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Descentralização de produção é um dos impactos da indústria 5.0

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Descentralização de produção é um dos impactos da indústria 5.0
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Colaboração entre humanos e máquinas se destaca como a principal característica do novo modelo industrial

Quase 85% das indústrias de médio e grande porte usam tecnologia digital avançada, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As inovações no campo digital impulsionam mudanças no setor industrial e inauguram o que especialistas chamam de Indústria 5.0.

Nanotecnologia, Inteligência Artificial (IA), robots (robôs colaborativos), Internet das Coisas (IoT) e aprendizado de máquina são algumas das tecnologias das quais essa fase da indústria depende, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). No entanto, ela não se resume apenas aos avanços tecnológicos, mas à colaboração entre humanos e máquinas.

É esse fator que difere a Indústria 4.0 da 5.0. Enquanto o foco da primeira está na digitalização e automação de processos para elevar a eficiência da produção, a segunda se preocupa em incorporar valores humanos e sociais ao processo industrial, permitindo a criação de produtos personalizados e adaptados às necessidades do consumidor.

A Serasa Experian aponta que um dos impactos do novo modelo de produção industrial é a possibilidade de as fábricas aderirem à manufatura descentralizada e distribuída, em que a tecnologia permite conectar instalações remotas e ainda coordenar as operações com maior eficiência.

Com fábricas distribuídas geograficamente e interconectadas, o formato viabiliza maior agilidade e flexibilidade na cadeia de suprimentos. Para sustentar essa estrutura de produção complexa e altamente conectada, os cargos de liderança podem buscar pelo melhor ERP industrial para realizar o trabalho de gestão.

Os sistemas de Enterprise Resource Planning – ERP gerenciam informações sobre os diferentes setores e processos da indústria em tempo real. O Sebrae explica que esse software pode facilitar a gestão do negócio em diversas áreas, como produção, estoque, gerenciamento de projetos e faturamento.

Com a possibilidade de compartilhamento de dados de forma instantânea, as fábricas podem obter uma colaboração mais estreita com parceiros, fornecedores e clientes. Assim, é possível promover a integração ao longo da cadeia de suprimentos, outro impacto da Indústria 5.0 apontado pela Serasa Experian.

Contribuição humana na análise de desempenho da Indústria 5.0

Enquanto as tecnologias otimizam as tarefas repetitivas e pesadas na Indústria 5.0, os trabalhadores devem supervisionar o processo, assegurando a qualidade e executando atividades que demandam habilidades críticas e cognitivas.

Nesse contexto, compreender o que é KPI (Key Performance Indicator) e como utilizá-lo para monitorar o desempenho organizacional é uma estratégia que deve ser adotada pelas lideranças industriais que pretendem garantir um melhor desempenho organizacional.

Segundo o Sebrae, esses indicadores-chave de desempenho permitem descobrir quais são as etapas menos produtivas de uma cadeia de serviços e, por isso, auxiliam a criar ações de melhorias para os pontos identificados como problemáticos.

Em uma indústria de fabricação de eletrônicos, por exemplo, um KPI estratégico pode ser a taxa de defeitos por determinada quantidade de unidades produzidas. Monitorando esse indicador, a gestão pode identificar as etapas do processo que contribuem para a falha de qualidade. Caso seja na linha de montagem, ela pode implementar melhorias, como ajustes nas máquinas ou treinamentos para os operadores.

Os KPIs também auxiliam na personalização e na customização em massa, característica da Indústria 5.0 que também é apontada pela Serasa Experian, devido ao seu sistema flexível e de simples configuração. Para a criação de produtos customizados, as lideranças podem usar indicadores voltados à experiência do cliente, como o índice de satisfação (CSAT) e a taxa de devolução.

Esses KPIs ajudam a avaliar como os produtos personalizados atendem às expectativas dos consumidores, fornecendo informações que podem orientar melhorias no design, nos processos de fabricação e na logística de entrega.

Tecnologias promissoras para o avanço do modelo industrial

Além de IA e IoT, a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que a Robótica Colaborativa, a Realidade Aumentada (RA) e a Realidade Virtual (RV) também estão entre as tecnologias mais promissoras envolvidas no avanço da Indústria 5.0 no Brasil.

A RV leva os colaboradores a ambientes virtuais realistas, nos quais eles podem interagir com objetos e sistemas simulados para fins de treinamento, avaliação e planejamento. Já a  RA oferece instruções de trabalho, modelos em 3D, dados de sensores e outros elementos visuais que são sobrepostos ao ambiente real, orientando e informando os trabalhadores em tempo real.

