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CriptoSanta: Colégio Santa Marcelina Rio de Janeiro incentiva Educação Financeira em nova disciplina e cria moeda digital para estimular a compreensão dos estudantes sobre o mercado financeiro

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CriptoSanta: Colégio Santa Marcelina Rio de Janeiro incentiva Educação Financeira em nova disciplina e cria moeda digital para estimular a compreensão dos estudantes sobre o mercado financeiro
Parte da turma do 9º ano reunida com os professores Emerson Campos e Carlos Eduardo, além da coordenadora, Maria Alice.
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  • Projeto faz parte da disciplina “Trilhas”, que visa desenvolver competências e habilidades necessárias nos itinerários formativos do Ensino Médio, por meio de metodologias ativas e do protagonismo estudantil
  • Dinâmica trabalhada pelo 9º ano do Ensino Fundamental, propõe moeda que pode ser trocada por pontos e experiências no colégio, a partir da participação em atividades de Matemática, Química, Língua Portuguesa e Geografia
  • Objetivo da iniciativa é promover o desenvolvimento da Educação Financeira nos estudantes, bem como fomentar as ações sociais que são desenvolvidas na escola, visto que o índice de valorização ou desvalorização da CriptoSanta é baseado na quantidade de ações desenvolvidas no trimestre, capacitando-os para o futuro

Rio de Janeiro, Maio de 2023 – A unidade do Rio de Janeiro da rede de Colégios Santa Marcelina, instituição que alia a tradição da qualidade educacional à inovação de uma proposta disruptiva, acaba de lançar uma moeda digital pioneira, denominada CriptoSanta, para fomentar o desenvolvimento da Educação Financeira em jovens estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental.

A ação teve início em março deste ano e está em processo de aperfeiçoamento e implementação, como parte da disciplina “Trilhas”, também uma novidade no currículo do Colégio, que visa desenvolver competências e habilidades necessárias nos itinerários formativos do Ensino Médio, através da metodologia de projetos e do protagonismo dos estudantes.

O objetivo da iniciativa CriptoSanta é proporcionar, de forma lúdica, a experiência da manipulação de uma moeda virtual, incentivando os estudantes a compreenderem o funcionamento do mercado financeiro e a maneira de se comportar nele, incluindo as noções de valorização e desvalorização da criptomoeda, bem como compra e venda de produtos.

De acordo com o Diretor do Colégio Santa Marcelina, Felipe Perdigão, a abordagem focada em moedas digitais permite aos jovens um maior domínio e compreensão dessa nova tendência do setor financeiro. “Desenvolver noções de Educação Financeira proporciona aos estudantes a consciência sobre administração e uso de recursos, além de propiciar maior autonomia”, afirma.

Segundo o Professor Carlos Eduardo Campos, a partir da gameficação, são inseridos no cotidiano escolar novos modelos de trabalho, a fim de expandir as formas de acesso ao conhecimento. “Este projeto foi desenvolvido de forma recreativa, visando um aprendizado prazeroso e efetivo ao estudante, garantindo assim, maior engajamento durante todo o processo”, esclarece.

Educação financeira em sala de aula

A disciplina “Trilhas” do Colégio Santa Marcelina é estruturada em três etapas ligadas aos projetos a serem desenvolvidos pelos estudantes, que consistem em Iniciação e Planejamento, a fim de definir respostas às perguntas básicas sobre o objetivo, motivo e cronograma de um projeto, a Ideação e Execução, que consiste em um plano de ação, monitoramento e controle, e a última etapa, o Encerramento, que engloba a revisão geral do projeto e devolutiva social.

As três etapas, por sua vez, se dividem em três fases que funcionam de maneira totalmente prática, conforme explica o Professor Carlos Eduardo Campos. “Em cada uma das fases, os estudantes realizam tarefas e participam de desafios em perguntas das disciplinas parceiras do projeto, que atualmente são compostas por Matemática, Química, Língua Portuguesa e geografia. A partir desta dinâmica, é possível acumular pontos, representados pela moeda virtual, as quais podem ser trocadas por momentos de lazer, descontos na cantina, eventos na escola, entre outras ações dentro da instituição”.

Segundo o Professor Emerson Campos, a ideia é que a moeda CriptoSanta também renda juros e tenha um câmbio acadêmico, baseado em ações relacionadas às atividades sócio emocionais no colégio. Desta forma, os estudantes podem se planejar para definir quando e como gastar as moedas conquistadas, visto que as mesmas podem valorizar.

“Em um determinado período em que a escola desenvolve muitos projetos, temos uma valorização do câmbio da CriptoSanta. Em contrapartida, se o colégio estiver com poucos projetos em andamento, teremos uma desvalorização da moeda, corroborando para que o estudante aprimore seu senso de finanças, entendendo que este cenário também acontece no mundo real”, explica Campos.

Os idealizadores revelam que os estudantes aderiram ao projeto com muita receptividade e curiosidade. “Partindo do princípio de que a virtualização dos processos financeiros já faz parte do nosso cotidiano, acreditamos que esse tipo de conhecimento contribui para a formação de jovens mais preparados para dialogar com as novas tendências”, finalizam.

Sobre o Colégio Santa Marcelina

O Instituto Internacional das Irmãs de Santa Marcelina foi fundado em 1838 por Monsenhor Luigi Biraghi, com o auxílio de Marina Videmari, em Milão, na Itália. Dedicada à educação, à saúde e à assistência social, a Congregação difundiu-se globalmente a partir da instituição de colégios, hospitais e obras sociais.

Atualmente, presente em 8 países, espalhados por 3 continentes, e em 17 municípios e 9 estados brasileiros, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Tocantins, o Instituto segue com a missão de levar adiante, com empenho e entusiasmo, a educação, a formação, a cura e a construção do ser humano íntegro e da sociedade. Tudo isto alinhado a uma metodologia inovadora de aprendizagem, alinhada às principais tendências do mercado educacional.

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