Cultura
De “Mina Sensação” à autora: Kelinha mostra que o Sertão também escreve histórias
Ela começou com vídeos de dança gravados sob o sol escaldante do Sertão Pernambucano, virou protagonista de um clipe com mais de 65 milhões de views e agora ocupa espaço nas prateleiras das livrarias com um livro que já emociona milhares de leitores. Essa é Kelinha, ou como muitos conhecem, a “Mina Sensação”.
O apelido que virou identidade surgiu de forma espontânea. Após dançar uma música de piseiro, criada a partir de uma versão internacional, e postar nas redes, o vídeo viralizou e logo ela foi associada à batida contagiante. O sucesso foi tanto que acabou sendo convidada para estrelar o clipe oficial. “Hoje o vídeo está com mais de 65 milhões no YouTube”, conta orgulhosa.
Mas foi longe das coreografias que Kelinha revelou um novo lado de si. Em “Sem Ti, Senti”, sua estreia como autora, ela mergulha em sentimentos profundos, textos guardados desde 2016 e reflexões que mostram um lado mais sensível, e muitas vezes desconhecido, da criadora de conteúdo.
O processo criativo do livro foi, como ela mesma define, natural. Sem pressões, apenas transbordando o que já estava dentro. “Foi um misto de sentimentos, e principalmente orgulho. A menina do interior sempre chegando tão longe.” E com isso, ela também se permitiu expor vulnerabilidades, o que tocou os leitores de forma especial. “Talvez tenha sido novidade para os seguidores verem esse meu lado mais sensível. Eu também aprendi a me ouvir mais.”
Essa nova fase não significa um abandono das raízes, muito pelo contrário. Kelinha acredita que está sempre se reinventando, já foi cantora, cover, e agora escritora, sem nunca perder a essência. “Mostrar meu talento oculto foi libertador. É desafiador, claro, já que meu público era de outro nicho, mas eu gosto de mergulhar de cabeça nas coisas.”
Fora das câmeras, a influenciadora mantém os pés firmes na simplicidade. “Gosto de estar com meus sobrinhos, ir à igreja, assistir séries com um bom vinho. Amo ir pro interior e viver tudo que mostro nos stories.”
Apesar de hoje ter conquistado reconhecimento nacional, a trajetória não foi fácil. “Já ouvi de tudo: que eu não fazia nada da vida, que era perda de tempo gravar no meio da rua e descalça… Mas por trás tinha uma menina que trabalhava de segunda a sábado, pagava faculdade e valorizava cada centavo.” O que a manteve firme? “O amor pelo que faço. Deus sempre mandava sinais para continuar.”
Sobre transformar o livro em uma série, espetáculo ou audiolivro, ela diz que ainda não pensou nisso, mas como boa surpresa que é, deixa no ar: “Quem sabe?”. No momento, o foco está em outro projeto querido: o Rancho da Kelinha, evento que nasceu em seu aniversário e agora caminha para uma nova edição independente da data.
Para entender melhor essa nova fase e mergulhar nas emoções por trás do livro Sem Ti, Senti, conversamos com Kelinha sobre carreira, fé, superações e os próximos passos. Na entrevista a seguir, ela fala com sinceridade sobre os bastidores da escrita, o impacto da sua trajetória e os sonhos que ainda quer realizar.
1. De onde veio o apelido “Mina Sensação”? Foi algo que você escolheu ou surgiu naturalmente com o público?
Mina Sensação é o nome de uma música de piseiro, foi feita inspirada em uma música internacional. Dancei no palco em uma festa e postei nas redes sociais, o alcance foi tão bom que todo mundo que assistia associava a música a mim, fui convidada para ser a protagonista do clipe, hoje ele está com mais de 65M no YouTube.
2. Você lançou recentemente o livro “Sem Ti, Senti”, que já está dando o que falar. Como nasceu a ideia de escrever? Foi algo que você sempre quis ou surgiu num momento específico da sua vida?
