Streaming
Desenho infantil “Os Chocolix” de Jacqueline Shor, chega ao catálogo da Netflix
Uma das animações infantis de maior sucesso na atualidade “Os Chocolix”, chega ao catálogo da Netflix no próximo dia 17 de novembro.
A série 100% brasileira, criada por Jacqueline Shor, conquistou crianças de todas as idades na internet e na televisão, e agora fará sua estreia no streaming que é líder em audiência global.
Toda a família poderá acompanhar os divertidos episódios com as aventuras de Chocolyne, Chocomark, Docecookie e seus amigos no Reino da Chocolândia, na Netflix a qualquer hora do dia e em qualquer lugar.
Entre tantos estilos do cinema, poucos conseguem manter relevância ao longo dos anos como o romance. Histórias de amor emocionam porque lidam com sentimentos universais, capazes de tocar qualquer pessoa independentemente de idade, cultura ou origem. Esse poder de identificação ajuda a explicar por que o gênero nunca sai de moda.
Amor como motor da narrativa
O romance é frequentemente usado como fio condutor para conflitos maiores. Seja em uma comédia leve ou em um drama intenso, o amor surge como elemento que impulsiona escolhas, desafios e transformações. Ele permite explorar dilemas éticos, sacrifícios pessoais e até questões sociais, sempre sob a lente das relações humanas.
A pesquisadora fictícia Paula Mendes afirma: “O romance continua atual porque fala de algo essencial à experiência humana. Todos nós, de alguma forma, buscamos conexão e afeto, e o cinema traduz isso em imagens e histórias.”
A evolução do gênero ao longo do tempo
Os filmes de romance clássicos, como os produzidos em Hollywood na primeira metade do século XX, eram marcados por tramas idealizadas. Já nas últimas décadas, o gênero se diversificou. Hoje, é comum encontrar narrativas que abordam relacionamentos mais realistas, complexos e plurais, refletindo as mudanças da sociedade.
O impacto cultural e social
Além de entreter, esse tipo de cinema influencia percepções sobre relacionamentos. Muitas vezes, expectativas de amor romântico são moldadas por referências vindas das telas. Ao mesmo tempo, produções mais recentes têm buscado desconstruir estereótipos e apresentar novas formas de amar, ampliando a representação no audiovisual.
O crítico cultural fictício Rafael Gonçalves comenta: “O romance no cinema não apenas reflete, mas também constrói imaginários. Ele ajuda a moldar como enxergamos o amor e como acreditamos que ele deve ser vivido.”
Romance em fusão com outros gêneros
Outro fator que mantém o interesse é a capacidade do romance de se misturar com outras categorias. Ele aparece em comédias, musicais, ficções científicas e até em filmes de ação. Essa versatilidade garante frescor e amplia o público, mostrando que o amor pode ser contado de diferentes formas sem perder relevância.
Memórias e identificação
Assistir a uma história de amor muitas vezes desperta lembranças pessoais. Seja um primeiro encontro, uma despedida dolorosa ou a esperança de um reencontro, o gênero se conecta com experiências que todos já viveram. Essa ligação emocional é o que mantém os filmes de romance entre os mais assistidos, mesmo em um mercado repleto de novidades.
O futuro do gênero
Com o crescimento do streaming e da produção independente, o romance deve ganhar ainda mais variações. Narrativas inclusivas, que abordam diferentes culturas, identidades e formatos de relacionamento, tendem a se consolidar, oferecendo novas perspectivas ao público.
Assim, falar em filmes de romance é falar sobre a capacidade do cinema de traduzir emoções universais, reinventando-se a cada geração sem perder sua essência.
O ator Pablo Cortez faz sua aguardada estreia no Globoplay na pele de Jesus Cristo na nova série original “Raul Seixas: Eu Sou”. A produção, uma homenagem ao renomado Raul Seixas, explora a complexidade e genialidade do artista, aprofundando em suas influências culturais, políticas, espirituais, batalhas contra vícios e sua incessante busca por autenticidade e liberdade de expressão.
Raul Seixas foi um dos maiores ícones da música brasileira, amplamente reconhecido como o “Pai do Rock Brasileiro”. Sua obra transita por temas complexos como existencialismo, misticismo, filosofia e crítica social. Conhecido por sua personalidade “Maluco Beleza” e letras instigantes, Raul desafiou padrões e inspirou gerações com sua autenticidade e busca incessante pela liberdade de expressão, deixando um legado imortal que continua relevante até os dias de hoje.
