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Criadora de conteúdo desvenda as linguagens secretas das mulheres no primeiro encontro

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Reprodução: @eusumpani | CO Assessoria
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Um novo vídeo interpretado por uma criadora de conteúdo de 26 anos propõe uma decodificação prática e provocativa do que muitas mulheres costumam dizer nos primeiros encontros. A proposta é revelar os significados ocultos por trás de frases comuns, aquelas que aparentemente soam inofensivas, mas que carregam camadas sociais, afetivas e até estratégicas. O vídeo explora o que essas falas podem realmente representar nas entrelinhas, em situações típicas de dates casuais. A ideia é expor um jogo de linguagem já conhecido por muitas mulheres e ainda confuso para grande parte dos homens.
 
Entre os exemplos mais diretos está o clássico “você que sabe”. Dito na hora de escolher um restaurante, decidir o próximo destino do encontro ou até responder sobre se vai entrar ou não no carro, o “você que sabe” muitas vezes não significa que ela está realmente aberta a qualquer opção. É, na prática, um teste de sensibilidade e iniciativa. A expectativa é que o parceiro entenda a preferência não dita e tome uma decisão alinhada com o que ela esperava ouvir. A frase funciona como um filtro. Quem toma qualquer decisão genérica, sem atenção ao contexto, pode sinalizar desinteresse ou falta de sintonia.
 
Outra expressão recorrente, e muitas vezes mal interpretada, é o “tô tranquila”. Na cena reproduzida no vídeo, ela é usada após um atraso de mais de 30 minutos no encontro. Embora a frase pareça sinalizar paciência e compreensão, ela pode esconder incômodo. A escolha de palavras é frequentemente feita para evitar conflito imediato, mas o desconforto segue presente e perceptível a quem presta atenção. O “tô tranquila”, nesse contexto, é mais uma estratégia de manutenção de imagem do que uma verdadeira descrição emocional.
 
No encerramento de encontros em que não houve conexão, surge o “a gente se fala”. A frase é usada como um amortecedor social. Dita com leveza, pode ser apenas uma saída educada que evita o constrangimento de um “não rolou”. A ausência de qualquer iniciativa posterior reforça sua função real. Encerrar a situação com diplomacia, sem necessidade de confronto.
 
Também é abordado o momento da conta. A frase “pode dividir se quiser” carrega múltiplas leituras. Embora soe como uma proposta de igualdade, ela pode conter uma expectativa não verbal de que o convite seja arcado por quem tomou a iniciativa, especialmente em contextos heteronormativos. Quando dita com hesitação ou acompanhada de olhares desviados, pode ser uma forma de demonstrar desconforto em propor diretamente que o outro pague. Em outras situações, é sincera. O desafio é interpretar além das palavras.
 
O vídeo é finalizado com um comentário sobre linguagem corporal. Gestos como a inclinação do tronco em direção ao outro, os toques sutis no próprio cabelo ou nos lábios, e o contato visual prolongado são citados como sinais positivos e não verbais de interesse. Por outro lado, braços cruzados, afastamento físico ou ausência de contato podem indicar desconexão ou limite. A ideia é reforçar que, mais do que o conteúdo literal de certas frases, é o conjunto da comunicação verbal e não verbal que determina o real sentido da mensagem, conclui.

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Campeã mundial de fisiculturismo revela: “Meus músculos já fizeram homens falharem na hora”

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Campeã mundial de fisiculturismo revela: “Meus músculos já fizeram homens falharem na hora”

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A atleta e modelo fitness Graciella Carvalho, campeã mundial na categoria Diva Fitness 35+ da WBFF, vive o auge de sua carreira após retornar aos palcos de competição. Radicada em Miami, a brasileira comentou sobre a rotina intensa de treinos, o olhar do público sobre o corpo feminino musculoso e as reações que sua imagem desperta fora do esporte.

 

Graciella relatou que a preparação para o campeonato exigiu um nível de disciplina que transformou sua relação com o corpo. Foram meses de treino rigoroso, dieta restrita e uma rotina planejada com precisão. Segundo ela, o processo competitivo vai muito além do físico. “Treinar para competir é um processo físico e mental. Há dias em que o corpo pede descanso, mas a disciplina fala mais alto. O pódio é consequência da constância, não apenas do esforço momentâneo”, afirmou.

 

De volta ao circuito internacional, a atleta diz que aprendeu a lidar com os diferentes olhares que o corpo feminino musculoso ainda desperta. Nas redes sociais, recebe elogios diários por sua forma física, mas também comentários que tentam associar força à perda de feminilidade. “Algumas pessoas ainda acham que força e beleza não podem coexistir, mas eu vejo exatamente o contrário. A força é parte da minha essência e da minha autoestima. Meu corpo é resultado de trabalho, não de vaidade”, declarou.

 

Graciella também revelou que o impacto visual de seu físico provoca reações curiosas em alguns homens. “Já aconteceu de homens se sentirem tensos comigo. Alguns até falharam na hora por causa da pressão, mas isso mostra como ainda existe resistência em aceitar a força feminina”, contou. Para ela, esses episódios refletem o desconforto que parte do público ainda sente diante da imagem de uma mulher forte. “O homem que se sente ameaçado por uma mulher forte precisa repensar o que entende por masculinidade”, completou.

 

A campeã encerrou afirmando que cada conquista representa uma superação pessoal e profissional. Ela recebeu da revista francesa GMARO o título de fisiculturista perfeita, de acordo com a inteligência artificial, na edição de novembro da publicação.