Eu imaginava algumas vezes em fazer um livro, mas sempre afastei a ideia, estava longe do meu alcance, mas escrevo desde 2016, guardei todos os textos, e quando conheci a Aloha, apresentei o “projeto” eles abraçaram e graças a Deus o sonho distante tornou se possível, mas confesso que não esperava por isso e nem acatava a ideia de um dia ter um livro publicado. Costume dizer que temos um plano, e Deus nos surpreende com um muito melhor.
3. O processo criativo do livro parece ter sido bem emocional. Como foi colocar seus sentimentos no papel? Teve alguma parte mais difícil ou libertadora?
Como não foi algo que decidi “vou fazer um livro” foi tranquilo, sempre estou escrevendo, jogando meus desabafos ou criando algo na cabeça, foi na verdade um misto de sentimentos, e principalmente orgulho, a menina do interior sempre chegando tão longe.
4. A escrita do livro te mostrou algum lado novo sobre você mesma? Algo que nem mesmo os seus seguidores conheciam?
Talvez tenha sido novidade para os seguidores ver o meu lado mais sensível e talvez vulnerável, acredito que no processo do livro eu também permiti me ouvir mais e ligar menos para opiniões sobre minha própria vida, inclusive texto sobre isso no livro, “para minha psicóloga” e “maturidade”.
5. Você começou nas redes com vídeos de dança e entretenimento, e hoje também é escritora. Como você enxerga essa transição de criadora de conteúdo para autora?
Acredito que estou sempre me reinventando, nas redes já fui de cantora a escritora rsrs, eu gosto de mergulhar de cabeça nas coisas, fiz Cover, não deu muito certo (continuo gostando de cantar, soq agora em casa), sempre amei dançar, desde criança, essa arte graças a Deus deu muito certo e permaneceu, e mostrar meu talento oculto foi libertador (eu tinha um pouco de vergonha) é desafiador, já que o meu público era totalmente de outro nicho.
6. Muita gente se identifica com seus vídeos e sua energia. Mas quem é a Kelinha fora das câmeras? O que você gosta de fazer no seu tempo livre?
Meu tempo livre eu estou sempre com meus sobrinhos (filhos das minhas amigas), indo à igreja, sempre busco fortalecer a minha fé, ou indo pra algum interior, eu amo viver o que mostro em boa parte dos storys, praticar exercícios, estar com a família, simplicidade, e também assistir várias séries tomando um bom vinho hahaha.
7. Sabemos que sua trajetória começou lá no Sertão Pernambucano. Quais desafios você enfrentou no início da carreira e o que mais te motiva a continuar crescendo?
No início sempre ouvia comentários desnecessários “não faz nada da vida” “coisa de quem não tem o que fazer, gravar num sol quente desse, no meio da rua e descalço”, “essa aí não tem futuro nenhum…” por trás existia uma menina que trabalhava de segunda a sábado, que pagava faculdade e sabia quanto valia cada centavo, já pensei em desistir inúmeras vezes, mas costumo dizer que o que me motivou foi o amor pelo que faço, Deus sempre me mandava sinais para continuar.
8. Você pensa em transformar “Sem Ti, Senti” em outro formato? Como um espetáculo, série ou até audiolivro?
Não pensei sobre, eu estou bem feliz com o livro ter sido publicado, mas como uma caixinha de surpresas, quem sabe não surge algo a partir de “sem ti, senti”
9. Além do livro, você está com outros projetos em andamento? Pode contar alguma novidade que vem por aí?
No momento estou focada no Rancho da Kelinha, fiz a festa em meu aniversário pela primeira vez, e esse ano estamos planejando em fazer a festa para continuar a edição, mas dessa vez após o meu aniversário para não vincularmos.
10. Pra fechar: que conselho você daria pra meninas que se inspiram em você e sonham em viver de arte, seja na dança, na escrita ou nas redes?
