Viver com dor constante muda tudo: o humor, o sono, a disposição, o rendimento no trabalho, o convívio com a família. A dor crônica é aquela que persiste por mais de três meses e pode ter origem em lesões musculares, articulares, problemas na coluna, desgaste ou inflamações. Mas, mais do que isso, ela impacta profundamente a qualidade de vida.
“A dor crônica não é apenas um incômodo. Ela se torna um estado do corpo, um alerta que nunca desliga. E muitas vezes, o tratamento convencional — com remédios e repouso — não é suficiente para resolver o problema de forma definitiva”, explica o Dr. Felipe Kayat, ortopedista e especialista em medicina regenerativa.
A medicina regenerativa surge como uma abordagem promissora e eficaz nesse cenário. Utilizando recursos como células-tronco, PRP (plasma rico em plaquetas) e outros bioestimuladores, o foco é estimular o próprio organismo a se recuperar, tratar a inflamação e regenerar os tecidos lesionados.
“Quando conseguimos tratar a causa da dor — e não apenas mascará-la com analgésicos — devolvemos autonomia ao paciente. Ele volta a se movimentar, a trabalhar, a viver com mais liberdade”, afirma o Dr. Felipe.
Cada caso é único, por isso é essencial uma avaliação personalizada para identificar a origem da dor e definir o melhor plano terapêutico. “Com o suporte da medicina regenerativa, conseguimos tratar quadros que antes pareciam sem solução, com muito mais segurança e menos efeitos colaterais.”