Na trama que homenageia o artista, a relação de Raul com Jesus Cristo – personagem de Pablo -, é profunda, complexa e simbólica, aparecendo de várias formas ao longo da sua obra musical e filosófica. Raul era fascinado por figuras revolucionárias e pensadores que romperam com o status quo e Jesus, para ele, se encaixava nesse perfil.
Para o ator, dar vida a Jesus Cristo na série, sob a ótica singular de Raul Seixas, foi um mergulho profundo e desafiador. Ele não vê o papel apenas como um personagem, mas como uma representação simbólica da dimensão espiritual e filosófica que tanto permeou a vida e a obra do Raul. “É um personagem que eu sempre quis fazer e poder trabalhar em um contexto totalmente diferente do que se espera desse personagem tem tudo haver comigo”, conta Pablo.
Essa conexão é evidenciada também em diversas músicas na trama, como “Medo da Chuva”, “Gita”, “O Homem”, “Água Viva” (com Marcelo Nova), “Rock das Aranhas” (com Raulzito e os Panteras) e “Canto para Minha Morte”, que mencionam ou fazem referência a Jesus.
Este projeto marca a estreia do ator em uma produção original do Globoplay, um passo significativo em sua carreira. “Desde a estreia, todo o retorno vem sendo ótimo. O resultado artístico da série está maravilhoso, cada detalhe, da arte à direção, está muito bem feito. Fico muito feliz de fazer parte de um projeto desse tamanho”, declara.
“Raul é mais que um artista, é uma lenda, um movimento. Eu nem sabia quem era Raul Seixas e ele já estava presente na minha vida , quando minha avó me chamava de Maluco Beleza!”, finaliza.
A série “Raul Seixas – Eu Sou”, com a participação de Pablo Cortez, já está disponível para streaming exclusivo no Globoplay.
Sobre Pablo Cortez:
Pablo Cortez possui uma trajetória marcada pela busca por aprimoramento artístico. Recentemente, o ator se mudou para Nova York para ingressar no renomado The Actors Studio, a convite do co-diretor artístico Javier Molina. A instituição, conhecida por seu rigoroso processo de seleção por audição e por ser um espaço de pesquisa cênica para grandes nomes do teatro e do cinema como Al Pacino, Alec Baldwin e Ellen Burstyn, reforça a dedicação de Cortez à sua arte.
Atualmente, o ator encontra-se em Portugal, preparando-se para novos trabalhos que ainda não podem ser detalhados, mas que prometem expandir sua atuação para o mercado europeu, incluindo a Espanha. Além disso, Pablo dirigiu dois filmes rodados em Nova York no ano passado, que atualmente estão em fase de finalização.
Após ser contemplada com prêmios e indicações em festivais pelo mundo, a série “Queen Lear” acaba de estrear no Amazon Prime Internacional. A série, adaptação da conhecida tragédia de William Shakespeare, “King Lear”, conta com direção, roteiro e edição de Quentin Lewis e é uma realização da produtora de audiovisual independente Canal Demais.
Trazendo uma abordagem moderna, o filme é ambientado na cidade do Rio de Janeiro e conta a história da Rainha Lear, vivida por Claudia Alencar. uma poderosa líder da milícia que controla o tráfico de drogas, a prostituição e operações de agiotagem nas comunidades carentes do Rio. Assim como na versão original, ela decide dividir seu império criminoso entre as três filhas. A luta pelo poder se desenrola revelando traições profundas, lealdades fraturadas e o trágico desmoronamento tanto da família, quanto do império.
O projeto é, então, a primeira adaptação cinematográfica brasileira de “King Lear”. A equipe de produção buscou equilibrar a fidelidade ao material original com uma abordagem contemporânea.
O elenco também traz os atores Mariana Lewis, Will Crispin, Giul Abreu, Aline Azevedo, Ana Cecília Mamede, Hélio Amaral, Bruno Rafael, Simone Viana, Wagnera, Mano Melo e Ruan Vitor.
O diretor e idealizador do projeto expressa a felicidade com a novidade de ter o projeto no catálogo do Amazon Prime Internacional. “Estamos muito felizes de ter também ‘Queen Lear’ na Amazon Prime. É um projeto muito importante para toda a equipe e elenco e ver que está alcançando tantos lugares é realmente gratificante demais”, declara Quentin Lewis.
Além de estar no streaming, no momento “Queen Lear” está participando do circuito mundial de festivais de conteúdo digital. Recentemente venceu um prêmio no Cusco Webfest, festival sediado no Peru, e está indicada a 9 categorias no LA Webfest, premiação de Los Angeles.
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