Acredite em seu sonho, siga seu coração, pode parecer difícil as vezes, mas é justo que muito custe o que muito vale. Só quem sonha sabe o peso que é passar o dia inteiro planejando o próximo passo até chegar onde se quer alcançar.
Cultura
Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira apresenta concerto gratuito em homenagem a Tim Maia no Teatro RioMar Recife
Recife receberá pela primeira vez a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira que, dia 11 novembro, apresenta no Teatro RioMar a turnê nacional em homenagem ao cantor e compositor Tim Maia, considerado um dos maiores nomes da MPB em todos os tempos. A iniciativa, que marca também a estreia do conjunto no Nordeste, integra o projeto Ídolos Orquestrados e oferece entrada gratuita.
Com regência do maestro Tiago Padim, o espetáculo reúne orquestra, vozes, balé e teatro, com mais de 40 artistas no palco interpretando sucessos como “Sossego“, “Azul da cor do mar”, “Gostava tanto de você”, “O descobridor dos sete mares”, “Você”, “Não quero dinheiro (só quero amar)” e “Do Leme ao Pontal”, entre outras canções de Tim Maia que fizeram a trilha sonora de diferentes gerações. O corpo técnico inclui nomes como Liege Milhioli (direção vocal), Malu Braga e Alana Felix (coreografia), Gabriel Oliveira (orquestração) e Anderson Rosa (texto e direção).
Já apresentado em Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, Brasília e Belo Horizonte, o evento tem patrocínio da Med Senior, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), do Ministério da Cultura.
O ESPETÁCULO – Após o sucesso da primeira edição do projeto dedicada aos Beatles, é a vez de Tim Maia. A montagem do repertório, segundo o regente, foi um dos desafios para a concepção do espetáculo. “Selecionamos 21 músicas consagradas do cantor que tocam fundo no coração das pessoas e que também nos emocionam como músicos”, comenta. “Neste concerto, iremos mostrá-las em formato sinfônico, com instrumentos de banda junto a violinos, viola, violoncelos, flauta, fagote, oboé, trompete, entre outros. Trazer a obra de Tim Maia para o ambiente sinfônico é um desafio prazeroso e que vai exigir total dedicação por parte da Orquestra.”
A exemplo dos espetáculos anteriores da Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, a homenagem a Tim Maia irá contar com número teatral. Os atores vão se apresentar juntamente com o balé a partir de um roteiro fictício preparado especialmente para o concerto. “Será uma história de amor contada ao som de Tim Maia a partir do encontro de um casal que se conhece e se envolve na década de 1990”, adianta o maestro.
A ORQUESTRA – Idealizada pelo regente Tiago Padim, a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira se reuniu em agosto de 2022 e, desde então, dedica-se intensamente a ensaios, apresentações, seleção de repertório e gravação de áudios e vídeos para a construção do seu portfólio. Formada por 45 integrantes de 20 a 40 anos de idade, nasceu com a proposta de renovar o cenário da música orquestral produzida no Espírito Santo. Seu conceito consiste em unir a sofisticação de uma orquestra sinfônica com a execução de músicas populares contemporâneas, como a MPB, ritmos regionais, internacionais e clássicos do pop-rock.
A estreia para o público aconteceu em dezembro de 2022, no concerto especial de Natal, na Prainha de Vila Velha. Em 2023, o grupo apresentou o Concerto Especial Dia das Mães, no Teatro da Ufes, tendo como solista convidado o tenor Thiago Arancam. No mesmo ano, a OFMB recebeu como convidado o cantor Pedro Mariano, no espetáculo “Pra todo mundo cantar”, no Teatro da Ufes. Em 2024, o grupo lançou o Ídolos Orquestrados com versões de clássicos dos Beatles.
“Temos a diversidade em nosso DNA”, define o regente Tiago Padim. “Somos uma orquestra que une os instrumentos tradicionais sinfônicos a instrumentos de banda e elementos eletrônicos. Juntamos, no mesmo mundo, a música erudita e a música popular, para levar ao público uma experiência multimídia e multissensorial.”