Já na Robótica Colaborativa, a CNDL destaca que, diferentemente da abordagem da Indústria 4.0, onde a automação era o principal foco, nesse novo contexto as máquinas são projetadas para trabalhar junto aos trabalhadores, potencializando conhecimentos e habilidades.

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Workshop reúne profissionais da indústria offshore para debater inovação na proteção de mãos e dedos, nesta quinta-feira, em Macaé

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Feliz Souza
Feliz Souza

Evento propõe um olhar de futuro para a segurança operacional no setor de Óleo e Gás

 

Nos campos da indústria, cada vez mais é preciso fortalecer ações em segurança e ampliar o olhar para a inovação no ambiente offshore, com o compromisso de proteger o que realmente importa – as pessoas. Em Macaé, acontece nesta quinta-feira, 13 de novembro, o Workshop de Inovação em Proteção de Mãos e Dedos, um projeto da Bridge Safety, que vai reunir gestores e especialistas em Segurança do Trabalho de empresas do setor de Óleo e Gás, para debater o tema que envolve consciência, cultura e inovação no setor industrial. O encontro será realizado no Mercure Hotel, das 13h às 20h.

O propósito do encontro é fomentar um diálogo aberto entre a indústria e os profissionais da linha de frente, criando um espaço de reflexão e troca de experiências sobre práticas que podem salvar vidas. Será uma imersão focada em soluções integradas para reduzir acidentes e aprimorar a cultura de segurança na rotina de operações offshore, especialmente na questão de proteção das mãos e dedos, partes do corpo mais suscetíveis a lesões graves no ambiente de trabalho.

Segundo o idealizador do workshop, Maurício Moniz, o evento reúne gestores de QSMS – Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde, e especialistas que atuam nas plataformas e bases operacionais. Além de palestras e troca de cases reais, o evento contará com dinâmicas interativas e exposição de soluções tecnológicas voltadas à proteção das mãos e dedos.

Para Maurício Moniz, esse projeto representa uma oportunidade única de aproximar a indústria da inovação. “A ideia do workshop é desenvolver os profissionais da indústria, especialmente os que atuam em saúde e segurança do trabalho, para que estejam em contato com o que há de mais novo, relacionado a tecnologias, metodologias e abordagens. É um espaço para preparar o técnico e o gestor para os desafios do futuro, com um olhar renovado e provocador sobre como fazemos segurança hoje”, explica Moniz, que também é diretor da Bridge Safety.

Foco na responsabilidade e transformação

Maurício destaca ainda que o evento de Macaé será um marco por reunir, pela primeira vez, diversos representantes da indústria para discutir exclusivamente a proteção de mãos e dedos, um tema sensível que continua sendo uma das principais causas de afastamentos e incidentes nas operações offshore.

“Vai ser um dia importante para debater esse tema, que incomoda e preocupa a todos nós. É preciso conter os acidentes com um olhar de inovação, trazendo a indústria, os profissionais e os fabricantes para a mesma mesa. Mais do que um evento técnico, com esta iniciativa queremos inspirar uma mudança de mentalidade, promovendo uma segurança mais inteligente, colaborativa e humana, onde tecnologia e cuidado caminham lado a lado”, reforça.

O workshop faz parte de um projeto itinerante que já percorre diversas cidades do país. As próximas edições de 2026 estão confirmadas para Macaé, no dia 25 de março, e também para Vitória, Rio de Janeiro e Belo Horizonte em datas a confirmar, fortalecendo uma rede de aprendizado e colaboração entre líderes e especialistas em segurança do trabalho.

Entre os apoiadores confirmados no workshop desta quinta-feira, em Macaé, estão: Danny EPI, fabricante líder de luvas de proteção; LHR Brasil – Ecossistema de Segurança; Viana Offshore; Armazém Offshore e Cenci, todos com forte presença na região. Também participam a Brascabo, especializada em movimentação de cargas, e a Cognittiv, empresa de tecnologia voltada à avaliação cognitiva de profissionais.

 

Serviço:
Workshop de Inovação em Proteção de Mãos e Dedos
Data: quinta-feira, 13 de novembro
Horário: 13h às 20h
Local: Mercure Hotel – Rua Dolores de Carvalho Vasconcelos, Macaé – RJ

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Em obras ou reformas, o cuidado com a estrutura do telhado muitas vezes recebe menos atenção do que merece. No entanto, ele é um dos elementos mais importantes para garantir conforto, durabilidade e eficiência em qualquer construção.

