“Eu vejo, na prática, o quão doloroso é você chegar para o seu oncologista e falar: ‘Eu vou poder tomar hormônio?’ e ele dizer: ‘Não sei’. É complicado, porque eu não sou o primeiro homem trans a ter câncer de mama. Já deveriam ter estudos”.
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Especificidades
Embora essa lacuna de informações exista, as duas especialistas reforçam que os médicos precisam se capacitar de acordo com o que já é sabido. Mulheres trans, por exemplo, também correm risco de desenvolver câncer de próstata, e ele pode ser maior ou menor, de acordo com o momento da vida em que elas começaram o tratamento para inibir o hormônio masculino.
“Embora a inibição reduza o estímulo sobre a próstata, ela não elimina o risco. Mas o PSA [exame de sangue que pode detectar alterações no órgão], não é um exame tão eficiente nas mulheres, porque, como elas inibem o hormônio, esse valor é mais baixo”, explica ela.
“E a próstata também tende a diminuir, então o exame de toque também não é padrão”, complementa.
Quanto ao câncer de mama, a mastologista Maria Julia Calas explica que a mamografia continua sendo necessária para todos os homens trans que não tenham feito mastectomia e também para as mulheres trans que passam a ter glândulas mamárias após utilizar hormônios.
Além disso, toda pessoa com útero precisa fazer o rastreio de HPV, principal causa do câncer de colo de útero, mas como lembra Maria Julia:
“Você vai numa clínica ginecológica, e ela costuma ser toda rosinha, tudo de menina, tudo fofo. Então, um homem trans não se sente absolutamente representado nem acolhido. A gente precisa de um serviço mais neutro.”
Maria Julia Calas diz que a Sociedade Brasileira de Mastologia está preparando um conjunto de diretrizes de rastreio de câncer de mama na população trans, em parceria com o Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.
O documento deve ser publicado no início do ano que vem e pode servir de inspiração para publicações semelhantes voltadas para outro tipo de câncer.
Mas as especialistas defendem que o tratamento acolhedor, que respeite a identidade de gênero dos pacientes, e considere suas especificidades, já pode evitar que elas descubram a doença em estágios avançados, por medo do preconceito.
“A pessoa, sendo maltratada, tratada de forma inadequada, não vai pro procurar ajuda, e se ela procurar e isso acontecer, ela não vai aderir ao tratamento, não vai fazer os exames, não vai voltar pra outra consulta… “
Erick Venceslau, que utiliza as redes sociais para falar sobre o tratamento do câncer e também sobre o seu processo transexualizador confirma a diferença que o acolhimento faz:
“Eu tenho certeza que 80% do sucesso do meu tratamento se deve à minha esposa me ajudando e, claro, à medicina. Mas os outros 20% vieram do apoio que eu tive das pessoas nas redes. Pessoas que eu nem conhecia, às vezes, vinham falar comigo, falar coisas muito importantes para mim. Esse apoio foi uma ferramenta de transformação”.
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