O REGENTE – Tiago Padim iniciou os estudos musicais no piano, aos 4 anos de idade, mas foi somente aos 7 que conheceu o seu instrumento, o violino, na Escola de Música do Espírito Santo, atualmente Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira (Fames). Em 2010, funda a Allegretto Produções Musicais, a qual se destaca no cenário da música para eventos sociais, com mais de duas mil produções musicais. Ali, ele assina a sua marca na junção da música popular e erudita.
A partir de 2020, decide aprofundar os seus conhecimentos na área da regência, orientado pelos professores Eder Paolozzi e o renomado maestro Roberto Tibiriçá. Em 2022, lança a Orquestra Filarmônica Moderna Brasileira, por meio da qual reúne os seus dois grandes desejos: difundir a música de concerto e emocionar o público.
Ficha Técnica
Maestro e Produção Musical: Tiago Padim
Texto e Direção: Anderson Rosa
Coreografia: Malu Braga e Alana Felix
Direção Vocal: Liege Milhioli
Orquestração: Gabriel Oliveira
SERVIÇO
Ídolos Orquestrados: Tim Maia
Dia 11 de novembro (terça-feira), às 20h
Teatro RioMar: RioMar Recife – Av. República do Líbano, 251, Piso L4, Pina
Informações: www.teatroriomarrecife.com.br e @orquestrafilarmonicamoderna.br
Ingressos gratuitos disponíveis no site Uhuu.com
Link: https://uhuu.com/evento/pe/recife/idolos-orquestrados-tim-maia-15098
Duração: 90 minutos
Classificação: livre
Cultura
Mês da Consciência Negra: literatura como instrumento de reflexão, memória e resistência
Em novembro, o Brasil celebra o Mês da Consciência Negra, período dedicado ao reconhecimento da contribuição histórica, cultural e intelectual da população negra na construção da sociedade brasileira. A data central, 20 de novembro, homenageia Zumbi dos Palmares, símbolo de resistência contra a escravidão, e convida à reflexão sobre o racismo estrutural, as desigualdades sociais e a urgência de políticas efetivas de inclusão.
Nesse cenário, a literatura surge como uma poderosa ferramenta de memória,
representação e transformação. Ao dar voz a narrativas silenciadas e revelar realidades frequentemente invisibilizadas, a produção literária contribui para ampliar perspectivas, sensibilizar leitores e promover diálogos essenciais sobre dignidade e justiça social.
É a partir desse compromisso que a escritora Isa Colli, autora de mais de 40 títulos, apresenta seu romance “Alice: amor, perda e renascimento”. A obra nasce de experiências vivenciadas pela autora ao longo de anos de atuação em projetos sociais nas comunidades da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, onde testemunhou desigualdades profundas, mas também gestos de afeto, força e reconstrução.
A protagonista Alice é uma jovem negra e pobre, moradora da Comunidade do Sapo, que enfrenta abandono, preconceito, violência e a falta de oportunidades. Para proteger seus irmãos e sobreviver, precisa tomar decisões difíceis em meio a um cotidiano marcado pela invisibilidade social.
O romance aborda temas como exclusão, adoções ilegais, discriminação, tráfico, prostituição e desigualdade urbana, mas também revela momentos de ternura, solidariedade e esperança, mostrando que, mesmo em meio ao caos, pode existir renascimento.
Para Isa Colli, a obra é um gesto de reconhecimento e respeito às mulheres negras que resistem todos os dias.
“Alice é um tributo às mulheres que resistem em silêncio, que enfrentam o sistema e, mesmo feridas, seguem em frente. Minha intenção é dar voz a essas histórias que raramente chegam ao centro da narrativa. É mais do que uma obra sobre dor; é sobre dignidade, resistência e a coragem de existir,” afirma a autora.