Mais do que proteger contra as intempéries, o telhado também influencia diretamente na temperatura interna, no isolamento acústico e até na estética do ambiente. Por isso, escolher soluções adequadas para essa etapa da obra pode fazer toda a diferença no desempenho do projeto como um todo.

Pensar em materiais que vão além do básico e oferecem benefícios adicionais se torna uma estratégia inteligente para quem deseja unir qualidade e funcionalidade. Desde a escolha das telhas até os sistemas de vedação e acabamento, existem alternativas que entregam desempenho superior, sem comprometer o visual nem o orçamento.

Avalie as necessidades operacionais do espaço

Cada tipo de atividade impõe exigências distintas à cobertura. Armazéns com empilhadeiras de grande porte, por exemplo, precisam de estruturas que suportem vãos amplos, sem pilares intermediários. Já indústrias com calor intenso ou presença de fornos exigem materiais com resistência térmica elevada.

O nível de ruído do ambiente, a exposição a produtos químicos ou partículas suspensas e a movimentação de cargas também são aspectos que afetam a escolha de soluções para a cobertura. O primeiro passo, portanto, é conhecer profundamente os fluxos e exigências da operação.

Considere a incidência solar e a ventilação natural

A cobertura deve contribuir para o controle da temperatura interna. Telhados mal planejados favorecem o acúmulo de calor, tornando os espaços menos produtivos e aumentando a dependência de sistemas mecânicos de climatização. Isso implica maior custo com energia e desconforto térmico.

O uso de lanternins, sheds ou aberturas laterais controladas pode auxiliar na ventilação cruzada, favorecendo a renovação do ar e a dissipação do calor acumulado. Além disso, materiais que refletem os raios solares ou que possuem isolamento embutido contribuem para manter o ambiente interno mais equilibrado, especialmente em regiões de clima quente.

Analise o comportamento da estrutura frente às cargas

Coberturas industriais estão sujeitas a diferentes tipos de carga: peso próprio, vento, chuva, instalação de equipamentos técnicos (como painéis solares, dutos de exaustão ou sistemas de combate a incêndio). O dimensionamento da estrutura deve prever todas essas variáveis, inclusive eventuais ampliações ou alterações futuras.

O cálculo estrutural, nesse contexto, deve levar em conta as normas técnicas vigentes e as características do local de implantação. Em regiões costeiras, por exemplo, a maresia exige materiais com maior resistência à corrosão. Em áreas com alta incidência de ventos, a fixação e o formato da cobertura devem minimizar o risco de arrancamento ou descolamento das telhas.

Escolha materiais com bom desempenho técnico

A escolha do material de cobertura não pode ser pautada apenas pelo custo inicial. Durabilidade, facilidade de manutenção, resistência ao tempo e capacidade de isolamento térmico e acústico são critérios que impactam diretamente o desempenho do edifício ao longo dos anos.

Em construções onde o controle da temperatura e do ruído é essencial, uma alternativa eficiente é o uso da telha sanduíche, que oferece isolamento termoacústico integrado e contribui para o conforto interno sem necessidade de forros adicionais. Esse tipo de solução reduz a transferência de calor e diminui a reverberação do som, especialmente útil em locais com grande movimentação de máquinas ou em regiões com clima extremo.

Invista em drenagem e vedação eficientes

A cobertura deve escoar a água de forma eficiente, mesmo em situações de chuvas intensas. Um sistema de calhas, condutores verticais e rufos bem planejado evita infiltrações e acúmulo de água, que podem comprometer tanto a estrutura metálica quanto os materiais de acabamento internos.

Além da drenagem, é essencial garantir a vedação correta de emendas e fixações. Um erro comum em projetos industriais é subestimar o impacto da dilatação térmica sobre as telhas. Por isso, o uso de parafusos adequados, fitas de vedação e elementos de transição deve seguir as recomendações técnicas, garantindo estanqueidade e resistência ao longo do tempo.

Planeje para facilitar manutenção e inspeções

A cobertura industrial não deve ser projetada apenas para resistir às intempéries. Ela também precisa oferecer condições seguras de acesso para inspeções periódicas e manutenções preventivas. Passarelas metálicas, pontos de ancoragem para linha de vida e aberturas técnicas facilitam intervenções futuras sem comprometer a integridade da estrutura.

Essas medidas, além de contribuírem para a segurança dos trabalhadores, aumentam a vida útil dos componentes da cobertura e ajudam a identificar falhas antes que gerem prejuízos operacionais.