 

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Tendência de fim de ano: cirurgião-dentista explica aumento na busca por clareamento e lentes dentais

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Com a chegada das festas de fim de ano, o espelho e as câmeras de celular ganham destaque — e, junto com eles, cresce a procura por um sorriso mais branco e harmonioso. Clínicas odontológicas de todo o país relatam um aumento expressivo na busca por tratamentos estéticos, como clareamento dental e lentes de contato, especialmente entre os meses de novembro e dezembro, quando os pacientes se preparam para as confraternizações e registros fotográficos.

Segundo o cirurgião-dentista Edinei Dias da Silva @doutoredi, formado pela Unicamp, essa tendência é natural, mas requer atenção.

“É comum que as pessoas queiram estar bem para as festas, mas é importante lembrar que nem todo tratamento serve para todo mundo. A estética deve caminhar junto com a saúde bucal. O ideal é que cada paciente passe por uma avaliação completa antes de realizar qualquer procedimento”, orienta o profissional.

De acordo com relatório da Grand View Research, o mercado de odontologia estética no Brasil movimentou mais de 715 milhões de dólares em 2022 e deve dobrar até 2030, impulsionado pela popularização dos tratamentos estéticos e pela influência das redes sociais.

Entre os procedimentos mais procurados, o clareamento dental lidera a lista. Porém, o dentista alerta que o uso de produtos sem supervisão profissional pode causar sensibilidade, inflamações gengivais e até desgaste do esmalte dental.

“Há uma banalização do clareamento caseiro. Muitos produtos vendidos pela internet prometem resultados rápidos, mas têm composição inadequada e podem causar danos irreversíveis”, adverte Edinei.

As lentes de contato dental também estão em alta, oferecendo resultados imediatos e um sorriso uniforme. No entanto, o especialista destaca que o sucesso do tratamento depende da indicação correta e da experiência do profissional.

“As lentes exigem planejamento e cuidado técnico. Quando aplicadas de forma padronizada, sem respeitar a anatomia e a função dos dentes, podem gerar desconforto e prejuízos estéticos. A odontologia moderna busca harmonia, não exagero”, afirma.

Além da estética, o cirurgião-dentista lembra que o fim de ano é um bom momento para revisões preventivas — especialmente antes do recesso das clínicas e do aumento no consumo de alimentos e bebidas que pigmentam os dentes, como vinho, café e molhos escuros.

“Um sorriso bonito é reflexo de uma boca saudável. Clareamento e lentes são aliados, desde que feitos com responsabilidade e acompanhamento profissional”, conclui o cirurgião-dentista.

 

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Coliving e coworking são espaços de trabalho e moradia compartilhados que atendem diversos públicos que procuram por flexibilidade e coletividade

 

A impermanência, isto é, a mudança constante – e cada vez mais rápida – tem sido o novo normal, principalmente entre as gerações mais novas. A velocidade da informação, a forma de consumir conteúdos e o menor valor dado à posse das coisas são fenômenos que têm moldado o modo com que as pessoas e as coisas têm se relacionado atualmente.

 

Na era do compartilhamento, em que a posse das coisas deixou de dar o tom, até mesmo os espaços outrora privados passaram a ser cada vez mais partilhados. Termos como coliving e coworking se tornam cada vez mais comuns, principalmente nas grandes cidades. Entender o que são é fundamental para a compreensão de fenômenos do mundo moderno.

 

O que é o coworking?

 

Estes termos correspondem ao modo como os espaços tanto de moradia como de trabalho têm migrado para um sistema compartilhado. O coworking, por exemplo, é um ambiente de escritório cuja infraestrutura é projetada para funcionar de maneira partilhada e flexível, de modo que atenda empresas, freelancers, empreendedores e trabalhadores remotos.

 

Um espaço de coworking é um ambiente de escritório compartilhado, que conta com internet de alta velocidade, mesas de escritório, cadeiras e salas de reunião. Segundo o Censo Coworking 2024, realizado pela empresa Woba, o número de espaços desse tipo deu um salto de 30% em um ano. 

 

São Paulo e Minas Gerais são os estados com o maior número de escritórios de coworking. Há vantagens na adesão ao modelo: a flexibilidade, o custo reduzido, se comparado com o investimento necessário para manter um ambiente semelhante ou mesmo se comparado com o custo de um aluguel, e, geralmente, o fato de estarem localizados em regiões centrais das cidades.

 

Por dentro da moradia compartilhada

 

Na mesma esteira, o coliving possui lógica semelhante, mas aplicada à moradia. Na prática, são imóveis com espaços comuns, como salas, banheiros e cozinhas, mas que também contam com áreas privativas – no caso, os quartos. O crescimento desse tipo de moradia se deve a nômades digitais, estudantes e trabalhadores que buscam moradia acessível e flexível.

 

Apesar de não ser algo exatamente novo, o coliving ganhou muita força nos últimos anos. Um aspecto interessante que tem atraído moradores para o modelo é que esses espaços reforçam hábitos de cooperação, interação e coletividade. Não raro, muitos deles promovem atividades coletivas, como leitura, dança, jogos, entre outras.


Os benefícios e o que esperar dos novos modelos

 

Tanto o coliving como o coworking promovem experiências capazes de agregar pessoas, criando laços de comunidade. Inclusive, é normal que desses espaços surjam parcerias e networking. Isso se dá pelo fato de que muitos locais são nichados: há coworkings voltados para a área de tecnologia, outros para advocacia, e assim por diante.

 

A tendência é que esses espaços cresçam à medida que o senso de compartilhamento aumente entre as pessoas. Atrativos como custo-benefício, flexibilidade e praticidade também têm papel importante. 

 

Afinal, espaços como um coliving em São Paulo, por exemplo, possuem toda a infraestrutura pronta e geralmente estão situados em localizações estratégicas da cidade. No mais, essa é uma tendência que vem para acompanhar as mudanças no mundo da moradia e do trabalho, que certamente darão o tom no estilo de vida do futuro.

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