A capa, ilustrada por Ryan Casagrande e Yanderson Rodrigues, reforça o impacto visual da narrativa, traduzindo em imagem a força e vulnerabilidade presentes na personagem.
Mais do que um romance, “Alice: amor, perda e renascimento” dialoga com a realidade de milhares de brasileiras e convida o leitor a olhar para além dos estereótipos, reconhecendo vidas que merecem ser vistas, ouvidas e respeitadas.
Ao celebrar o Mês da Consciência Negra, a obra reafirma a importância de narrativas que humanizam, denunciam e transformam, contribuindo para uma sociedade que reconheça, de fato, a diversidade de suas vozes.
Para saber mais:
Site: www.collibooks.com
Instagram: @collibooks
Cultura
Programação do final de semana com música clássica e atrações natalinas no RioMar Recife
O final de semana será de muito encanto e magia no RioMar Recife. A programação conta com show do tenor brasileiro Thiago Arancam no Teatro RioMar, com sucessos da música italiana. Além disso, as atrações de Natal seguem com apresentação de coral, encontro com o mascote biscoito, além de demais interações para todas as idades nas praças de eventos do Piso L1. Confira a agenda completa.
Thiago Arancam
Considerado um dos maiores intérpretes do país, Thiago Arancam tem sua trajetória na música traçada entre o Brasil e a Itália. Essa história será contada no show “Uma Viagem Pela Itália”, através das canções que fazem parte da carreira do tenor brasileiro, sucessos da música italiana que acompanham Arancam desde a chegada no país europeu, ainda adolescente, até subir aos palcos dos principais teatros do mundo. A apresentação acontece neste sábado, dia 8 de novembro, às 21h, no Teatro RioMar, localizado no Piso L4 do RioMar Recife.
Encantos de Natal RioMar Recife
O RioMar Recife promove ativações especiais para encantar o período natalino de toda a família. Nesta sexta-feira, dia 7 de novembro, às 19h, no palco do PisoL3, acontecerá a apresentação do Coral Equipe, com acesso gratuito. Além disso, haverá encontro com o mascote do biscoito Ginger na Praça de Eventos 1 – Piso L1, neste sábado e domingo, dias 8 e 9 de novembro. O meet&greet é gratuito e acontecerá às 14h, 16h e 18h, com uma hora de duração cada sessão.
Natal do RioMar Recife
O Natal do RioMar Recife já está funcionando com uma nova dimensão, ocupando as duas Praças de Eventos, localizadas no Piso L1, e criando um circuito conectado por uma passarela temática capaz de fazer o público de todas as idades vivenciar a magia natalina. Com o tema “Encantos de Natal RioMar” e tendo como personagem da decoração o biscoito de gengibre, clássico das festas natalinas, o Natal conta com uma cenografia rica em luzes, figurinos exclusivos, texturas, cores e muitas estruturas instagramáveis. O projeto mescla o contemplativo ao interativo através de games e projeções, além de uma experiência multissensorial, com aromas especiais de baunilha e chocolate permeando os ambientes dos biscoitos natalinos. As data e horário de visita são agendados através do App do RioMar Recife. Cada cadastro permite a inscrição de um CPF com direito a mais três acompanhantes por sessão/dia.
Lazer
O RioMar Recife ainda conta com outras opções de lazer para quem busca diversão e comodidade em um só lugar. São 12 salas de cinema no Cinemark, sendo duas salas Prime, Teatro, boliche, Game Station, Game Box e operações como o Vila Trampolim e Clube das Estrelinhas, que contam com atrações para o público de todas as idades.
App
Toda a agenda de eventos, serviços e horário de funcionamento pode ser conferida no App RioMar Recife, disponível para download gratuito para iOS e Android. Além disso, a plataforma oferece funcionalidades como mapa de geolocalização das lojas do shopping, reserva de restaurantes, pagamento de estacionamento, conteúdos, entre outras.
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