Priorize soluções que otimizam o custo-benefício no longo prazo

Em projetos logísticos e industriais, o desempenho técnico e a economia de manutenção têm mais peso do que o custo inicial. Investir em materiais e sistemas com vida útil mais longa, mesmo que tenham valor de aquisição mais elevado, reduz a frequência de trocas, minimiza interrupções na operação e oferece melhor retorno ao longo do tempo.

Por isso, é importante incluir no orçamento não apenas o valor do material, mas também os custos de instalação, o tempo necessário para execução, a durabilidade e a facilidade de limpeza e manutenção.

A cobertura é um dos elementos mais importantes na eficiência de uma construção industrial. Planejar corretamente essa etapa significa antecipar desafios e evitar problemas futuros, garantindo segurança, desempenho e economia para o negócio. Quando bem escolhidas e aplicadas, as soluções para cobertura transformam-se em aliadas estratégicas da operação e da sustentabilidade do empreendimento.

Feliz Souza



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Projeto mobiliza equipes nacional e internacional, integrando milhares de dados técnicos para preparar, com inovação e precisão, a operação da maior planta de celulose construída em etapa única

Em um movimento que reforça sua posição como líder global em soluções para as indústrias de celulose, papel e energia, a Valmet acaba de firmar um contrato estratégico com a Arauco, uma das maiores produtoras de celulose do mundo. O acordo prevê o fornecimento do pacote Maintenance Master Data (MMD) para o Projeto Sucuriú — a maior planta de celulose do mundo construída em etapa única, localizada no Mato Grosso do Sul, com operação prevista para iniciar em até o final de 2027. 

O contrato contempla toda a pré-engenharia de manutenção da planta, estruturando de forma robusta os sistemas de dados técnicos e operacionais que irão sustentar a gestão de manutenção da unidade desde o primeiro dia de operação. Com execução prevista ao longo de 29 meses, o projeto contará com uma equipe dedicada composta por especialistas brasileiros e escandinavos, parte deles alocada diretamente no canteiro de obras, em Inocência (MS), garantindo suporte contínuo e interface direta com a Arauco.

O escopo do pacote MMD é abrangente e inclui o cadastro de todos os locais de instalações funcionais, 55 mil códigos de materiais (entre sobressalentes, ativos e itens de consumo), 60 mil listas técnicas e a elaboração de cerca de 4.500 planos de manutenção, cobrindo desde ações preventivas e preditivas até planos de lubrificação, calibração e paradas gerais.

O MMD integra a estratégia da engenharia de confiabilidade que assegura eficiência operacional, segurança e continuidade produtiva desde o início. A estruturação dos dados mestres também é peça-chave para alimentar o sistema de gestão da Arauco com alto nível de precisão e inteligência.

Este novo projeto reforça a sólida expertise da Valmet nesse tipo de entrega: a empresa já forneceu mais de 70 pacotes MMD em todo o mundo. “O contrato contempla toda a planta Sucuriú, indo além dos equipamentos fornecidos pela Valmet, o que evidencia a amplitude e a importância estratégica do projeto. A iniciativa está alinhada ao Jeito Valmet de Servir — que abrange todo o ciclo de vida, o qual nós damos apoio à Arauco em toda a jornada, da engenharia ao suporte contínuo. Essa parceria reflete o compromisso mútuo com a excelência em engenharia, sustentabilidade e gestão de ativos em larga escala, promovendo uma operação segura, eficiente e de alto desempenho desde o primeiro dia”, complementa o Head de Agreements & Lifecycle da Valmet na América Latina, Daniel Gustavo Mendes.

“A escolha da Valmet como parceira neste projeto se deu por sua reconhecida expertise global em engenharia de confiabilidade e gestão de ativos industriais. Para a Arauco, era essencial contar com um parceiro que alia profundo conhecimento do setor de papel e celulose à capacidade de estruturar dados técnicos com precisão e em grande escala. O Projeto Sucuriú demanda um planejamento robusto desde sua fase inicial, e a Valmet demonstrou total aderência a essas necessidades, integrando tecnologia de ponta, metodologia consistente e uma equipe altamente especializada. Nossa decisão reflete a busca da Arauco por parceiros que compartilham a mesma visão de inovação e práticas sustentáveis, assegurando a excelência operacional desde o primeiro dia da planta”, finaliza o gerente de manutenção da Arauco, Marcelo Biscaro.

Feliz Souza



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